Elisabeth Mariano Apresenta...


Edição nº 184 - de 15 de Maio de 2017 a 14 de Junho de 2017

Olá Leitoras! Olá Leitores!

Dia 27 de Maio - Dia do Profissional Liberal

As comemorações desta data me fazem muito feliz e atraem maravilhosas recordações. Desde minha juventude tive a oportunidade de conviver em evento e reuniões com um dos mais importantes líderes classistas no mercado de beleza, e ele presidia um sindicato de todas as profissões nesse segment0 profissional. Ele também está junto aos fundadores da CNPL/Confederação Nacional dos Profissionais Liberais. Ali surgiram sólidas amizades. Muito devo referenciar ao “Walter Melo Gallo’” que com sua família (esposa e o filho mais velho, advogado), mito me atenderam e foram simpáticos. Passados alguns anos em São Paulo, tive a honra de encontrar seu filho mais moço, que então presidia a CNPL, nacionalmente, Luís Eduardo GAUTERIO GALLO’.

Fizemos alguns eventos conjuntamente desta parceria, e tivemos como aliada a ‘Exm.ª Deputada Estadual Célia Leão, a qual sempre colaborava com suas palestras e apoios no auditório da ALESP, e, assim pedi-lhe que fizesse um projeto de Lei Estadual (Projeto de lei nº 322, de 2002, da Deputada Célia Leão - PSDB)e que se comemorasse no Estado de São Paulo no mesmo dia nacional uma homenagem AOS PROFISSIONAIS LIBERAIS PAULISTAS E PAULISTANOS virou LEI (LEI Nº 13.042, DE 3 DE JUNHO DE 2008 - da Deputada Célia Leão - PSDB) .

E, assim felizmente já estamos comemorando muitos anos esta conquista, e nos motiva a deixar aqui um forte abraço a todos e a todas que sejam profissionais liberais, e a todas a pessoas que

Sempre colaboram conosco e nos prestigiam, e orientam, em especial a Exm.ª deputada Célia Leão, que nos brindou com esta lei. Receba fraternal abraço de Elisabeth Mariano.

Conheça o Currículo de Elisabeth Mariano.

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O papel da Imprensa ao noticiar crimes

Por Rafael | 10/09/14

O impulso pela divulgação de fatos criminosos pela mídia capixaba, quase nada diferente da mídia nacional, por vezes ainda me surpreende.

Respeito o trabalho dos jornalistas e sempre que possível, desde que não atrapalhe o meu serviço, me esforço para ajudar na transmissão de informações úteis, mas sempre respeitando a decisão das pessoas, sejam os presos, sejam as vítimas, no que tange aos seus direitos de imagem e segurança.

Claro que o assunto é demasiadamente complexo, mas aqui somente quero deixar uma decepção que tive com a mídia capixaba nos últimos dias, em um caso de um cidadão que estava com seu filho pequeno dentro do carro e foi abordado por um vagabundo que lhe queria roubar uma quantia em dinheiro que havia acabado de sacar do banco alguns minutos antes.

Fiquei transtornado com o fato de que a mídia publicou o endereço do estabelecimento comercial da vítima, postou fotos do local, informou de forma detalhada qual o carro da vítima (marca, modelo e cor), disse que a vítima também era dona de outro estabelecimento comercial do mesmo ramo (informando o município – só faltou dizer o endereço também), que sacava dinheiro para pagar salários dos funcionários, que utiliza uma agência bancária no bairro Laranjeiras, município da Serra para os saques e que escondia o dinheiro embaixo do tapete do carro.

E o pior, ainda consta na matéria uma suposta declaração da vítima, de não se arrepender: “Se fosse preciso, faria de novo”. Tal informação é no mínimo infeliz para a matéria. Pode até não parecer, mas bandidinhos também lêem jornais para saber a repercussão de seus atos. E agora sabendo que a vítima tem carro importado caro, é dono de mais um restaurante e que irá reagir na próxima ação, eles saberão que já é para chegar atirando. E tal matéria acaba incentivando que outras pessoas, mesmo desarmadas, reajam a crimes nos quais o criminoso se encontra com arma de fogo.

Acredito que há informações que não necessariamente são importantes para a manutenção da qualidade da matéria. Qual o papel da imprensa ao noticiar crimes? Não seria um ponto extra para a matéria se o jornalista e seu editor tivessem se preocupado em dar dicas e sugestões aos leitores, a fim de diminuir a chance de serem vítimas de roubo?

Algumas dicas que poderiam ter sido divulgadas na matéria:

Estas são somente algumas dicas básicas de segurança e que poderiam ter sido exploradas como forma de agregar mais valor à notícia.

Por questões de segurança da referida vítima não vou postar links das matérias que citei e não vou dar mais detalhes sobre o caso.

(Fonte: http://rafaelcorrea.com.br/o-papel-da-imprensa-ao-noticiar-crimes/, data de acesso 10/05/2017)

40 escritoras para ler antes de morrer

Fonte: http://www.revistaforum.com.br/2014/10/28/40-escritoras-para-ler-antes-de-morrer/

Folorunsho Alakija é a mulher negra mais rica do mundo

Nigeriana tem uma fortuna avaliada em USD 2,5 mil milhões com negócios no petróleo e moda.

Por REDE ANGOLA.

Folorunsho Alakija, a mulher mais rica de África

É nigeriana, tem 63 anos e uma fortuna avaliada em USD 2,5 mil milhões.

Folorunsho Alakija é a mulher negra mais rica do mundo, de acordo com a revista Ventures Africa.

Dona de dois impérios, Petróleo (Famfa Oil) e moda (Supreme Stitches), Folorunsho Alakija destronou Oprah Winfrey como mulher negra mais rica do mundo, distinção que acumula com a de mulher mais rica de África.

Segundo a Ventures Africa, a ascensão no mundo dos negócios ficou a dever-se à amizade criada com Maryam Babangida, falecida mulher do antigo ditador nigeriano Ibrahim Babangida, o que facilitou a aquisição a baixo custo do poço OML 127, na Nigéria. Hoje esta exploração está avaliada em 1 bilião de barris e produz um excesso diário de 200 mil barris.

O imobiliário é outra das ocupações de Alakija. Recentemente comprou quatro apartamentos na One Hyde Park, conhecido como o prédio mais caro em todo o Reino Unido, e um dos mais caros do mundo.

Considerada pela Forbes em 2014 como a 96ª mulher mais poderosa do mundo, Folorunsho Alakija é também uma conhecida filantrópica, através da fundação Rose Sharon Foundation, dedicada a prestar ajuda a órfãos e viúvas.

(Fonte: http://www.redeangola.info/folorunsho-alakija-e-a-mulher-negra-mais-rica-do-mundo/)

ONU elege Arábia Saudita para Comissão dos Direitos das Mulheres

24 Abril, 2017

ONU elege Arábia Saudita para Comissão dos Direitos das Mulheres

A Arábia Saudita é internacionalmente reconhecida como um dos Estados que impõe os maiores níveis de restrições aos direitos da mulher em todo mundo.

A pergunta que se impõe: Pode o regime mais misógino do mundo, onde impera a discriminação e sistemática violação dos direitos da mulher, se sentar na Comissão para os Direitos das Mulheres da ONU?

O Conselho Económico e Social da ONU (ECOSOC) elegeu 13 membros, incluindo a Arábia Saudita, para o mandato de quatro anos (2018-2022) na Comissão dos Direitos das Mulheres, principal organismo internacional de promoção da igualdade de género e dos direitos da mulher.

A Comissão dos Direitos das Mulheres, Commission on the Status of Women (CSW), conta com 45 países, nesta eleição participaram os 54 membros do Conselho Económico e Social, entre os quais Portugal.

A Arábia Saudita foi eleita, através de voto secreto, obtendo 47 votos dos 54 países que participaram nesta eleição. Pelo menos cinco países da União Europeia votaram a favor da eleição da Arábia Saudita para a Comissão dos Direitos das Mulheres da ONU.

O diretor executivo A Organização Não Governamental (ONG) ONU Watch, Hillel Neuer, criticou esta escolha considerando “um absurdo” o resultado da votação do “regime mais misógino do mundo”:

“A Arábia Saudita provavelmente tem os piores resultados em todo o mundo na área de liberdade religiosa e direitos das mulheres”.

“Eleger a Arábia Saudita para proteger os direitos das mulheres é como escolher um incendiário para chefe dos bombeiros”, Hillel Neuer.

A Arábia Saudita é um dos países onde a liberdade das mulheres é mais limitada e que impõe mais restrições aos direitos da mulher em todo mundo.

Contudo, foi eleita para fazer parte da Comissão para os Direitos das Mulheres da ONU, obtendo 47 votos dos 54 países membros do Conselho Económico e Social.

Igualdade de Género: Arábia Saudita ocupa o 141º lugar entre 144 países

De acordo com o relatório ‘Global Gender Gap Report 2016’, publicado pelo Fórum Económico Mundial, a Arábia Saudita ocupava os últimos lugares do ranking global da igualdade de género, ficando em 141º lugar.

A Arábia Saudita é internacionalmente reconhecida como um dos Estados que impõe os maiores níveis de restrições aos direitos da mulher em todo mundo.

As mulheres não podem conduzir, e precisam de ter permissão de um membro da família do sexo masculino, normalmente o pai, marido ou irmão – no caso de uma viúva do filho – para obter um passaporte, viajar, casar, estudar, trabalhar ou simplesmente ter acesso a cuidados de saúde.

Em 2015 a Arábia Saudita era o último país do mundo a negar às mulheres o direito ao voto.

Recordamos que só em dezembro de 2015 foi permitido às mulheres participar em atos eleitorais enquanto candidatas e votantes. Nas primeiras eleições abertas ao voto feminino, quatro mulheres fizeram história e conseguiram ser eleitas para os conselhos municipais.

A eleição da Arábia Saudita para este organismo surge poucos meses depois de ter sido reeleita para Conselho dos Direitos Humanos (CDH) com 152 votos, em outubro de 2016, como membro do grupo Ásia-Pacífico.

A eleição teve lugar na Assembleia Geral das Nações Unidas a 28 de outubro de 2016, no qual foram eleitos 14 membros e cumprem um mandato de três anos com início em 2017.

A eleição da Arábia Saudita gerou fortes críticas, precisamente pelo seu desempenho na área dos direitos humanos e com base no elevado número de execuções e outras violações de direitos a nível interno e externo.

Como membro do Conselho de Direitos Humanos da ONU, a Arábia Saudita está vinculada a cumprir e fazer cumprir os mais elevados padrões de direitos humanos.

(Fonte: http://acegis.com/2017/04/24/onu-elege-arabia-saudita-comissao-dos-direitos-das-mulheres/, data de acesso 10/05/2017)

Linda definição de família!!!

"Família é um grupo de pessoas, cheios de defeitos, que Deus reúne para que convivam com as diferenças e desenvolvam a tolerância, a benevolência, a caridade, o perdão, o respeito, a gratidão, a paciência, direito e dever, limites, enfim, que aprendam a AMAR: fazendo ao outro o que quer que o outro lhe faça. Sem exigir deles a perfeição que ainda não temos. Nós não nascemos onde merecemos, mas onde necessitamos evoluir."

(Autor: Papa Francisco)

Os Novos Idosos Brasileiros: Muito Além dos 60? - Ipea

(Fonte: http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=5476)