Elisabeth Mariano Apresenta


Edição nº 73 - de 15 de Fevereiro de 2008 a 14 de Março de 2008

Olá Leitores!

Comemorações

Em comemoração aos 21 anos do Projeto ESPAÇO MULHER e ao dia 8 de março - Dia Internacional da Mulher - presenteio você com a poesia de minha autoria e intitulada "Ser Mulher é ter compromisso com a Vida". Agradeço todo o apoio, sugestões e mensagens recebidas, esperamos que, com a graça Divina, possamos continuar nossa missão. Abraço de Elisabeth Mariano.

Conheça o Currículo de Elisabeth Mariano.

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

Ser mulher é ter compromisso com a vida

A Mãe Natureza plena, gerando, servindo, doando-se, protegendo, curando, abrigando, restabelecendo...

A Mulher dotada pelo ato de gerar traz em si condições similares à Mãe Natureza...

A Vida dom que só Deus sabe o segredo de como insuflá-la, tem na Mulher e na sua personalidade uma aliada.

Zelar pela Vida, não é apenas zelar pelos filhos, ou parentes e amigos próximos, é ter compromisso para que haja a Vida...

Vida que está nos sentimentos, todos, os que construam e beneficiem a outrem...

Vida é plena missão em cada instante do tempo e em qualquer recanto do espaço...

Vida é discernir no outro ser humano o seu potencial positivo, é incentivá-lo e alegrar-se com suas realizações.

Vida é permitir que cada semente seja lançada aos insumos da terra, e, dar a todas a chance de se mostrar para o que vieram...

Vida é deixar que a erva daninha se transforme em algo útil, quando queimada gerando calor e luz, tal qual as outras; a finalidade poderá ser a mesma entre todas, depende da intenção de quem as utiliza.

Vida é não se omitir, é estar alerta a serviço.

Vida é fazer valer o que compense e o que não destrua a Vida...

Vida que está na plantinha ou na árvore centenária...

Vida é ser como uma árvore tombada no final da missão que o tempo lhe destina, abre clareiras e caminhos mostrando novos espaços...

Vida é lançar sementes, sementes, sementes...

Um dia o terreno estará fértil, noutros se perderá, e na soma das sementes, ainda haverá a multiplicação...

Ter compromisso com a Vida é não permitir que a morte das dúvidas, anseios, desânimos se instalem como ervas daninhas...

Ser Mulher é ter compromisso assumido com a Vida.

Ser Mulher é ser um importante componente da Natureza.

Ser Mulher é ser Vida!

Vida em primeiro lugar por ser Mulher e pelo bem que merece.

Vida para que junto com o Homem possa gerar novas vidas.

Vida que abriga as almas!

Vida que a seiva é o ESPÍRITO DE DEUS.

Autora: Elisabeth Mariano, poesia criada em 1987, publicada no livro Espaço para a Mulher?"0!"..., Editora A. G. Michelon/SP, em 1991, 1ª ed.p.3, e em 1998, Editora Clube Nacional.V.I.P.P./SP, na 2ª ed. p. 3, tendo sido veiculada em várias coletâneas poéticas nacionais, e fazendo parte de enciclopédia literária. Registrada em veiculos com assentos no EDA/Biblioteca Nacional/RJ e na Libray of. Congress/EUA, dentre outras bibliotecas.

(*) todos os direitos autorais reservados a Elisabeth Mariano (contato por e-mail: espacomulher@espacomulher.com.br)

MINISTRA ELLEN GRACIE DESTACA REALIZAÇÕES DE 2007 E PERSPECTIVAS PARA 2008 NA ABERTURA DO ANO JUDICIÁRIO

Durante a “abertura do Ano Judiciário de 2008, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Ellen Gracie, falou sobre as perspectivas de acontecimentos no Poder Judiciário no decorrer do ano que se inicia e também sobre as realizações alcançadas no ano que passou.

De acordo com a ministra, 2007 foi um ano de intensa atividade no Tribunal. Os dados mostram que o STF superou o objetivo de atender à demanda na prestação jurisdicional. Os julgamentos realizados pelo Plenário cresceram em 106% e as decisões individuais de ministros tiveram um aumento de 35%.

A ministra Ellen falou sobre as medidas de aceleração dos processos adotadas pelo STF. Segundo ela, com a triagem de recursos que seriam barrados por estar incompletos ou por serem inviáveis juridicamente, foi possível constatar que mais de 26 mil processos deixaram de ser distribuídos.

No mesmo sentido de acelerar o trâmite dos processos houve também a edição de súmulas vinculantes, que a ministra destacou o intuito de fazer “deste mecanismo a pedra fundamental para a segurança jurídica, eliminando a reiteração de discussões superadas em matérias repetitivas”. A repercussão geral também foi lembrada pela ministra, que afirmou que essa nova condição de admissibilidade já foi reconhecida em 13 das 29 questões submetidas ao crivo dos ministros. De acordo com ela, tudo indica que os resultados desse gerenciamento do fluxo processual se farão sentir de forma significativa ao final de 2008. E esses benefícios não se limitam ao STF, mas se refletem no sistema judiciário como um todo.

O uso da tecnologia da informação, segundo a presidente, foi um dos itens responsáveis pela modernização do Judiciário em 2007. Entre os avanços, a ministra destacou o e-STF, sistema que permite ao tribunal receber e decidir recursos em formato eletrônico. Também entrou em vigor o Diário da Justiça Eletrônico, que, além de preservar o meio ambiente com a economia de papel, facilita a pesquisa por ser interligado ao banco de dados de tramitação processual.

Bicentenário

A ministra falou sobre eventos importantes ocorridos na Corte durante o ano. Entre eles, as comemorações do aniversário de 200 anos da justiça no país com o projeto Bicentenário do Judiciário Independente no Brasil. A ministra afirmou que “mais do que mera curiosidade histórica, o fato de termos estabelecido nossa autonomia judiciária antes mesmo da independência política, assinala, de forma muito significativa, a característica do Estado Brasileiro, no qual um Poder Judiciário autônomo e eqüipotente em relação aos demais poderes assegura, na prática do sistema de freios e contrapesos, a concretização do Estado de Direito”.

A ministra destacou, entre as atividades do projeto Bicentenário, o concurso de fotografias e monografias e a exposição das Constituições brasileiras, dividida entre os Três Poderes, que possibilitou o conhecimento de cada uma das constituições que regeram o país e sua respectiva história.

Para 2008, a expectativa é de que seja um ano ainda mais dinâmico, com a alternância na presidência do STF e com o enfrentamento de inúmeros temas de maior relevância para o país. “Por todos esses motivos, é com satisfação que dou por instalado o Ano Judiciário de 2008”, encerrou Ellen Gracie.”

(Fonte: Supremo Tribunal Federal - 24/01/08)

MAIS DOIS CASOS CONTRA O BRASIL CHEGAM À CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS

A “Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA) encaminhou à Corte Interamericana de Direitos Humanos, com sede na Costa Rica, no último dia 4, os casos Sétimo Garibaldi e Interceptação e Monitoramento Ilegais de Ligações Telefônicas, ambos no Paraná. Os dois casos foram denunciados pela Justiça Global e organizações parceiras.

Sétimo Garibaldi, trabalhador sem terra, foi assassinado na madrugada do dia 27 de novembro de 1998, na fazenda Santa Filomena, em Querência do Norte (PR) durante ataques de milícias privadas a mando de fazendeiros locais. O caso sobre a Interceptação e Monitoramento Ilegais de Ligações Telefônicas refere-se a uma autorização ilegal concedida pela juíza Elizabeth Khater para que a Polícia Militar grampeasse os telefones da Associação Comunitária de Trabalhadores Rurais (Adecon) e da Cooperativa de Comercialização e Reforma Agrária Avante (Coana), ambas localizadas no município de Querência do Norte.

Na época, o então Secretário de Segurança Pública do Estado, Cândido Martins de Oliveira divulgou para a imprensa trechos descontextualizados das conversas grampeadas ilegalmente pela Polícia Militar. Embora tenham sido processados, tanto a juíza, como o secretário de segurança foram posteriormente inocentados pelo Tribunal de Justiça do Paraná.

Os dois casos foram denunciados à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a Comissão Pastoral da Terra do Paraná, a Justiça Global, a Terra de Direitos e a Rede Nacional de Advogados e Advogadas Populares (RENAP). Em ambos os casos, a Comissão Interamericana estabeleceu recomendações ao estado brasileiro que não foram cumpridas. Por essa razão, a Comissão decidiu processar o Brasil na Corte.”

(Fonte: Justiça Global in http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=31397, Adital – 24/01/08)

ENTIDADES CONVOCAM PARA O PRIMEIRO FÓRUM DE MULHERES INDÍGENAS

"Mulheres Indígenas - Compartilhando Avanços para Novos Desafios". Esse é o tema do Primeiro Fórum Internacional de Mulheres Indígenas que será realizado em Lima, Peru, entre os dias 13 e 16 de abril. Seu objetivo é promover o diálogo e o intercâmbio de experiências de mulheres indígenas da região em relação a seus avanços e desafios para se apoderar e exercer seus direitos, contribuindo para fortalecer iniciativas de articulação com outros movimentos sociais e a cooperação internacional.

Entre os temas principais estão: Globalização e Mulheres Indígenas, Mulheres Indígenas e Direitos Humanos, Mulher Indígena e Construção de Alianças, Movimento Indígena: Avanços e Desafios.

"Como mulheres indígenas conseguimos avanços nos últimos anos em processos para a defesa de nossos direitos e incidimos em fóruns internacionais com recomendações recolhidas nos programas de trabalho dos Estados e outros organismos". Assim, afirmou a convocatória do evento, que é realizado pela Coordenação do Enlace Continental de Mulheres Indígenas Região América do Sul, cuja convocatória se soma a Rede de Mulheres Indígenas do México, América Central e o Enlace México.

As mulheres indígenas interessadas em participar do Fórum devem contatar-se por correio eletrônico com: warmi@chirapaq.org.pe;ou - forofimi@gmail.com.

(Fonte: Adital - 05/02/08 - PERU in http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=31565)

SÃO PAULO RECEBE A 20ª BIENAL DO LIVRO EM AGOSTO

Entre “os dias 14 a 24 de agosto ocorrerá, no Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi, a 20ª edição da Bienal do Livro.

Uma das novidades deste ano - quando se celebram 200 anos da indústria gráfica no Brasil e da fundação da Biblioteca Nacional - é a Bienal Criança, para a qual foi reservada uma área de 11 mil metros quadrados dos 80 mil metros que terá a feira.

Participarão cerca de 900 selos editoriais do mundo nesta Bienal do Livro, a segunda no gênero no mercado livreiro internacional e que teve 80% de seus estandes vendidos com um ano de antecedência. A previsão é de que 800 mil pessoas visitem o espaço.”

(Fonte: Donizeti Costa - Diário de S. Paulo / Plantão - Publicada em 07/01/2008 São Paulo)

EM 2008 SE COMEMORA OS 120 ANOS DA ABOLIÇÃO DOS ESCRAVOS E OS 30 ANOS DO MOVIMENTO NEGRO UNIFICADO – MNU, E OS 20 ANOS DE LANÇAMENTO DA UNIÃO DE NEGRO PELA IGUALDADE – UNEGRO

A “desinstitucionalização formal da escravidão - oficial e popularmente conhecida como Abolição dos Escravos – data que guarda significados que perduram na sociedade atual, comemorará 120 anos. Também se comemora os 100 anos de nascimento do pintor, poeta, folclorista, teatrólogo, militante político do PCB e do movimento negro, o pernambucano Solano Trindade. Um importante combatente popular, exímio construtor de nossa nacionalidade, totalmente ignorado pelos formadores de opinião e pelas massas populares brasileiras. O movimento negro comemora, também, os 30 anos do Movimento Negro Unificado – MNU e os 20 anos de lançamento da União de Negro Pela Igualdade – Unegro. Duas organizações com presença em todo país, que sem dúvida representam maior maturidade das lideranças negras brasileiras, um salto de qualidade na luta do movimento negro e um patrimônio da resistência e ação da população negra contra a opressão racial.”

Segundo Edson França é “primordial defender uma agenda positiva, que leve em conta a aprovação do Estatuto da Igualdade Racial e do PL 73/99 ora tramitando no Congresso Nacional, o fortalecimento dos quilombolas, combate a intolerância religiosa e as reformas populares. Uma reforma urbana que rompa com o conceito higienista e democratize a ocupação dos espaços territoriais urbanos; a reforma tributária para combater as desigualdades regionais e sociais; a reforma política para garantir a pluralidade nas representações, fortalecer os partidos, dar transparência e democratizar a relação do Estado com a sociedade civil. A mãe das reformas é a educação, além do interesse geral do povo relacionado aos produtos que podemos tirar dessa reforma, há interesses específicos para luta anti-racista: acesso a universidade, reforma curricular e reorientação dos investimentos em pesquisas e extensão.”

(Fonte: Edson França. É Coordenador Geral da Unegro, membro do Conselho Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (CNPIR) e da coordenação da Conen-Coordenação Nacional de Entidades Negra in: http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=31661)

EXPOSIÇÃO E SEMINÁRIO HOMENAGEIAM A ESCRITORA CLARICE LISPECTOR APÓS 30 ANOS DE SUA MORTE

Para “marcar a passagem dos 30 anos de morte da escritora Clarice Lispector, o Centro Cultural Banco do Nordeste- realizou a exposição “Clarice, Sempre Viva, Clarice”, no período de 7 a 14 de janeiro, apresentando livros raros, imagens e documentos sobre a sua história de vida e trajetória artística.

No último dia da exposição foi realizado no auditório do CCBNB-Fortaleza também o seminário “Conversas ao pé de Clarice”, abrangendo uma série de debates, leituras e apresentações sobre a vida e a obra da romancista, contista, cronista, autora de literatura infantil e jornalista nascida na Ucrânia e naturalizada brasileira. A exposição e o seminário têm curadoria de Fernanda Coutinho, Miguel Araújo, Isabela Damasceno e Luciana Goiana e produção do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Ceará (UFC).

Durante o seminário, foram apresentados os seguintes temas: “Clarice e a infância jamais perdida”, com Fernanda Coutinho; “Clarice e a paixão segundo G.H.”, com Vera Moraes; “Imagens Clariceanas”, com Ângela Fernandes; “Os tesouros escondidos nos desastres de Sofia”, com Benigna Lessa; “A linguagem em água-viva”, com Glaydson Mathias; “Clarice Lispector e ‘a menor mulher do mundo’”, com Elenice Lima; “Tecendo a infância do mundo: Clarice Lispector e a literatura infantil”, com Jaqueline Moura; e “Macabéa, um ser para a morte”, com Viviane Aquino.

Mais revolucionária que James Joyce, Virginia Woolf e Franz Kafka, Clarice Lispector nasceu em Tchetchelnik, na Ucrânia, em 10 de dezembro de 1920, e morreu no Rio de Janeiro, em 9 de dezembro de 1977. De família judaica, emigrou com a família para o Brasil, quando tinha pouco mais de um ano de idade.

Começou a escrever logo que aprendeu a ler, em Recife. Clarice falava vários idiomas, entre eles o francês e o inglês. Cresceu ouvindo no âmbito domiciliar o idioma materno familiar, o iídiche.

Em 1944, publicou seu primeiro romance, “Perto do coração selvagem”. A literatura brasileira era nesta altura dominada por uma tendência essencialmente regionalista, com personagens contando a difícil realidade social do País na época.

Clarice Lispector surpreendeu a crítica com seu romance, quer pela problemática de caráter existencial, completamente inovadora, quer pelo estilo solto elíptico e fragmentário, que críticos reputaram reminiscente de James Joyce e Virginia Woolf, sem bem que ainda mais revolucionário.

Em verdade, a obra de Clarice ultrapassou qualquer tentativa de classificação. A escritora e filósofa Hélène Cixous chega ao ponto de dizer que há uma literatura brasileira A.C. (Antes de Clarice) e outra D.C. (Depois de Clarice).

Por sua vez, o tradutor Gregory Rabassa, em artigo publicado no jornal The New York Times, edição de 11 de março de 2005, descreveu-a como o equivalente de Franz Kafka na literatura latino-americana.

Seu romance mais famoso talvez seja “A hora da estrela”, o último publicado antes de sua morte. Este livro narra a vida de Macabéa, uma nordestina criada no estado de Alagoas, que migra para o Rio de Janeiro e vai morar numa pensão, tendo sua vida descrita por um escritor fictício chamado Rodrigo S. M.

Clarice Lispector continua sendo algo estranho e fascinante na literatura brasileira. Dotada de especial sensibilidade, sua preocupação maior nunca esteve no enredo, no linear das coisas. Exigiu, ao contrário, que o leitor se entregasse em meditação à aventura de ler, se quisesse desfrutar da profundidade dos conceitos que se multiplicavam.”

INFORMAÇÕES ADICIONAIS: Fernanda Coutinho (curadora) – (85) 8896.0667, Jacqueline Medeiros (coordenadora de Artes Visuais do Centro Cultural Banco do Nordeste) jacquerlm@bnb.gov.br e Luciano Sá (assessor de imprensa do Centro Cultural Banco do Nordeste) lucianoms@bnb.gov.br.

(Fonte: Comunique-se – Fortaleza)

CÂMARA FEZ HOMENAGEM À ABI, QUE COMPLETA 100 ANOS EM 2008

A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) vai completar 100 anos no dia 07/04/08 e as homenagens já começaram. A Câmara dos Deputados realiza hoje, às 16 horas, uma sessão solene para lembrar a importância da entidade. A iniciativa é do deputado Miro Teixeira.

A ABI representa “uma imprensa sem amarras e mordaças, digna e laboriosa na preservação da história, na apuração da verdade e na contribuição para o desenvolvimento cultural e intelectual do Brasil", definiu o parlamentar.

(Fonte: Agência Câmara.6/12/2007 in Comunique-se de 14/01/2008)

ALMOÇO ANUAL DOS JORNALISTAS

O almoço anual de confraternização dos jornalistas reuniu associados do sindicato da categoria, da Associação dos Jornalistas Aposentados (AJAESP) e da Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Estado de S. Paulo, no dia 8 de janeiro.

(Fonte: Comunique-se - São Paulo - Ceará - Pauta postada em: 06/12/2007)

BRASIL - CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2008

Fraternidade e defesa da vida humana. Escolhe, pois, a vida (Dt 30, 19)

 “Apesar de todos os avanços da modernidade, a vida humana continua sendo ameaçada, submetida ao poder econômico e instrumentalizada em função do lucro. O grande objetivo da Campanha da Fraternidade (CF) deste ano é promover a "vida em abundância para todas as criaturas". Com o tema: Fraternidade e defesa da vida e o lema: Escolhe, pois, a vida, a Campanha nos convida a uma revolução em favor da vida, combatendo com coragem tudo quanto se opõe a ela. Somos motivados a fazê-la crescer com sinais concretos e frutos que permaneçam para sempre.”

(Leia o texto na íntegra escrito por Dirceu Benincá (sacerdote, co-autor do livro "CEBs: nos trilhos da inclusão libertadora", Paulus, 2006, doutorando em Ciências Sociais pela PUC/SP). Com a colaboração de José Tolfo, imc (animador vocacional) publicado na edição Nº01 - Janeiro 2008 - Revista Missões) in Adital –de 29/01/08.

(Fonte: http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=31462)

Livro: Pastoral Familiar - as famílias em situações especiais

Autores: João Bosco Oliveira e Aparecida de Fátima F. Oliveira.

Edições Loyolla.

Livro: Pastoral de casais em segunda união, questões e critérios

Autores: João Bosco Oliveira e Aparecida de Fátima F. Oliveira.

Edições Loyolla.