Elisabeth Mariano Apresenta...


Edição nº 190 - de 15 de Novembro de 2017 a 14 de Dezembro de 2017

Olá Leitoras! Olá Leitores!

8 de Dezembro- Dia da Família, quais tipos de famílias?

Muito curioso alguns discursos atualmente, em prol da “família e dos bons costumes”, cujas citações, dão a pessoa que apregoa, todo o Direito à Liberdade de Expressão, e `a Liberdade de Consciência, porém, não lhe outorgam querer quem as outras pessoas assim pensem e ajam uniformemente, e que inexistam as outras constituições legais, aceitas juridicamente, em novos formatos de família... Sendo que cada pessoa é livre no pais para construir a sua família do jeito que bem lhe aprouver...

Uma ideologia de religião, não é obrigatória de ser aceita em massa, assim como as discussões e debates sócio-filosóficos sobre o tema “família” não são obrigatórios a ter aceitação geral!

Porém, ter que respeitar as leis vigentes no país é obrigação de todas as pessoas, independente de raça, cor partidos e credos, classe social ou de procedência nacional.

Para maiores esclarecimentos fazemos sugestão para duas citações de leituras a seguir.

E, também, sugerimos que hajam debates incluindo-as no repertório para estudo das famílias na sociedade atual.

FELIZ DIAS DAS FAMÍLIAS PARA TODOS NÓS! SEJA FELIZ COM A FAMÍLIA QUE VOCÊ TEM! ELA É SUA”

Outros textos:

1. Você sabia que existem vários “tipos” de família? - Direito Familiar

http://direitofamiliar.com.br/voce-sabia-que-existem-varios-tipos-de-familia/

2. Novas formas de família demonstram nova relação com a pátria - Conjur

https://www.conjur.com.br/2017-set-10/processo-familiar-novas-formas-familia-demonstram-relacao-patria

Conheça o Currículo de Elisabeth Mariano.

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

ONU Brasil lança campanha pelo fim da violência contra a juventude negra

A Organização das Nações Unidas no Brasil lança, no próximo dia 7 de novembro, a campanha “Vidas Negras”, pelo fim da violência contra jovens negros.

A iniciativa, ligada à Década Internacional de Afrodescendentes, envolve os 26 organismos da equipe de país da ONU. O objetivo é sensibilizar sociedade, gestores públicos, sistema de Justiça, setor privado e movimentos sociais a respeito da importância de políticas de prevenção e enfrentamento da discriminação racial.

(Fonte: Boletim da ONU Brasil #245 - https://nacoesunidas.org/onu-brasil-lanca-campanha-pelo-fim-violencia-contra-juventude-negra/, data de acesso 10/11/2017)

CEPAL: acesso a serviços básicos e trabalho decente ainda é desafio na América Latina

Ao examinar pesquisas domiciliares de 17 países da América Latina no período 2002-2015, a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) concluiu que “menos de três em cada 10 lares latino-americanos estão em situação de níveis mínimos de dupla inclusão, ou seja, satisfazem os níveis mínimos de inclusão social e laboral simultaneamente”.

O conceito de dupla inclusão — social e laboral — remete, por um lado, ao acesso universal à educação, à saúde e à proteção social, assim como à infraestrutura básica (energia, água potável e saneamento), e, por outro, ao trabalho decente, ou seja, a empregos de qualidade, remunerados em condições dignas, com acesso a direitos e à proteção social.

(Fonte: mensagem recebida em Boletim da ONU Brasil #245 - https://nacoesunidas.org/cepal-acesso-a-servicos-basicos-e-trabalho-decente-ainda-e-desafio-na-america-latina/, data de acesso 10/11/2017)

Escritório da ONU e CBF promovem seminário no Rio sobre prevenção da violência por meio do esporte

O ESCRITÓRIO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE Drogas e Crime (UNODC) e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF Social) realizam nessa terça-feira (31) um seminário sobre o esporte como ferramenta para a construção da paz, especialmente em comunidades vulneráveis. Encontro contará com representantes do município do Rio de Janeiro, de organizações internacionais e do terceiro setor. O evento ocorre no auditório da CBF do estado do Rio de Janeiro.

(Fonte: mensagem recebida em Boletim da ONU Brasil #245 - https://nacoesunidas.org/escritorio-da-onu-e-cbf-promovem-seminario-no-rio-sobre-prevencao-da-violencia-por-meio-do-esporte/, data de acesso 10/11/2017)

Triatleta resendense Dani Monteiro busca apoio para novos desafios

No dia 2 de julho deste ano, a resendense Daniela Monteiro estava sozinha numa cidade da Bélgica para participar da sua primeira prova internacional de Triathlon, uma etapa do Challenger Family. Ela era a única brasileira numa competição que reuniu mais de 600 atletas de todo mundo. “Quando cheguei à praça principal da cidade e vi a bandeira do Brasil hasteada não deu para segurar as lágrimas. Saber que aquela bandeira estava ali por minha causa e que eu representava todo um país foi muito emocionante. uma responsabilidade muito grande, mas, também muito gratificante como atleta”, disse a triatleta que terminou a prova num fantástico quarto lugar e garantiu vaga no Mundial do mesmo nome que será disputado na Eslováquia, em junho de 2018, onde estarão os melhores do mundo em cada etapa. A sequência de bons resultados não parou por aí. No último dia 1º de outubro, Dani Monteiro conseguiu concluir seu primeiro Ironman, que foi realizado no Rio. Ela chegou na 10ª colocação numa prova disputada num calor de 34ºC. Foram 1900 metros de natação, 90 km de ciclismo e 21 km de corrida. Essas são as mais recentes conquistas da atleta que participou da primeira prova de triatlon em 2011 e logo conquistou aprimeira colocação no geral feminino. Os bons resultados que vem conquistando incentivam a resendense a focar em voos mais altos. Por isso busca patrocínio para custear a sua participação nas próximas provas. Segundo a triatleta, são realizados entre 10 a 12 competições por ano e sem patrocínio fica muito difícil para o atleta. Para disputar a prova na Bélgica, Dani custeou sozinha toda a viagem. Já para competir no Ironman, contou com a ajuda dos amigos. “Se conseguisse auxilio pelo menos para efetuar a inscrição para as provas já seria uma grande ajuda. As inscrições para competições no Brasil em geral são mais caras que lá fora”, diz Dani, que conta com uma bolsa de estudos da universidade Estácio de Sá, no curso de Educação Física. Para disputar o Mundial no ano que vem na Eslováquia, a atleta tem até o dia 11 de novembro para efetuar o pagamento da inscrição no valor de R$ 1,2 mil. Para arrecadar a quantia, Dani Monteiro lançou uma campanha na internet. O link é o https://www.vakinha.com.br/vaquinha/dani-monteiro- -mundial-challenge-2018.

Rotina de treinos

Para se dedicar ao esporte, Dani Monteiro, que aparenta ter menos que os 44 anos revelados ao repórter, precisa conciliar os treinos com a atenção ao marido benjamim e as duas filhas, e a sociedade na empresa batiks Sports que presta assessoria esportiva para atletas iniciantes. Para se dedicar a sua grande paixão, Dani deixou 12 anos de trabalho em duas montadoras de veículos da cidade onde atuava na área de logística. São duas horas de treinos por dia, sempre combinando duas modalidades. “O triathlon é um esporte muito família porque exige muita dedicação do atleta aos treinos. Por isso se a família não participar dando todo o apoio ele não consegue atingir seus objetivos”, afirma. A paixão de Dani Monteiro pelo esporte vem de cedo. Ela lembra que em 1984, então com 12 anos, enquanto assistiam pela TV aos Jogos Olímpicos de Los Angeles, disse ao pai: “Eu ainda vou fazer parte disso”. A promessa foi cumprida. Não como atleta olímpica, mas de uma outra forma que ela descreve como uma das maiores emoções da sua vida e uma experiência única. No ano passado ela foi convidada para trabalhar na coordenação de serviços ao atleta do Comitê Organizador das Olimpíadas Rio 2016. Sua missão era recepcionar os atletas do triatlon e atendê-los nas suas necessidades. “Foi uma experiência de vida incrível. Um sonho de criança que realizei e que vou guardar para sempre na minha vida”, descreveu a triatleta.

(Fonte: http://avozdacidade.com/triatleta-resendense-dani-monteiro-busca-apoio-para-novos-desafios/, data de acesso 10/11/2017)

Liderança E Pessoas

Como o ser humano é valorizado dentro da liderança servidora

Jan 12,2016 / Por Xando Natsume

A figura do líder é fundamental para o sucesso de qualquer organização ou realização de um projeto, sobretudo, quando houver a necessidade da atuação de uma equipe. A liderança, contudo, deixou de ser vista como mero comando ou reflexo de uma estrutura hierárquica. Como diria, James Hunter, autor do livro O Monge e o Executivo: “Liderar é antes de tudo, servir”

Em uma visão mais moderna e humanitária em termos de liderança, o que se espera de um líder é a capacidade de inspirar pessoas e motivar comportamentos em razão de sua autoridade e não pela imposição baseada no suposto poder que possuem.

Nesse sentido, a essência da chamada liderança servidora está centrada na valorização do ser humano, onde o líder exerce a sua autoridade na medida em que se dispõe a servir a sua equipe, de acordo com as necessidades e os anseios de seus colaboradores. Entenda o que é liderança servidora.

Mudança de paradigma: autoridade diferente de poder

Dentro da lógica da liderança servidora, o líder é valorizado em razão da sua personalidade e apoio que oferece a sua equipe, e não pelo fato de possuir um cargo mais alto. Afinal, sua função é vista parte fundamental para o funcionamento de todo o sistema, assim como o papel de cada integrante da equipe liderada.

A autoridade é conquistada com serventia e dedicação. O líder servidor busca servir e atender as necessidades, bem como indicar limites aos seus colaboradores, assim, consegue inspirar e motivar as pessoas a agirem em prol de um objetivo comum. Com isso, os relacionamentos pessoais se fortalecem, aumentando o desempenho de todos os membros da equipe.

Ao contrário disso, o líder que exerce poder, embora consiga influenciar o comportamento dos demais, faz isso em virtude da posição que ocupa, logo, não alcança o engajamento dos liderados, mas a mera obediência contra a vontade, fruto de uma visão ultrapassada onde a ideia de poder é usada para coagir e induzir ações fundamentadas no temor a repressão.

Como identificar um bom líder?

O bom líder deve ser identificado uma vez que apresente virtudes capazes de cativar o respeito de seus liderados e na medida em que se dispõe a servi-los. As empresas costumam ter dificuldades na hora de avaliar as qualidades necessárias em um líder e acabam nomeando para liderar sua equipe aqueles colaboradores mais destacados em suas tarefas.

Mas esse não é um caminho promissor, afinal, liderar pressupõe uma série de habilidades indispensáveis para o sucesso da equipe e da organização. Podemos ressaltar algumas das principais características que um líder servidor deve ter:

Comprometimento

Se comprometer com os ideias da organização é essencial em qualquer espécie de liderança. Afinal, os liderados se espelham no comportamento do líder e precisam que sua atuação seja funcional, a ponto garantir o engajamento da equipe. Um líder descomprometido com os objetivos da empresa compromete a atuação de todo o grupo.

Altruísmo

O altruísmo é uma virtude que permite colocar-se no lugar dos outros, trata-se de um a sensibilidade que torna possível ao líder entender as necessidades dos liderados e, assim, poder servi-los para melhorar os resultados da equipe. Isso não quer dizer que o líder atenderá aos desejos dos membros da equipe, afinal, cabe a ele estabelecer limites. Diante desse cenário, os colaboradores sentem-se parte importante do sistema e conseguem motivação para atuar.

Autoconhecimento

Para compreender e auxiliar os demais membros da equipe, o líder precisa ter conhecimento de si mesmo, de seus próprios receios, necessidades e deficiências, bem como de suas habilidades e potencialidades. Essa imagem realística servirá de inspiração para que os colaboradores entendam que fazem parte de um topo e que cada função, independente do grau hierárquico, complementa as demais.

Otimismo

Se o líder é quem dita o ritmo da equipe, é crucial que ele seja otimista com relação a consecução das metas da equipe. É claro que o otimista não pode deixar de lado a realidade, mas é preciso acreditar no desempenho dos liderados e no próprio trabalho de liderança. Afinal, a motivação dos colaboradores depende também da confiança que o líder deposita na obtenção dos resultados esperados.

Boa comunicação

Certamente, não é possível estabelecer essa relação complementar entre as funções dos colaboradores e do líder se não houver uma comunicação satisfatória. Por isso, é essencial que o líder tenha uma boa comunicação com os demais membros da equipe. Com isso, a liderança consegue exercer seu papel educacional e dar o apoio necessário para extrair o melhor que sua equipe tem a oferecer.

A liderança servidora na prática

Embora os ensinamentos de O Monge e o Executivo representem lições para a vida e desvendem caminhos para uma liderança de sucesso, como afirma o próprio autor, James Hunter, “O desafio está mesmo na execução. Liderar é mais como ser um atleta, você precisa praticar”.

Assim, segundo Hunter, é preciso colocar os ensinamentos em prática, afinal, não se aprende liderança em um livro, é necessário praticar para incorporar os princípios da liderança servidora e buscar uma constante evolução de seus fundamentos. Leva-se tempo para se tornar um líder.

Contudo, um dos grande obstáculos para a atuação de um grande líder é o ego, que não pode se deixar levar pelo status da posição que ocupa. Além disso, a falta de humildade e informação também constituem entraves que impedem o líder enxergar a realidade de desempenhar suas funções com mais eficiência.

A ideia central da liderança servidora é a valorização do ser humano como parte única de um todo. Não é sem motivos que o modelo é inspirado em líderes como Jesus Cristo, que mesmo após a morte continuou a motivar e a influenciar ações humanas, diante da autoridade de seus ensinamentos. Assim, também é a figura da mãe que conquista autoridade em virtude de sua postura servil. Esses são bons exemplos de liderança servidora.

Agora que você já conhece os ideais de uma liderança servidora, como você avalia sua atuação como líder? Compartilhe conosco sua opinião, deixe seu comentário no post. Ainda tem dúvidas quanto ao perfil ideal nesse tipo de liderança? Então, continue com a gente! Leia o próximo post, clicando aqui.

(Fonte: http://blog.treinamentoomongeeoexecutivo.com/como-o-ser-humano-e-valorizado-dentro-da-lideranca-servidora/, data de acesso 10/11/2017)

Para saber de forma concreta e na prática o que é:

Ação humanitária, igualdade de gênero, paridade de gênero, desigualdades de gêneros, empoderamento feminino

Ações humanitárias devem incluir igualdade de gênero em suas estratégias, destaca coordenador da ONU

Autor: Redação (ONUBR) Data da postagem: 18:00 25/03/2016 Mulheres do Burundi buscam segurança na República Democrática do Congo. Foto: ACNUR / Federico Scoppa

Para o coordenador humanitário das Nações Unidas, Stephen O’Brien, operações de assistência devem contemplar homens e mulheres igualmente. A diretora-executiva da ONU Mulheres, Phumzile Mlambo-Ngcuka, destacou que mulheres são fundamentais para a recuperação de crises, mas são frequentemente as mais afetadas em situações de conflito.

Na semana passada (17), o coordenador de emergências das Nações Unidas, Stephen O’Brien, convocou líderes mundiais a comparecerem à Cúpula Humanitária Mundial, que acontece em maio, em Istambul, e a assumirem compromissos concretos para garantir que as operações de assistência contemplem homens e mulheres igualmente.

Em evento da 60ª Sessão da Comissão sobre a Situação das Mulheres, o dirigente destacou a importância da paridade de gênero para que as ações humanitárias sejam verdadeiramente eficazes. “A Cúpula Humanitária Mundial é uma oportunidade única para uma geração, para que sejamos capazes de dizer que a ação humanitária trabalhará agora para todas as pessoas afetadas”, disse O’Brien.

Segundo o coordenador de emergências, as desigualdades de gêneros já existem “há tempo demais”, colocando em perigo as vidas, a saúde e o direito à prosperidade das mulheres.

Para O’Brien, não são apenas as estratégias de desenvolvimento que estão intimamente ligadas ao empoderamento feminino. “Após nove meses nesse posto, posso confirmar que se você faz dar certo para mulheres e meninas, você faz dar certo para a ação humanitária”, afirmou.

A diretora-executiva da ONU Mulheres, Phumzile Mlambo-Ngcuka, lamentou que, em áreas de conflito, mulheres e meninas frequentemente deixam de ter acesso à educação, a serviços reprodutivos, ao cuidado médico e à participação na vida econômica e política.

“Ao mesmo tempo, mulheres são essenciais para a recuperação (de crises) e a construção de resiliência”, destacou a chefe da agência da ONU.

(Fonte: http://www.ceert.org.br/noticias/genero-mulher/10936/acoes-humanitarias-devem-incluir-igualdade-de-genero-em-suas-estrategias-destaca-coordenador-da-onu, data de acesso 10/11/2017)