Embelezar


Edição nº 158 - de 15 de Março de 2015 a 14 de Abril de 2015

Olá Leitoras! Olá Leitores!

O respeito às profissionais de estética em parceria com outras profissões

A tendência mundial é sempre permitir e incentivar que as especializações passem a se agremiar, e assim possam atuar com uma visão geral e complementar na complexa estrutura da vida humana.

Atualmente, percebe-se no campo da medicina, farmácia, química, cosmetologia, fitoterapia, etc. e, também quando envolvem os educadores físicos, fisioterapeutas, nutricionistas, massoterapeutas etc. em parceria com as profissionais esteticistas, para fazerem a complementação de um bom atendimento a clientela/pacientes, de forma respeitável entre todos.

Há depoimentos de médicos/as endocrinologistas, e de cirurgia plástica, dermatologista e ginecologistas, que destacam o quão importante é o trabalho conjunto e assessorado por estas profissionais, cujas hoje já possuem tanto na forma técnica, quanto na tecnológica, os quesitos instituídos pelos Ministérios do trabalho, educação, e saúde, para a formação profissional, além de já possuírem suas instituições classistas em que buscam defender e aprimorar os seus direitos.

Curiosamente na maioria de todas estas profissões aqui citadas predomina praticamente a maioria da mão-de-obra feminina, e, por tal motivo além de trazermos mais informações e notícias que possam ser interessantes na visão de EMBELEZAR, queremos parabenizá-las por tais inciativas conjuntas e em parcerias, atitudes sábias para o sucesso de todas.

Recebam nossas notícias e informações que pesquisamos para você neta edição e um fraternal abraço de Elisabeth Mariano e equipe.

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

Fitoterapia e Estética

Por nutricionista Francis Moura Santos- CRN5- 3242P por nutricionista

É cada vez mais perceptível a crescente preocupação com a aparência e valorização da estética. E a beleza, além de ser mais valorizada e desejada, ainda se tornou um bem de consumo, tendo em vista que esta pode ser “construída”. E para quem ainda pensa que a estética é uma preocupação única e exclusivamente feminina, é válido saber que a cada ano que passa os homens têm se preocupado mais com a sua aparência.

Recentemente, na Revista Brasileira de Nutrição Funcional, saiu um artigo falando dos avanços da fitoterapia no campo da estética. Mas antes de entrarmos nesse assunto, vamos entender um pouco o que é a fitoterapia? Fitoterapia é uma palavra que deriva da junção de dois radicais gregos: “phytos” = planta e “therapia” = tratamento. Ou seja, trata-se de uma terapêutica caracterizada pelo uso de plantas medicinais, e que é característico das medicinas chinesa e da Ayurvédica. Porém, aqui no Brasil, teve influência dos índios, negros e portugueses.

As plantas medicinais possuem em sua constituição princípios ativos que são produzidos a partir do metabolismo da planta e que possuem ação terapêutica em nosso organismo. Essas plantas podem ser utilizadas de diversas formas, porém a sua terapêutica depende da parte da planta utilizada, do efeito desejado e da doença a ser tratada. Trata-se de uma terapia utilizada como coadjuvante de outros procedimentos estéticos. Então, vamos falar um pouco sobre alguns fitoterápicos que auxiliam no tratamento estético?

Presente no chá verde, a epigalocatequina-3-galato é um polifenol que ao ser acrescentado em soluções de uso tópico induz o alongamento do folículo capilar e auxilia no crescimento do cabelo. Mas se a sua preocupação é com a queda excessiva de cabelo, ou com a calvície, nesse caso a Puerariae flos tem demonstrado um ótimo efeito, não somente de prevenir e amenizar a queda de cabelo, como também auxiliar no crescimento capilar.

Outra preocupação, principalmente entre as mulheres, e ainda relacionada ao cabelo, são os famosos fios brancos. O extrato das folhas de Piper nigrum,também conhecido como pimenta-preta ou pimenta-do-reino, é um fitoterápico que têm demonstrado ótimos efeitos na prevenção do aparecimento de fios brancos. E vai muito além disso, já que também contribui no tratamento da queda capilar.

Já falamos de alguns fitoterápicos que atuam na melhora dos fios capilares, agora que tal falar um pouco sobre a pele e os fitoterápicos que auxiliam a mantê-la mais linda e saudável. Entre eles, novamente, vemos o chá verde. Pesquisas demonstram que os polifenóis presente no chá verde, em particular a epigalocatequina-3-galato (EGCG), tem uma importante ação na prevenção dos efeitos danosos ocasionado pelos raios ultravioletas, entre eles o fotoenvelhecimento (envelhecimento precoce da pele devido aos danos causados pelos raios solares). Outro fitoterápico que tem importante ação no fotoenvelhecimento, principalmente devido ao seu efeito antioxidante, é o Polypodium leucotomos.

A amla (Embilica officinalis Gaertn) é um fitoterápico rico em vitamina C, minerais e aminoácidos, além de ser uma planta rica em comp0stos fenólicos como taninos, rutina, cucruminóides, emblicol e outros. Esse fitoterápico age no metabolismo do colágeno, auxiliando na manutenção da firmeza da pele e evitando aquele aspecto de pele envelhecida.

O Brasil, atualmente, é o terceiro maior consumidor de cosméticos no mundo. Porém, o uso de fitoterápicos para auxiliar nos tratamentos cosméticos deve obedecer a normas para manter a sua segurança e o uso racional destes. Assim, somente um profissional especializado, e que tenha conhecimento em fitoterapia, pode prescrever as plantas relacionadas acima. Isso sem falar que apesar de ser uma terapia milenar em determinadas culturas, ainda são necessários muitos estudos a fim de compreender melhor o efeito das plantas sobre o nosso organismo. Por isso, não use nada sem o consentimento de seu médico ou nutricionista.

Fonte: ANutricionista.Com - Francis Moura Santos - CRN5 3243/P -Nutricionista em Salvador.

Referências Bibliográficas:

MATTOSO, Vânia. Avanços fitoterápicos no campo da estética. Revista Brasileira de Nutrição Funcional. ano 12. ed. 52. São Paulo/SP.

Importante: As informações fornecidas não são individualizadas, portanto, um nutricionista deve ser consultado antes de se iniciar uma dieta. O artigo acima expressa a opinião do autor e pode NÃO refletir a opinião do site ANutricionista.

(Fonte: http://www.anutricionista.com/fitoterapia-e-estetica.html, data de acesso 10/03/2015)

Capsaicina: da pimenta para usos terapêuticos

Milhões de pessoas de várias culturas do mundo inteiro gostam de comer pimenta por causa do seu sabor, mesmo que isso cause uma sensação de ardência na boca e na garganta. A pimenta é o segundo condimento mais usado no mundo, perdendo somente para o sal de cozinha. Uma das pimentas mais comuns no Brasil é a pimenta vermelha conhecida por “dedo de moça”. Poucas pessoas sabem, no entanto, os benefícios que as pimentas “ardidas” podem trazer para a saúde humana.

O sabor ácido da pimenta (verde ou vermelha) é causado por uma substância chamada capsaicina. As quantidades desta substância presentes nas pimentas variam de 0,1 a 1% em massa. A capsaicina foi obtida em laboratório pela primeira vez em 1929. Sua estrutura e propriedades químicas são bem conhecidas. É solúvel em álcool, éter, benzeno, acetona e óleos vegetais. Isto significa que a capsaicina, quando está dissolvida em um desses solventes, não perde suas propriedades originais. A capsaicina é um sólido que passa para o estado líquido em temperatura relativamente baixa (65º C). Quando se conserva a pimenta vermelha em óleo, a capsaicina se dissolve e passa sua “ardência” para o óleo.

Muitas pesquisas foram realizadas com a capsaicina nos últimos anos. Os resultados demonstram que ela é uma substância ativa no tratamento de várias doenças, entre as quais a artrite reumatóide. Alguns trabalhos mostram que a capsaicina é um anticoagulante, pois ajuda a baixar a pressão sangüínea, reduzindo o colesterol e evitando a formação de coágulos sangüíneos que podem provocar infarto, trombose e derrame cerebral.

Há alguns trabalhos que comprovam que a capsaicina pode ser usada no tratamento de resfriados, febres e na prevenção do câncer, principalmente do estômago. Atualmente ela tem sido usada para reduzir a dor nas articulações, problema comum nas artrites e artroses. Os especialistas acreditam que a capsaicina ajuda a dessensibilizar as fibras nervosas que transportam os sinais da dor até o sistema nervoso central. A substância pode ser aplicada na forma de creme ou pomada no local onde a pessoa sente dor, sendo logo absorvida pela pele. É importante observar que a capsaicina não é destruída, nem perde suas propriedades originais, quando a pimenta é frita ou conservada em óleo por um longo período de tempo.

A capsaicina tem sido utilizada na medicina há muitos séculos. A pimenta vermelha foi uma das primeiras plantas cultivadas nas Américas. As tribos indígenas brasileiras cultivam e usam pimentas desde o descobrimento do Brasil. Os historiadores acreditam que a população do México come pimenta vermelha desde 7.000 AC. A capsaicina já era utilizada pelos nossos ancestrais para aliviar as dores nas juntas.

Esta substância tem sido usada, também, na forma de creme ou pomada na medicina esportiva para tratamento de lesões, torções e nevralgias. Funciona bem para aliviar a coceira da pele e acalmar a dor provocada por herpes.

Alguns estudos mostram que a adição de pimenta nos alimentos ajuda na digestão e na queima de calorias mais rapidamente, acelerando o metabolismo. As pimentas ardidas (verde e vermelha) possuem também grandes quantidades das vitaminas A e C, que são benéficas ao corpo humano. Há perspectivas interessantes do uso da capsaicina para o tratamento de osteoartrite e psoríase.

Por outro lado, o uso excessivo de pimenta pode provocar o aparecimento de úlceras estomacais e/ou de hemorróidas. A quantidade consumida para tais efeitos indesejáveis varia de acordo com o indivíduo.

Nome popular: pimenta, piripiri, malagueta

Nome científico: Capsicum sp

Antonio Carlos Massabni

Prof. titular aposentado - IQ - UNESP

E-mail: amassabni@uol.com.br

(Fonte: http://www.crq4.org.br/quimica_viva_capsaicina, data de acesso 10/03/2015)

Quem pode dar aula de pilates?

De vez em quando aparece alguém perguntando que profissional pode dar aula de Pilates.

E todo mundo quer saber um monte de outras coisas… se quem está cursando a faculdade já pode exercer, se tem que se cadastrar em algum conselho federal ou regional. Enfim, são dúvidas e mais dúvidas e elas se repetem com freqüência. Portanto, resolvemos ajudar a esclarecer todas elas. Para começar, vamos saber quem pode dar aula de Pilates?

Segundo a legislação, somente dois profissionais estão habilitados a dar aula de Pilates: o Fisioterapeuta e o Educador Físico. Conheça as leis:

A resolução número 201, de 2010, do Conselho Federal de Educação Física (Confef), reconhece o Pilates como modalidade e método de ginástica que, como tal, deverá ser orientado e dinamizado por Profissionais de Educação Física. Veja a resolução completa aqui.

De acordo com a Resolução 386, de 2011, publicada pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito), compete ao fisioterapeuta o exercício desta técnica, prescrevendo, induzindo o tratamento e avaliando o resultado a partir da utilização de recursos cinesioterapêuticos e mecanoterapeuticos. Leia aqui.

Essa Resolução dispõe ainda, em seu Artigo 2º, que para os efeitos éticos e legais, o fisioterapeuta que aplica o método Pilates “estará vinculado ao controle ético e fiscalizatório do Sistema Cofitto/Crefitos”. Vale ressaltar que a prática exige o devido registro do profissional, consultório ou empresas no Crefito de sua circunscrição.

Resumindo, SIM, é necessário ter concluído a faculdade de Fisioterapia ou de Educação Física para poder dar aulas de Pilates. Um estudante pode não ter todo o conhecimento necessário para aplicar a técnica nos clientes, principalmente, se eles necessitarem do Pilates para reabilitação.

Depois de concluir a faculdade, é necessário fazer um curso de formação em Pilates. Existem vários no mercado. Portanto, é importante pesquisar bem e escolher o melhor custo-benefício. Investir em uma boa escola de Pilates pode fazer toda a diferença no seu currículo.

(Fonte: http://revistapilates.com.br/2014/03/12/quem-pode-dar-aula-de-pilates/)

Exercício na gravidez requer moderação

Exagerar nas atividades físicas pode prejudicar a formação do feto e até levar ao aborto

Bruno Folli, iG São Paulo | 23/08/2010 14:57:04

Ioga é um dos exercícios recomendados às gestantes

Durante muitos anos a medicina torceu o nariz para a prática de atividades físicas durante a gravidez. Mas hoje em dia, os exercícios para gestantes são bem vistos, desde que se mantenham alguns cuidados. “São indicadas atividades com intensidade de leve a moderada, de três a quatro vezes por semana”, ressalta ginecologista e obstetra Mariane Corbetta da Silveira. Não são indicadas atividades estafantes.

Dentro da intensidade adequada, a gestante pode realizar aulas de ioga, caminhadas e natação. Esportes competitivos e de impacto são contraindicados. Atividades de alta intensidade também devem ser evitadas.

“No início da gestação, por exemplo, o aumento da temperatura do corpo pode gerar má formação do feto”, alerta Geraldo Duarte, presidente da comissão de assuntos pré-natal da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia).

O ideal é sempre realizar exercícios com acompanhamento médico especializado. “É preciso respeitar a reserva física, algo que varia de pessoa a pessoa”, ressalta o médico. Essa reserva é calculada por variantes como frequência cardíaca, peso e carga do exercício.

Dose certa

“O exercício na dose certa previne lombalgia e reduz as reclamações de dor nos membros inferiores, algo muito comum nas gestantes”, aponta Mariane. Outra vantagem é a prevenção do diabetes gestacional, problema que atinge pelo menos 7% das mulheres durante esse período.

“Essa prevenção acontece porque os exercícios ajudam a queimar calorias e a controlar o peso”, afirma Duarte. O ganho máximo de peso na gravidez é de cerca de 12,5 kg.

Já nos quadros de hipertensão é preciso mais cuidado. “Existem três tipos de hipertensão em grávidas: a crônica, a crônica que se torna pré-eclampsia e a própria pré-eclampsia (doença que mata três mulheres por dia no país)”, enumera Duarte.

Os exercícios são indicados apenas para o primeiro tipo de hipertensão, quando não há risco de pré-eclampsia. Caso a doença se manifeste, a mulher deve fazer o máximo de repouso possível, pois sua gestação será de alto risco.

Parto normal

A médica explica que existem exercícios de flexibilidade específicos para o assoalho pélvico. Eles ajudam a aumentar a tolerância da musculatura feminina para o parto normal. São exercícios especialmente benéficos para mulheres que já tiveram filhos por cesárea, mas gostariam que a segunda gestação fosse por parto normal. Essa é uma mudança recente de paradigma na medicina.

Até pouco tempo, recomendavam-se apenas cesáreas quando a mulher já havia se submetido ao procedimento anteriormente. Mas o Colégio Americano de Ginecologistas e Obstetras anunciou uma nova diretriz. Ela é baseada em estudos que mostram que até 80% dos partos normais após cesáreas são bem-sucedidos.

Exercícios respiratórios

Além das atividades físicas, é importante a prática de exercícios de respiração. Isso porque a apneia é uma reclamação comum, especialmente nos estágios mais avançados da gravidez.

Como o útero da mulher fica elevado, pode dificultar o processo respiratório e favorecer quadros de ansiedade e dificuldade para dormir. Para resolver ou amenizar o problema, os médicos recomendam sessões de exercícios para respiração.

Eles devem ser realizados com respirações profundas na parte alta do tórax. Já a parte baixa do tórax, região próxima ao diafragma, deve ser exercitada no início da gestação. Isso ajuda a mulher a lidar com ansiedade.

(Fonte: http://delas.ig.com.br/saudedamulher/exercicio+na+gravidez+requer+moderacao/n1237744150893.html)

O surpreendente lado ruim de ser bonito

David Robson

Da BBC Future -3 março 2015

É praticamente impossível para a maioria de nós imaginar que ser bonito demais pode ser algo negativo, a ponto de prejudicar vários aspectos da vida de alguém.

Mas para uma dupla de psicólogas da Universidade da Carolina do Norte em Charlotte, nos Estados Unidos, que analisaram centenas de estudos sobre o assunto realizados nas últimas décadas, a beleza traz suas maldições.

Diante das evidências coletadas, Lisa Slattery Walker e Tonya Frevert perceberam que, de maneira superficial, a beleza é algo que carrega uma espécie de aura. "Quando vemos alguém com um atributo positivo, nosso subconsciente, por associação, acredita que aquela pessoa também tem outras qualidades", explica Walker. "Isso é uma característica que identificamos nas primeiras interações de um bebê com o mundo".

Para a Psicologia, essa associação intuitiva explicaria o fenômeno coletivo da premissa de que "tudo o que é bonito é bom". Walker e Frevert descobriram uma grande quantidade de estudos que mostraram que alunos mais bonitos em escolas e universidades tendem a ser julgados por professores como os mais competentes e inteligentes – e isso se reflete em suas notas.

Além disso, a influência dessa premissa tende a aumentar com o passar dos anos. "Ocorre um efeito cumulativo: ao ser bem tratado, você se torna mais autoconfiante e tem pensamentos mais positivos e mais oportunidades para demonstrar sua competência", afirma Frevert.

'Efeito penetrante'

Ser bonito pode ajudar na carreira, mas mulheres tendem a ser vistas como menos competentes

No ambiente de trabalho, seu rosto pode realmente selar o seu destino. Considerando-se todas as variáveis, foi descoberto que as pessoas mais atraentes tendem a ganhar melhor e a subir mais rápido na carreira do que aqueles considerados fisicamente pouco interessantes.

Um estudo feito com alunos de um curso de MBA dos Estados Unidos mostrou que a diferença entre os salários dos mais bonitos e dos menos atraentes do grupo variava de 10% a 15% - o que significa um acúmulo (ou perda) de até US$ 230 mil ao longo da vida laboral. "As vantagens de uma pessoa bonita começam na escola e a acompanham durante toda a carreira", conclui Walker.

Até nos tribunais, a beleza parece exercer seu fascínio. Réus mais bonitos têm mais chances de obter penas mais leves ou até serem absolvidos.

Da mesma forma, se aquele indivíduo que entrou com o processo for mais atraente, é para ele que a balança da Justiça tende a pender, fazendo com que ganhe seu caso e consiga indenizações maiores. "É um efeito penetrante", define Walker.

Prejudicial à saúde

Pesquisas mostram que beleza pode intimidar e provocar inveja e isolamento

Apesar de a beleza ser algo favorável na maioria das circunstâncias, há situações em que ela ainda atrapalha. Enquanto homens bonitos podem ser considerados bons líderes, certos preconceitos de gênero costumam atrapalhar as mulheres atraentes, diminuindo suas chances de serem contratadas para cargos mais elevados, que requerem autoridade.

E, como é de se esperar, os bonitões também são vítimas de inveja. Um estudo revelou que se você é entrevistado para um emprego por alguém do mesmo sexo, corre mais risco de não ser considerado para a vaga se o recrutador achar que você é mais bonito do que ele.

Mais preocupante ainda é o fato de a beleza poder prejudicar a saúde: as doenças são encaradas com menos seriedade quando afetam os bonitões. Ao tratarem de pacientes com dores, por exemplo, os médicos tendem a descuidar das pessoas mais bonitas.

A "bolha" criada em volta da beleza também pode criar um certo isolamento. Uma pesquisa americana mostrou que as pessoas tendem a se afastar quando cruzam com uma mulher bonita na rua – talvez em um gesto de respeito, mas tornando a interação mais distante.

"O fato de uma pessoa ser atraente pode transmitir uma noção de que ela tem mais poder sobre o espaço à sua volta, mas isso pode fazer com que os outros sintam que não podem se aproximar dela", afirma Frevert.

Um exemplo interessante disso foi a recente informação, divulgada pelo site de encontros britânico OKCupid, de que pessoas que aparecem lindas em seus perfis conseguem menos pretendentes do que aquelas cujas fotos apresentam algumas imperfeições, e, portanto, são menos intimidadoras.

Atalho 'pouco confiável'

Por isso, como você pode imaginar, ser bonito ajuda, mas não é um passaporte carimbado para a felicidade.

Frevert e Walker, no entanto, enfatizam que as influências da beleza são superficiais e não estão arraigadas em nossa biologia, como alguns cientistas já sugeriram.

"Temos um conjunto completo de padrões culturais sobre a beleza que nos permite dizer se alguém é ou não atraente – e através dos mesmo padrões, começamos a associá-la com competência", diz Walker.

De certo modo, trata-se de um atalho cognitivo para uma rápida avaliação.

"Assim como muitos dos outros atalhos que usamos, esse também não é muito confiável", rebate Frevert.

E é relativamente fácil diminuir o impacto da beleza – por exemplo, se um departamento de recursos humanos recolher mais detalhes sobre a experiência do candidato antes de fazer uma entrevista, sem se deixar influenciar tanto por sua aparência.

Infelizmente, Frevert ressalta que concentrar-se demais na aparência também pode ser prejudicial se isso criar estresse e ansiedade – mesmo entre aqueles que já são abençoados com esse atributo. "Se você ficar obcecado com a beleza, isso pode alterar suas experiências e relações", afirma ela

(Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/03/150203_vert_fut_beleza_prejuizos_ml#orb-banner)

Designers criam pratos que se limpam sozinhos

Por Redação

Lavar a louça é, universalmente, uma das tarefas menos desejadas da casa. Nada mais desanimador que aquela pilha de louça suja em um dia de inverno. Mas essa reclamação geral pode estar com os dias contados. É que os designers do estúdio sueco Tomorrow Machine criaram pratos que podem se limpar sozinhos.

Os pratos foram desenvolvidos em parceria com o Instituto Real de Tecnologia de Estocolmo. Além de economizar o seu trabalho, eles também não usarão água no processo e, dessa forma, ajudarão o meio ambiente. Os pratos foram desenvolvidos com material baseado em celulose e revestidos com uma cera dissolvida em dióxido de carbono em alta pressão e temperatura.

De acordo com informações da EXAME, o material utilizado faz com que a superfície do objeto seja resistente a sujeira e a água. Os criadores da novidade defendem que o produto economiza recursos durante o processo de fabricação e também em seu ciclo de vida, uma vez que não utiliza água ou produtos químicos.

A linha de louças autolaváveis ainda é apenas um protótipo. No estudo divulgado pelos criadores, eles afirmam que a tecnologia é muito recente e não está pronta para ser comercializada em escala industrial. Isso significa que ainda pode demorar alguns anos até que você possa comprar seu prato autolavável no mercado.

Matéria completa: http://canaltech.com.br/noticia/ciencia/Designers-criam-pratos-que-se-limpam-sozinhos/#ixzz3UIcayJAW

O conteúdo do Canaltech é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção.

(Fonte: http://canaltech.com.br/noticia/ciencia/Designers-criam-pratos-que-se-limpam-sozinhos/)

Conheça os derivados do petróleo que fazem parte do cotidiano

É praticamente impossível pensar o dia a dia sem a participação de algum produto obtido a partir da indústria petroquímica. Essa indústria, que utiliza derivados do petróleo ou do gás natural como matéria-prima, nos traz conforto e praticidade, sem que imaginemos quanta tecnologia e conhecimento estão envolvidos nas coisas mais simples. Existem produtos oriundos dessa indústria em roupas, colchões, embalagens para alimentos e medicamentos, brinquedos, móveis e eletrodomésticos, carros, aviões e até nos xampus e cosméticos. Isso se deve em parte à petroquímica, que transforma o petróleo refinado em produtos que são a base para grande parte da indústria química.

As matérias-primas para os petroquímicos são a nafta, produzida nas refinarias, e o gás natural. Os produtos petroquímicos são classificados como básicos, intermediários e finais. Os petroquímicos básicos são eteno, propeno, butadieno, aromáticos, amônia e o metanol, a partir dos quais é produzida uma grande diversidade de intermediários. Estes, por sua vez, serão transformados em produtos petroquímicos finais como os plásticos, borrachas sintéticas, detergentes, solventes, fios e fibras sintéticos, fertilizantes, etc.

Temos papel de destaque na petroquímica brasileira por sermos a principal fornecedora de matéria-prima e possuirmos participação em diversas empresas. A integração das nossas atividades com essa indústria permite valorizar toda a cadeia de suprimento desde o processamento de petróleo até a produção de plásticos e outros produtos petroquímicos.

Conheça as principais aplicações de alguns dos produtos petroquímicos básicos:

Eteno – o seu principal derivado é o polietileno que é usado na fabricação de sacos plásticos para embalagem de produtos alimentícios e de higiene e limpeza, utensílios domésticos, caixas d’água, brinquedos e playgrounds infantis. Dentre suas outras aplicações podemos destacar o PVC, usado na construção civil, em calçados e em bolsas de sangue.

Propeno – é a matéria prima para o polipropileno, usado, por exemplo, em embalagens alimentícias e de produtos de higiene e limpeza, peças para automóveis, tapetes, tecidos e móveis. Apresenta, além dessa, diversas outras aplicações como, por exemplo, produção de derivados acrílicos para tintas, adesivos, fibras e polímero superabsorvente para fraldas descartáveis.

Butadieno – usado principalmente na produção de borracha sintética, em pneus e solados para calçados, por exemplo.

Aromáticos – são matérias-primas para produtos como o PET utilizado em garrafas e fibras sintéticas, e o poliestireno, material empregado em eletroeletrônicos, eletrodomésticos, embalagens de iogurtes, copos, pratos e talheres e material escolar.

Metanol – é insumo para produção de biocombustíveis e de diversos intermediários químicos usados, por exemplo, pela indústria de móveis e de defensivos agrícolas.

Amônia – é uma das matérias-primas para a indústria de fertilizantes, sendo usada na produção de uréia e de fertilizantes nitrogenados utilizados nas culturas de milho, cana de açúcar, café, algodão e laranja, entre outras.

Postado em: [Atividades]

(Fonte: http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/conheca-os-derivados-do-petroleo-que-fazem-parte-do-cotidiano.htm)

Diferenças entre: lenço, echarpe, pashmina, cachecol, estola, xale

Seja em dias frios ou quentes, todo mundo saber que um lenço ou echarpe dá todo um up no nosso look, certo? Dependendo da ocasião e do jeito de amarrá-lo, a gente cria um interesse a mais na roupa, além de nos sentirmos mais quentinhas em momentos cruciais, como no cineminha, num restaurante ao ar livre, no trabalho, etc.

Mas, você sabe a diferença entre todos eles? E a forma certa de amarrar? São muitos jeitos e cada um mais lindo que o outro. Então, vamos aprender como ficar ainda com mais estilo:

  1. Pashmina: A pashmina é um tipo de cachecol. Na verdade, o que a difere é apenas o material, podendo ser 100% Cashmere ou combinações de Cashmere com Seda, Viscose ou tecidos em acrílico. Uma peça de pashmina pura é mais cara porque é feita de pêlos de cabra da região de Caxemira entre a Índia e o Paquistão. Pode ser usada na verão ou inverno, tanto nas costas, no pescoço ou nos braços, como também para dar um charme especial às bolsas;
  2. Cachecol: Ele é feito de tricô ou crochê e tem a forma de uma faixa, estrito, retangular e comprido. É mais indicado para dias bem frios. O jeito mais clássico de usá-lo é o conhecido nó de gravata. Os homens ficam super charmosos com um cachecol no inverno;
  3. Estola: Ela é uma faixa larga que tem formato retangular, usada em volta dos ombros. Mais usada para eventos sofisticados. Só não vale usar estola de pele de animais verdadeiros, por favor (# o Greenpeace agradece!);
  4. Echarpe: É um pedaço de tecido retangular e comprido, normalmente leve, feito de seda, cetim, crepe, musselina ou algodão. Por ser feita de um tecido leve, fica ótima ao redor do pescoço ou colo. Serve tanto para dias frios ou quentes para dar uma sofisticada no visual e aquecer:
  5. Xale: Esse todo mundo conhece. É aquele velho adereço quadrado usado sobre os ombros, de forma diagonal. Se feito de tecidos mais pesados, fica ótimo no inverno. De tecidos mais leves, pode até envolver todo o corpo e ser usado no verão. Muito já se usou xales em festas de casamento, mas hoje caiu um pouco em desuso;
  6. Lenço: Ele pode ser grande, pequeno ou médio, de vários tecidos e, geralmente, em forma de quadrado. Esse item aqui é indispensável no guarda-roupa de qualquer mulher, porque pode ser usado de diferentes formas: amarrado na bolsa, no cabelo, no pescoço, na cintura, etc.
(Fonte: http://www.superinformado.com.br/destaque/diferencas-e-formas-de-usar-lenco-echarpe-pashmina-xale-cachecol-e-estola/)

RECEITAS

Crostata integral 3 cogumelos e ricota

Autora: Beth Porto

Ingredientes:

Recheio:

Massa:

Modo de preparo:

Recheio:

Derreta a manteiga numa frigideira e salteie o alho-poró por 2 minutos. Junte os cogumelos e salteie por mais 3 minutos. Acrescente o vinho, o caldo, 1 pitada de sal e deixe cozinhar até quase secar por completo.

Junte o creme de leite e deixe ferver até ficar cremoso. Tempere com sal e pimenta, retire do fogo e adicione a ricota e a ciboulette. Reserve.

Massa:

Coloque todos os ingredientes da massa (exceto a água) no processador e processe até obter uma farofa bem homogênea (se preferir, misture com as pontas dos dedos). Adicione a água aos poucos até ligar a massa, sem deixá-la úmida. Faça uma bola, envolva em filme plástico e leve à geladeira para descansar por 30 minutos.

Abra 2/3 da massa, entre 2 folhas de plástico para freezer, num círculo de aproximadamente 30 cm de diâmetro (ou outro formato que desejar). Transfira para uma assadeira.

Faça uma borda com o restante da massa e fixe, pincelando levemente com água. Leve para descansar por mais 10 minutos na geladeira. Faça vários furos na massa com um garfo e leve para assar a 180°C por 10 minutos. Retire do forno, espalhe o recheio e leve para assar por mais 10 minutos. Sirva acompanhado de salada de folhas.

Rendimento: 4 porções

Tempo de preparo: 1h

Execução: fácil

Custo: moderado

(Fonte: http://basilico.uol.com.br/cozinhar/images/03_04_03/cozinhar_mb_crostata.shtml)

Torta mousse de chocolate com avelã

Ingredientes:

Modo de preparo:

  1. Unte uma assadeira de 23cm de diâmetro, de fundo falso, com papel manteiga.
  2. Bata as gemas com o açúcar até ficar uma mistura clara e bem fofa.
  3. Derreta o chocolate - de preferência no microondas.
  4. Cuidado para não deixar nenhum pingo d'água no chocolate.
  5. Junte a manteiga e mexa bem.
  6. Deixe esfriar e misture as gemas.
  7. Bata as claras em neve e misture na massa delicadamente.
  8. Separe 1/3 e leve para assar em forno médio (180 graus) por 20 minutos.
  9. Misture as avelãs torradas e moídas no restante da massa.

Com essa mistura, cubra ou recheie a massa assada.

Decore com o restante das avelãs, cortadas ao meio, e com um pouco de raspas de chocolate

Rendimento: 6 porções

Cozinha: Francesa

Receita indicada por: Danielle Reis Machado

(Fonte: http://cybercook.com.br/receita-de-torta-mousse-de-chocolate-com-avela-r-7-6549.html)