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Edição nº 150 - de 15 de Junho de 2018 a 14 de Julho de 2018

Olá Leitoras! Olá Leitores!

As leis são feitas para melhorar a vida das pessoas, não para enfeitar o papel, ou para a decorar a biblioteca

Parece ironia, contudo se trata de uma confirmação dos fatos da realidade atual. Absurdas, são as petições advocatícias, que sequer argumentam e justificam o pleito diante e jurisprudências e/ou súmulas. Sequer citam a CF88 ou novo Código Civil, Penal, do Consumidor etc.

Absurdas são as manobras de determinados “lideranças com entidade que lhe garante tratar-se de um/a profissional , e é apenas alguém que enrola, oportunista, que promove a perda de tempo, perda de chance, de quem quer apenas cuidar de que tem que pagar mais uma “taxa” porque preciso para isto como uma manobra para complementar miais um pouquinho de seu ganho, não dão nota fiscal, não passam recibo, não declaram que as taxas são depositadas enviando provas, tudo na conta corrente geral dele/dela (sequer para clientes). Pior de tudo são aqueles/as que colocam nomes e (OAB’s) de colegas, que na hora necessária que são procurados, negam fazer parte do caso, nem sabe por quê o nome dele/a está lá... e, pior ainda, que diante disto, se utiliza desse expediente para transmitir a procuração para outros/as que sequer o cliente sabe por que foi ou quem é tal colega, e em nenhum momento, a/o cliente não foi informado... uma verdadeira farsa no mundo das procurações, que até se torna necessário ter polícia especializada... se há uma entidade que dá garantias e normas e proteção etc. aos afiliados/associados, esta entidade que dita normas a favor desta categoria, é tão responsável quanto a esses maus profissionais, pois há que existir um acesso rápido de denúncias e providências imediatas, talvez um bom convênio com o PROCON, seria mais convenientes. Estaria em primeiro lugar livre de corporativismos, dos que logo avisam o/a amigo/a que entrou algo contra sua pessoa. Além disso, há que se ter departamentos nos Ministérios Públicos Federal, posto quem fiscaliza as áreas de conselhos profissionais são eles, assim com outras entidades com o mesmo fim, regulamentadas.

Estão aí os noticiários atuais que demonstram quantos escritórios de advocacia são investigados, quantos que foram presos/as etc., mas, por que motivo, as lideranças podem explicar? Quem pode pagar tudo o que se tem de prejuízo de erros, atitudes com fuga de assumir ao que prometeu, contratos com vícios e unilaterais, sumir com procuração, com cópia de processo, com documentos originais, e quando recebem o dinheiro, somem. Ser distratado/a, discriminado/a, sofrer assédio moral por advocacias, é crime que fere os direitos humanos, por que impedem o acesso à justiça, além de tudo passa para a tortura moral, psicológica, mediante as mentiras em grupos que tal cliente é “chata, quer ser entendida, não paga, quer tudo de graça, etc. mas não comprovam o que fazem de trabalho errado, ou no que desviaram de oportunidades para solucionar o caso com ética e dentro das leis... Além do que a maioria não quer falar com juiz/a, não quer levar o caso para corregedoria , não quer denunciar os crimes de cartórios , não peticiona o Ministério Público ou em delegacias...

Pergunte-se, se ao receber do ganho de causa, irá cobrar por resultado, e para isto faz parte desentranhar estas peripécias no meio do caminho.

Mas na luz da verdade tais “profissionais” devem indenizar a sua clientela por “perda de chance e de tempo, abalo moral e material quebra de confiança, além de má fé, exercício ilegal da profissão (quebra o regulamento) etc.”. Corporativismo para o crime “vira me quadrilha”.

OU SEJA, usam as leis para prejudicar a vida das pessoas, com papéis dentro de gavetas de armários, e /ou posto em livros decorativos.

Pois a premissa constitucional de que “a advocacia é aporta da justiça” em tais casos citados e muito comuns, passam, a ser um crime contra a própria Constituição e uma ofensa e falta de decoro com todo o sistema judicial/judiciário do país.

Conviver com tal situação que abala a confiança em todo o sistema judicial do país é “uma tortura moral e judicial”, diante de toda a ameaça que tais comportamentos representam para cada pessoa Cidadã ou Cidadão no país.

Vamos repensar a “Porta da Justiça” e pedir explicação por qual motivo tais fatos estão ocorrendo, e o que precisa para melhorar isto!

PEDIDO DE DESCULPAS E PERDÃO AQUELAS/AQUELES QUE REALMENTE RESPEITAM SEUS/SUAS CLIENTES, SEM DISCRIMINAÇÕES, SEM FRAUDES, E EM RESPEITO AS LEIS COMO DEFENSOR/A DELAS NA VIDA PRÁTICA/COTIDIANA.

Assino e assumo com provas de várias pessoas ao aqui exposto.

Nosso fraternal abraço para você que nos acompanha em cada edição hoje trazemos pesquisa sobre “O Direito Adquirido” e, também sobre

“O Princípio da Segurança Jurídica.” Parabenizamos aos autores, às autoras, por disponibilizarem na Internet suas pesquisas, artigos etc.

O buscador foi GOOGLE. Rogamos que informe as autorias, as fontes, e as datas de acesso, se for utilizar alguma informação citadas.

Elisabeth Mariano

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

Direito Adquirido

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