Elisabeth Mariano Apresenta...


Edição nº 198 - de 15 de Julho de 2018 a 14 de Agosto de 2018

Olá Leitoras! Olá Leitores!

Rui Barbosa ainda é uma ótima liderança referenciada como exemplo, aos 95 anos após a sua morte!”

No momento de tantas transformações políticas e sociais e até nas mídias “antigas e modernas”, Rui Barbosa se torna eterno e grandioso em suas versões de “Credo Político!”

Rui Barbosa (1849-1923) foi um político, diplomata, advogado e jurista brasileiro, diplomata, jornalista e escritor, nosso eterno “Águia de Haia”.

Nas palavras de Rui Barbosa: “E jornalista, é que eu nasci, jornalista é que sou, do jornalista não me hão de demitir enquanto houver imprensa, a imprensa for livre, e este resto de liberdade nos indicar que a pátria respira.” Temos a vocação de quem está nas áreas de comunicação social a serviço da notícia e das informações midiáticas, nos variados e modernos meios de comunicação.

Nossa profunda e carinhosa graduação as pessoas que foram nossas professoras e orientadoras nas áreas acadêmicas, e também aquelas pessoas altamente especializadas em vários segmentos nacionais e internacionais, que de modo voluntário e fraterno, tanto nos auxiliaram voluntariamente, para chegarmos até aqui...

Desde 1986 (há 32 anos) estamos editando nos mais singulares meios e métodos o ESPAÇO MULHER, e, há 32 anos depois, temos a possiblidade de vermos que ainda há importantes grupos femininos de alta formação profissional, se organizando em grupos para alcançarem o respeito que merecem.

Lamentável ainda tantas discriminações e perseguições às mulheres, principalmente nos meios que são de informação, comunicação e jornalismo, eventos, etc.

Sem dúvida valeu nossa inciativa e continuaremos VALORIZANDO TODAS AS MULHERES, INDISTINTAMENTE, SEM CONCEITOS E PRECONCEITOS. E, ESTEREMOS NO COMBATE À TODO O TIPO DE INTIMIDAÇÕES, E, TAMBÉM CONTRA ÀS VIOLENCIAS DE TODAS AS FORMAS E SUBTERFUGIOS ILEGAIS E DE LUCRATIVIDADES DUVIDOSAS...

Agradecimento eterno as pessoas bondosas e muito valiosas em nosso apoio iniciativa. As nossas vitórias também são as suas conquistas e vitórias!

Meu fraternal abraço também a você que nos acompanha nesta trajetória, e, aqui nos lê e ajuda a divulgar.

Conheça o Currículo de Elisabeth Mariano.

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

Credo Político (*)

“Creio na Liberdade onipotente, criadora das nações robustas; creio na lei, emanação dela, o seu órgão capital, a primeira das suas necessidades; creio que, neste regime, não há outros poderes soberanos, e o soberano é o Direito, interpretado pelos tribunais; creio que a própria soberania popular necessita de limites, e que estes limites vêem a ser as suas Constituições, por ela mesma criada, nas suas horas de inspiração jurídica, em garantia contra os seus impulsos de paixão desordenada; creio que a República decai, porque se deixou estragar, confiando-se no regime da força; creio que a federação perecerá, se continuar a não saber acatar e elevar a justiça; porque da justiça nasce a confiança, da confiança nasce a tranquilidade, da tranquilidade o trabalho, do trabalho a produção, da produção o crédito, do crédito a opulência, da opulência a respeitabilidade, a duração, o vigor; creio no governo do povo pelo povo; creio, porém, que o governo do povo pelo povo tem a base da sua legitimidade na cultura da inteligência nacional, pelo desenvolvimento nacional de ensino, para o qual as maiores liberalidades do Tesouro constituíram sempre o mais reprodutivo emprego da riqueza pública; creio na tribuna sem fúrias e na imprensa sem restrições, porque creio no poder da razão e da verdade; creio na moderação e na tolerância, no progresso e na tradição, no respeito e na disciplina, na impotência fatal dos incompetentes e no valor insuprível das capacidades. Rejeito as doutrinas de arbítrio; abomino as ditaduras de todo o gênero, militares ou científicas, coroadas ou populares; detesto os estados de sítio, as suspensões de garantias, as razões do Estado, as leis de salvação pública; odeio as combinações hipócritas do absolutismo dissimulado sob as formas democráticas e republicanas; oponho-me aos governos de seita, aos governos de facção, aos governos de ignorância; e quando esta se traduz pela abolição geral das grandes instituições docentes, isto é, pela hostilidade radical à inteligência do país nos focos mais altos da sua cultura, a estúpida selvageria dessa fórmula administrativa impressiona-me como o bramir de um oceano de barbárie ameaçando as fronteiras da nossa nacionalidade.” - “Resposta a César Zama”. Discurso no Senado Federal em 13 de outubro de 1896.

(*) Rui Barbosa, em setembro de 1921 foi eleito com a mais alta votação pela Liga das Nações, membro da Suprema Corte Permanente de Justiça Internacional de Haia, e foi considerado o Águia de Haia, em homenagem a sua bravura e luta pela justiça.

RUI BARBOSA E O JORNALISMO

“Desde as primeiras publicações da época estudantil ele mantinha o hábito de fazer das inúmeras redações pelas quais passou uma trincheira em defesa da justiça e da liberdade, uma tribuna para discutir os grandes problemas políticos, econômicos e sociais do país.”

Palavras de Rui Barbosa:

“E jornalista, é que eu nasci, jornalista é que sou, do jornalista não me hão de demitir enquanto houver imprensa, a imprensa for livre, e este resto de liberdade nos indicar que a pátria respira.”

“AS QUESTÕES SOCIAIS NÃO SÃO CRIMES, SÃO NECESSIDADES: DEVEM SER SATISFEITAS E PUNIDAS”.

(Fonte: https://www.portalsaofrancisco.com.br/obras-literarias/credo-politico-rui-barbosa, data de acesso 10/07/2018)

Dia da Televisão - 11 de agosto de 2018

O Dia da Televisão é comemorado no dia 11 de agosto no Brasil. A primeira transmissão televisiva do mundo aconteceu em 26 de fevereiro de 1926, graças ao escocês John Logie Baird, que apresentou um modelo mecânico de televisão para uma audiência de cientistas na Academia de Ciências Britânicas, em Londres, na Inglaterra.

Uma data também muito importante é o Dia Mundial da Televisão, comemorado no dia 21 de novembro em vários países.

Dia da Televisão Brasileira

O Brasil, no entanto, tem uma data diferente para comemorar a existência da televisão.

O Dia da Televisão é comemorado no dia 11 de agosto no Brasil, em homenagem à sua padroeira, Santa Clara de Assis, nascida nesse dia.

No Brasil, a televisão só chegou em 18 de setembro de 1950, quando foi inaugurada a primeira emissora brasileira: a TV Tupi.

(Fonte: https://www.calendarr.com/brasil/dia-da-televisao/, data de acesso 10/07/2018)

Seminário Jornalismo: As Novas Configurações do Quarto Poder - Revista Cult

Dias 15, 16 e 17 de agosto de 2018, no SESC Vila Mariana

Em parceria com a revista Cult, o seminário propõe o debate e a reflexão sobre as práticas jornalísticas na atualidade e o desempenho da imprensa como agente de formação da consciência política e social. Jornalistas, acadêmicos e escritores nacionais e internacionais comporão as mesas de discussão acerca das práticas jornalísticas, seus significados, ética e responsabilidade. Como lidar com a grande quantidade de informações disseminadas pelas redes sociais, a veracidade das publicações e a crise de legitimidade do jornalismo tradicional são algumas das questões que estarão no centro das discussões.

Historicamente, a imprensa exerce uma influência tão poderosa quanto os três poderes da República (Legislativo, Executivo e Judiciário), atuando como mediadora dos direitos dos cidadãos na sociedade, uma vez que se tem a expectativa de fidelidade de todas as reportagens e publicações diante da realidade. Embora questionada, a sociedade ainda permite-se crer na possibilidade de impessoalidade, aderindo aos discursos a que são expostos.

Oficinas de escrita, outras linguagens jornalísticas e a cobertura do próprio evento acontecerão antes, durante e depois do Seminário e ampliarão os debates para além do palco, o que fará da experiência mais participativa.

Inscrições somente pelo portal, a partir de 19 de junho, às 16h. Clique aqui.

Para mais informações, escreva para: seminarios@vilamariana.sescsp.org.br

Programação (sujeita à alteração)

15 de agosto, quarta-feira

9h - Abertura: professor Danilo Santos de Miranda, diretor do departamento regional do Sesc São Paulo.

10h - O jornalismo diante de uma sociedade hiperinformada.

A principal forma de organização no universo digital é representada por redes de negócios multimídias reunidas em um mesmo conglomerado. A alta concorrência e um ambiente de negócios cada vez mais oligopolista possibilitam o exercício do jornalismo?

Debatedores: Andrea Dip, repórter especial na Agência Pública de Jornalismo Investigativo; e Wilson Gomes, professor-titular de Teoria da Comunicação da UFBA.

Mediação: Maria Elisabete Antonioli, coordenadora e professora do bacharelado de Jornalismo e do Mestrado Profissional de Produção Jornalística e Mercado da ESPM.

12h - Na atualidade, como funciona o poder da Imprensa?

Historicamente, as formas de poder que pautam a vida política e social são exercidas por meio do gerenciamento de processos de comunicação, que articulam práticas e discursos com objetivos variados, entre eles, os de informar, influenciar, dominar.

Debatedores: Maria Rita Kehl, psicanalista e escritora; e Xico Sá, jornalista e colunista do El Pais.

Mediação: Robinson Borges, editor do caderno "EU&Fim de Semana", do jornalValor Econômico.

13h30 - Pausa para almoço (1h30)

15h - Qual é o papel da imprensa como agente de formação da consciência política e social na atualidade?

Debatedores: Eugênio Bucci, jornalista e professor titular da ECA/USP; Carla Rodrigues, professora de Filosofia da UFRJ; e Christian Dunker, psicanalista e professor livre docente da Universidade de São Paulo.

Mediação: Aurea Vieira, filósofa e gerente de relações internacionais do Sesc São Paulo.

17h - Fake news - o caos/cosmos da informação digital

Quem medeia o universo da informação de massa autogerada? Os velhos critérios de noticiabilidade ainda resistem?

Debatedores: Massimo Di Felice, professor da Universidade de São Paulo; Rodrigo Flores, jornalista e diretor geral de conteúdo do UOL; e Ivana Bentes, professora e diretora da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Mediação: Julia Dualibi, jornalista e apresentadora do "Café com Jornal", na Band.

16 de agosto, quinta-feira

9h - Cultura além do serviço: qual é o espaço do jornalismo cultural nos dias de hoje?

Debatedores: Claudia Assef, jornalista, publisher do site Music Non Stop, escritora, roteirista e fundadora do Women's Music Event; e Laura Capriglione, jornalista em Direitos Humanos e Sociais da rede Jornalistas Livres.

Mediação: Maurício Meireles, jornalista e repórter de literatura e mercado editorial da Folha de S. Paulo.

11h - Modelos de gestão frente à crise. Desafios diante de um mercado instável e em transformação.

Debatedores: Fernando Luna, jornalista e diretor editorial da Editora Globo; Bruno Torturra, jornalista e editor-chefe do "Greg News" (HBO); Conrado Corsalette, jornalista, cofundador e editor-chefe do Nexo.

Mediação: Helena Bagnoli, jornalista e publisher da revista Bravo!

12h30 - Pausa para almoço (1h)

13h30 - Qual o lugar da reportagem no jornalismo do século 21, em que as redações contam com equipes reduzidas e se consolida o jornalismo multimídia?

Debatedores: Ricardo Kotscho, premiado jornalista da Folha de S. Paulo; Leonencio Nossa, repórter especial do jornal O Estado de São Paulo, em Brasília; Carol Pires, colaboradora do New York Times en Español.

Mediação: Luiza Karam, jornalista e repórter investigativa da revista Marie Claire.

15h30 - Quem é o novo patrão do jornalista? A relação entre marketing, jornalismo e conteúdo patrocinado.

Debatedores: André Maleronka, editor-chefe da Vice Brasil; e Cleusa Turra, jornalista e coordenadora do "Estúdio Folha".

Mediação: Evaldo Novelini, jornalista e diretor de redação do Diário do Grande ABC.

17h - Palestra: Censura, arquivo e memória

Robert Darnton, historiador e escritor.

Mediação: Marta Colabone, historiadora, psicanalista e gerente de Estudos e Desenvolvimento do Sesc.

17 de agosto, sexta-feira

9h - Como o jornalismo se prepara para cobrir as questões identitárias com responsabilidade?

Debatedores: Djamila Ribeiro, filósofa e escritora, foi secretária-adjunta da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo; Renan Quinalha, professor da UNIFESP e advogado; e Luara Calvi Anic, redatora-chefe da revista ELLE Brasil.

Mediação: Bianca Santana

11h - O jornalismo e as redes sociais: os limites e as fronteiras entre o cidadão e o profissional.

Debatedores: Luis Mauro Sá Martino, jornalista e professor de Teoria da Comunicação na Faculdade Cásper Líbero; Uirá Machado, jornalista e editor da "Ilustríssima", Folha de S. Paulo; e Tales Ab'Saber, psicanalista e professor da UNIFESP.

Mediação: Maria Fernanda Rodrigues, jornalista e repórter de literatura e mercado editorial do jornal O Estado de S. Paulo.

12h30 - Pausa para almoço (1h)

13h30 - O Jornalismo permanece? A quem interessa a continuidade de um jornalismo ético, bem apurado, rigoroso e bem editado?

Debatedores: Dennis Oliveira, professor e coordenador do departamento de Jornalismo e Editoração da ECA-USP e do Programa de Pós Graduação em Integração da América Latina (Prolam); Thais Oyama, jornalista e redatora-chefe da revista VEJA; Daniela Pinheiro, jornalista e diretora de redação da revista Época.

Mediação: Welington Andrade

15h - Jornalismo de dados

Com o objetivo de gerar notícias, como o processo de bases de dados está sendo implantado no Brasil? A incorporação dessas técnicas no cotidiano das redações, com a função de facilitar o trabalho diário da reportagem, é eficiente?

Debatedores: Daniel Mariani, jornalista especializado em dados na Folha de S. Paulo; Sergio Spagnuolo, jornalista, fundador e editor da agência de jornalismo de dados Volt Data Lab; Giulliana Biancone, jornalista e fundadora da Gênero e Número, a primeira organização de mídia orientada por dados com foco em gênero da América Latina.

Mediação: Eduardo Nunomura, editor de cultura da revista Carta Capital e professor da Cásper Líbero.

17h - Profissão: Jornalista

Debaterores: Jon Lee Anderson, repórter da revista New Yorker; e Caco Barcellos, diretor do programa "Profissão Repórter" da Rede Globo.

Mediação: Consuelo Dieguez, jornalista e repórter da revista Piauí desde 2007.

Local: Teatro

(Fonte: https://www.sescsp.org.br/programacao/158242_SEMINARIO+JORNALISMO+AS+NOVAS+CONFIGURACOES+DO+QUARTO+PODER, data de acesso 10/07/2018)

Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos abre inscrições

Publicado em 02/07/2018

Jornalistas, artistas do traço e repórteres fotográficos de todo o Brasil têm até o dia 23 de julho para inscrever suas produções e concorrer ao 40º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos.

Considerado entre as mais significativas distinções jornalísticas do país, o Prêmio Vladimir Herzog tem abrangência nacional e reconhece, ano a ano, trabalhos que valorizam a democracia e os direitos humanos. A iniciativa conta com o apoio do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio).

Jornalistas, artistas do traço e repórteres fotográficos de todo o Brasil têm até o dia 23 de julho para inscrever suas produções e concorrer ao 40º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos.

Considerado entre as mais significativas distinções jornalísticas do país, o Prêmio Vladimir Herzog tem abrangência nacional e reconhece, ano a ano, trabalhos que valorizam a democracia e os direitos humanos. A iniciativa conta com o apoio do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio).

Para concorrer, os candidatos devem inscrever-se através do site http://www.premiovladimirherzog.org preenchendo a ficha cadastral e anexando sua obra publicada ou veiculada no período compreendido entre 1º de agosto de 2017 e 23 de julho de 2018, inclusive. Nesta edição, serão aceitas produções jornalísticas inscritas em SEIS categorias:

  1. Arte – ilustrações, charges, cartuns, caricaturas e quadrinhos publicados em veículos impressos ou eletrônicos
  2. Fotografia – Foto ou série fotográfica publicada em veículos impressos ou eletrônicos
  3. Produção jornalística em texto – Reportagens em texto publicadas em veículos impressos ou eletrônicos
  4. Produção jornalística em áudio – Reportagens ou documentários em áudio
  5. Produção jornalística em vídeo – Reportagens ou documentários em vídeo
  6. Produção jornalística em multimídia – Reportagens multimídia publicadas na internet

O 40º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos é promovido e organizado por uma comissão constituída pelas seguintes instituições: Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ; Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo; Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo; Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo – ABRAJI; Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil – UNIC Rio; Coletivo Periferia em Movimento; Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo – ECA/USP; Instituto Vladimir Herzog; Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB Nacional, Ordem dos Advogados do Brasil – Secção São Paulo; Conectas Direitos Humanos; Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo e Sociedade Brasileira dos Estudos Interdisciplinares da Comunicação – Intercom.

SERVIÇO

40º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos

Regulamento e inscrições: http://www.premiovladimirherzog.org

Período: 27 de junho a 23 de julho de 2018

Júri de 1ª etapa: 7 de agosto a 23 de setembro, via sistema

Júri de 2ª etapa e divulgação dos vencedores: 11 de outubro, quinta-feira, em sessão pública de julgamento na Câmara Municipal de São Paulo / Sala Oscar Pedroso Horta e transmissão ao vivo pela internet, das 10h às 14h, clicando aqui.

Roda de Conversa com os Ganhadores: 25 de outubro, quinta-feira, das 14h às 18h

Solenidade de premiação: 25 de outubro, quinta-feira, 20h

Local: TUCARENA – Rua Monte Alegre, 1024, Perdizes, São Paulo

(Fonte: https://nacoesunidas.org/premio-jornalistico-vladimir-herzog-de-anistia-e-direitos-humanos-abre-inscricoes-2/, data de acesso 10/07/2018)

25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo

A 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo acontecerá de 03 a 12 de Agosto de 2018 no Pavilhão de Exposições do Anhembi.

O evento é palco para o encontro das principais editoras, livrarias e distribuidoras do país, apresentando seus mais importantes lançamentos para aproximadamente 700 mil visitantes em um espaço total de 85 mil m².

Além da grande oferta de livros, a Bienal do Livro ainda conta com uma programação cultural abrangente, mesclando literatura, gastronomia, cultura, negócios e muita diversão!

QUANDO ACONTECE?

De 03 a 12 de Agosto de 2018

Pavilhão de Exposições do Anhembi

Av. Olavo Fontoura, 1.209 - Santana - CEP 02012-021 São Paulo - SP

Horário de Visitação:

Segunda à sexta-feira, das 9h às 22h (com entrada até as 21h)

Sábados e domingos, das 10h às 22h (com entrada até as 21h)

(Fonte: http://www.bienaldolivrosp.com.br/A-Bienal-do-Livro/Historia-de-Sucesso/, data de acesso 10/07/2018)