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Edição nº 84 - de 15 de Dezembro de 2012 a 14 de Janeiro de 2013

Olá Leitoras! Olá Leitores!

Quantas pessoas você prejudicou em sua vida? E quantas ajudou?

Mais uma vez as datas festivas de final de ano, e muitas são as mensagens de bons votos escritos e falados, ou a degustar bebidas alcoólicas com efeitos espumantes, acompanhados de salgados e doces apetitosos, ao lado de pessoas que comemoram aquele momento, sorridentes, com as roupas, joias, acessórios calçados ditados pela moda, e com a melhor maquilagem e penteado, preferencialmente assinado por profissionais de grife.

Em meio a tudo isto, a verdadeira motivação da festa e distribuição de presentes, está o lado cristão que seria talvez o ato ecumênico comemorativo, que coroasse o amor ao semelhante, e a vitória da construção da paz em todos os meios sociais, corporativos, políticos, acadêmicos etc. em que vivemos e convivemos.

Por que esta nostalgia, e questionamentos que promovem um balanço da vida real, nos levando a verificar quantas pessoas prejudicamos e quantas ajudamos ao longo do ano 2012?

Porque os costumes do cotidiano revelam a outra imagem daquela face oculta, atrás do melhor sorriso provocado pelos brindes festivos, e a etiqueta social usada para representar o bom papel público diante de flashes fotográficos, ou refletores de câmeras de filmagem, ou para impressionar alguma autoridade a fim de alguma demonstração de poder e notabilidade, ou junto a um provável cliente que poderá converter-se em algum negócio interessante com razoável faturamento, ou um novo c[círculo d e amizades para um enriquecimento do network.

E, diante da dúvida entre o lado bom, e nem tanto assim, das personalidades humanas, temos os ensinamentos religiosos cuja maioria nos censos é de origem cristã, embora outras também apregoem a caridade, fraternidade e combatam e condenem todos os tipos de falsidades, mentiras, inveja, cobiça ao que é de outrem, a calúnia e difamação, a fofoca, juízo temerário, falso testemunho, apologia ao crime, fraudes, prevaricação etc. dentre outros que revelam a falta do discernimento espiritual.

E, será que a mídia em geral, e, principalmente a televisiva, que é a que mais entra em nossos lares e empresas estão sendo estimuladoras da prática do que constrói ou destrói as virtudes humanas, em troca de audiência e faturamento? Mesmo aquelas que se dizem de cunho religioso como estão os negócios e atendimento ao que é de interesse público, telespectadores e sociedade em geral, mesmo que não sejam de sua profissão de fé?

Há leis que punem, e são bem instruídos os operadores de direito, magistrados, promotores etc. mas, será que realmente, as causas judiciais tem o mesmo resultado de respeito aos direitos de todas as pessoas, ou a honra de uma pessoa é menos importante do que a outra e o crime de quem é supostamente maior na escala social é de menor punição se for contra quem esteja em condição inferior econômica? Não há peso espiritual em destruir a imagem e o trabalho alheio?

Há leis que regem os procedimentos de profissionais da imprensa, de área jurídica, de comportamento humano, dentre outras, em que se deve primar para que não haja ofensa a qualquer pessoa, ou de coletivos, conforme determina o artigo 5º da Constituição/88, ou da obrigação de indenizar o crime contra a honra de outrem que seja praticado? Como podem pessoas que junto a setores privados ou públicos que cometem mais barbáries sociais e prejuízos a honra humana sem o cumprimento do próprio dever, querer arbitrarem se de a julgadores de outros?

Será que ajudar a pessoa amiga, que comete o crime contra outras, servirá para acobertar o nosso próprio erro em prejudicar outras em corrente de desrespeito humano, sem nenhuma virtude legal, moral, ética e espiritual?

Será que ficamos ao lado das pessoas mais prejudicadas porque percebemos o quanto ocorreu de maldade e violência humana, ao atacarem-lhe a honra etc., oriunda da inveja, ganância, fraudes, juízo temerário, etc. e, por mais difícil que fosse, ficamos contra os malfeitores? Tivemos esta virtude de promover a paz?

Assim, refletindo sobre o tema, e encerrando os questionamentos, será que temos a coragem de reviver mentalmente todo este ano, apontando o que fizemos, e apontando o que prejudicou ou o que ajudou as pessoas que passaram por nós em tantas fases de nossas vidas? Saberemos corrigir o mal que fizemos?

Nesta edição que encerra 2012 trazemos uma pesquisa sobre os sentimentos humanos (maldosos e bondosos), reflexões de várias religiões sobre o tema, e ainda, as leis que regem principalmente quanto a punição dos crimes contra a honra, e dos crimes praticados pela imprensa (pois, liberdade de imprensa e liberdade de expressão não é atacar a honra alheia).

Que tenhamos a felicidade de construirmos a verdadeira paz, sem falácias, independente de retornos comerciais e falsas promessas espirituais (do “Faça o que eu digo e não faça o que eu faço”. Ou. “aqui só servimos aquilo que cabe em uma única balança, com dois pesos com na mesma medida”).

Cumpre-nos agradecer a todas as pessoas que nos honraram com seu apoio em todas as expressões humanas, as que nos permitiram sermos úteis e companheiras de missão social, aquelas pessoas que foram nossas colaboradoras, e patrocinadoras de oportunidades, de pequenas realizações que somadas fizeram a comprovação do valor da persistência, e da união em torno dos mesmos ideais.

Que o homenageado das datas festivas, que é o “SENHOR DE TODOS OS TEMPOS, DE TODA A NATUREZA, DE TODAS AS NOSSAS FRÁGEIS EXISTÊNCIAS, TENHA MISERICÓDIA DE TODOS NÓS, E SEJA O NOSSO GUIA E PROTETOR POR TODO O NOVO ANO 2013. QUE HAJA A VERDADEIRA PAZ!”

Receba nossos fraternal abraço e a pesquisa que selecionamos para você sobre este tema. Elisabeth Mariano.

OBS: Pesquisa feita via o buscador http://www.google.com.br

Cite autorias, títulos, fontes e data de acesso das pesquisas, por favor.

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

Quando prejudicamos as pessoas em nossa vida

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