Embelezar


Edição nº 203 - de 15 de DezEmbro de 2018 a 14 de Janeiro de 2019

Olá Leitoras! Olá Leitores!

Quantas datas para comemorar as profissões da beleza em salões de beleza e clínicas de estética

Tomamos a liberdade de iniciar com esta demonstração por links o que encontramos em datas alusivas as comemorações nas profissões da beleza, há outras sem dúvida, mas o curioso fica na variedade de datas em relação as profissões de cabeleireiros e de esteticistas...

Percebe-se que haviam iniciativas com as categorias, os/as profissionais buscando os meios para comemorarem, com suas bases históricas, e, ao procurarem os meios pelo legislativo, consegue-se perceber e presumir que havia mais gente – não profissionais da área, que agiram “fazer do modo deles, ou a serviço de outros interessados comercialmente” sem respeitar as iniciativas classistas, na maioria das vezes... Daí os registros do que aqui abordado, e podem ser verificados pelos LINKS DESTACADOS.

Para nós o que importa é que todas as profissões da área da beleza sejam homenageadas diariamente, pois consideramos que são “aqueles deuses mágicos e aquelas deusas mágicas” que nos deixam “lindas e divinas” para brilharmos na passarela da vida.

Nosso carinho especial aqueles e aquelas profissionais, professores e acadêmicos, lideranças classistas que conviveram conosco até aqui, fazendo palestras, dando entrevistas e ofertando sugestões. Trazemos esta edição com algumas pesquisas e notícias que esperamos agradem e, o mais importante é o tamanho de nosso fraternal abraço, com a nossa equipe desejando para cada um e cada uma, que o ANO 2019, seja MUITO ABENÇOADO, PRODUTIVO, SAUDÁVEL MUITO LINDO E FELIZ.

Elisabeth Mariano e equipe.

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.


TV Embelezar

Entrevista com as advogadas Valéria Calente e Patrícia Fernandes


Valéria Calente
Foto: Espaço Mulher

Perfil de Valéria Calente

Valéria Calente

Contato:

E-mail: valcalente@adv.oabsp.org.br

Saiba mais em: http://www.cajesp.adv.br/

E-mail: atendimento@cajesp.adv.br


Patrícia Fernandes
Foto: Espaço Mulher

Perfil de Patrícia Fernandes

Patrícia Fernandes

Contato:

E-mail: patricia.fernandes@adv.oabsp.org.br

Saiba mais em: http://www.cajesp.adv.br/

E-mail: atendimento@cajesp.adv.br

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da TV EMBELEZAR, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

Rádio Embelezar

Entrevista com a fisioterapêuta e empreendedora Graziela Maria Maccari Romano

Graziela Maria Maccari Romano
Foto: Arquivo Pessoal

PERFIL Da fisioterapêuta e empreendedora Graziela Maria Maccari Romano

Graziela Maria Maccari Romano

CONTATO

Contate-me para palestras sobre: antienvelhecimento, Pilates e como empreender no Século XXI.

E-mail: grazielamaccari@gmail.com

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da Rádio EMBELEZAR, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.


Com apoio da ONU, bailarino e policial trabalha em prol de crianças no Rio de Janeiro

Nildo Muniz, bailarino e policial, trabalha em prol de crianças no Rio de Janeiro, com apoio de um projeto das Nações Unidas. Ele promove a socialização de crianças e adolescentes no Centro Esportivo Miécimo da Silva, em Campo Grande, na zona oeste da cidade.

Realizada pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), a campanha “Escolha o Esporte” — #ChooseSport, no original em inglês — apresenta histórias de treinadores, professores e jovens brasileiros que tiveram sua vida transformada pela prática de atividades esportivas.

Para promover o potencial do esporte na prevenção da violência, o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) lançou nesta semana a série de vídeos “Escolha o Esporte” — #ChooseSport, no original em inglês. Campanha apresenta histórias de treinadores, professores e jovens brasileiros que tiveram sua vida transformada pela prática de atividades esportivas.

Os entrevistados pela agência da ONU contam como aprenderam sobre disciplina e respeito por meio do esporte e do trabalho em equipe em centros de ensino e treinamento. Além de brasileiros, também serão divulgadas histórias de pessoas de outros países. A série faz parte do programa do UNODC “Vamos Nessa”, que usa atividades esportivas para diminuir comportamentos antissociais, criminalidade e uso de drogas.

A série “Escolha o Esporte” foi lançada para marcar o 2 de outubro, Dia Internacional da Não Violência. A data foi estabelecida pela ONU em homenagem ao ativista indiano Mahatma Gandhi, nascido no mesmo dia, em 1869. O líder pró-Independência fez da sua vida uma luta pela paz, combatendo a violência e a falta de cooperação entre os povos e promovendo o respeito aos direitos humanos e à justiça.

Inspirada no legado de Gandhi, a campanha do UNODC defende o poder do esporte para construir vidas, comunidades e um mundo mais pacífico.

O escritório das Nações Unidas convida todos a compartilhar mensagens nas redes sociais com a hashtag #ChooseSport. A agência chama os internautas a compartilhar as suas próprias histórias de superação por meio do esporte.

Assista abaixo ao primeiro episódio da série (com áudio em português e legendas em inglês).

Para ver todos os vídeos, clique aqui.

(Fonte: https://nacoesunidas.org/onu-lanca-webserie-sobre-esporte-e-prevencao-da-violencia/, data de acesso: 10/12/2018)

Brasil recebeu quase 400 solicitações de refúgio de pessoas LGBTI em 2010-2016

Publicado em 29/11/2018Atualizado em 29/11/2018

Até julho de 2018, 134 pedidos já haviam recebido resposta positiva do governo brasileiro. Número inédito foi divulgado nesta semana pelo Comitê Nacional para Refugiados (CONARE) e pela Agência da ONU para Refugiados (ACNUR).

Com a divulgação das estatísticas, Brasil se torna o quarto país no mundo a tornar público esse tipo de informação desagregada sobre refúgio, orientação sexual e identidade de gênero.

O governo brasileiro revelou na quarta-feira (28) que o Comitê Nacional para Refugiados (CONARE) recebeu, no período 2010-2016, quase 400 solicitações de refúgio com base em orientação sexual e identidade de gênero. Até julho de 2018, 134 casos já haviam recebido resposta positiva das autoridades. Apenas 20 pedidos de asilo foram negados. Outros 20 foram arquivados. O restante aguarda análise do organismo, presidido pelo Ministério da Justiça.

Das 369 solicitações de refúgio de estrangeiros LGBTI, a maioria (77,5%) foi apresentada em São Paulo. Sessenta e cinco porcento dos requerimentos associados a orientação sexual foram feitos por homens gays. O levantamento inclui também 28 solicitações — 7,5% do total — de pessoas heterossexuais que, por serem ativistas da causa LGBTI, sofreram perseguições em suas comunidades.

Quando analisados os países de origem, a maior parte dos pedidos veio do continente africano, sobretudo da Nigéria (32,7%), seguida de Camarões, Gana, Costa do Marfim e Senegal.

Com a divulgação dos números, o Brasil torna-se o quarto país no mundo a tornar público esse tipo de dado. Inglaterra, Noruega e Bélgica já divulgaram informações desagregadas sobre solicitações de refúgio de indivíduos LGBTI.

As estatísticas foram divulgadas pela pasta da Justiça e pela Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) em evento para marcar os 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres, uma campanha global apoiada pelas Nações Unidas — saiba mais sobre a mobilização clicando aqui. O lançamento do relatório do CONARE também teve o apoio da iniciativa “Livres & Iguais” da ONU.

Atualmente, 72 países criminalizam relações consensuais entre pessoas do mesmo sexo, impondo punições como prisão, punições corporais e até a pena de morte. O ACNUR estima que aproximadamente 40 países – entre eles, o Brasil – reconhecem solicitações de refúgio cujo fundado temor se relaciona a perseguições motivadas por orientação sexual e por identidade de gênero.

No entanto, ainda há muitas nações que não adotam tal prática ou que têm processos para conceder refúgio aquém dos parâmetros ideais. Isso inclui práticas não condizentes com os direitos humanos das pessoas LGBTI, como a submissão a procedimentos invasivos e o desrespeito ao direito à vida familiar e à privacidade.

A publicação dos indicadores contou com a presença do coordenador-geral do CONARE, Bernardo Laferté, do representante adjunto do ACNUR no Brasil, Federico Martinez, e da refugiada LGBTI, Lara Lopes, de Moçambique.

“Vivo no Brasil há cinco anos e nunca fui discriminada pelos brasileiros por causa da minha orientação sexual. Aqui tenho um sentimento que gostaria de ter em meu país”, contou a moçambicana. Emocionada, Lara agradeceu ao Brasil pela proteção recebida e disse que quer ajudar outras pessoas a “se expressar sem medo”.

O dirigente do CONARE destacou a importância de políticas para indivíduos que vivenciam graves abusos de direitos humanos. “Esta ação de hoje serve para sinalizar a transparência do Governo Federal e do Ministério da Justiça na publicação desses dados referentes à população LGBTI”, ressaltou Laferté.

O coordenador do comitê nacional acrescentou que o Brasil é um país seguro para os refugiados que são perseguidos por sua orientação sexual ou identidade de gênero.

Para Federico Martinez, a pesquisa põe em evidência os instrumentos de proteção existentes no Brasil para o público LGBTI. “A divulgação destes dados é fundamental para termos maior consciência das dificuldades enfrentadas por essa população e também para nortear as políticas públicas sobre o assunto”, disse o funcionário do ACNUR.

“Muitas vezes, o público associa refugiados a dissidentes políticos ou vítimas de guerra, mas a violação dos direitos humanos também se dá por causa da orientação sexual ou da identidade de gênero”, completou o profissional humanitário.

Os dados do governo foram disponibilizados em uma plataforma online — saiba mais clicando aqui.

Por meio de sua assessoria, o secretário nacional de Justiça, Luiz Pontel, afirmou que “a difusão de informação de processos de refúgio e o lançamento da plataforma sobre refúgio por orientação sexual e identidade de gênero demonstra a aptidão e o compromisso do Brasil enquanto país de proteção para refugiados perseguidos por conta de orientação sexual, uma vez que assegura em seu ordenamento jurídico os direitos dessa população”.

Roda de conversa

O lançamento da plataforma foi seguido de uma roda de conversa sobre refúgio, gênero e sexualidade, com a participação de Lara e representantes da sociedade civil, academia e agências da ONU. Participaram do diálogo a doutoranda em Antropologia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e especialista em questões de gênero e LGBTI, Ana Laura Lobato, a cientista política e militante dos direitos das mulheres e LGBTI, Talita Victor, a analista para assuntos humanitários do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), Irina Bacci, e a assistente de Direitos Humanos do Escritório de Coordenação da ONU no Brasil, Maria Eduarda Dantas.

As participantes refletiram sobre os percalços enfrentados pela população refugiada LGBTI ou por aqueles percebidos como tal, tanto na chegada a um novo país, quanto na sua integração. Além das dificuldades comuns a quem vive como solicitante de refúgio, pessoas LGBTI lidam com o medo de não serem aceitas por outros refugiados e pela comunidade de acolhimento, em razão da sua orientação sexual e identidade de gênero.

As debatedoras discutiram ações necessárias para oferecer uma acolhida e uma integração dignas. “É impressionante que a pessoa pode fugir do país de origem com duas sacolas ou mesmo nada. Mas por trás, a pessoa vem com uma grande bagagem de histórias, de sentimentos e de experiências”, enfatizou Irina Bacci.

Histórico

Apesar de a Convenção de 1951 sobre o Estatuto dos Refugiados não abordar explicitamente perseguições por motivos de orientação sexual ou identidade de gênero, o desenvolvimento doutrinário, jurisprudencial e normativo passou a reconhecer pessoas LGBTI como um grupo social específico dentro dos procedimentos de reconhecimento da condição de pessoa refugiada.

Atualmente, já são adotadas interpretações inclusivas sobre a abrangência da convenção em relação à proteção dessa população. Esse posicionamento passou a ser divulgado de forma sistemática pelo ACNUR em 2000, com a publicação de uma nota sobre perseguição baseada em gênero. O documento foi substituído em 2002 pela Diretriz de Proteção Internacional nº 1. Em 2009, a agência foi além e divulgou a Diretriz de Proteção Internacional nº 9, abordando especificamente violações motivadas por questões ligadas à orientação sexual e à identidade de gênero.

(Fonte: https://nacoesunidas.org/brasil-recebeu-quase-400-solicitacoes-de-refugio-de-pessoas-lgbti-em-2010-2016/, data de acesso: 10/12/2018)

SAUDE

Os alimentos também podem ajudar a evitar o câncer de pele

Segundo a dermatologista Gabriella Correa, todo o processo de conscientização e cuidados com câncer de pele é extremamente importante, principalmente, se aliado com uma alimentação mais equilibrada:

"Uma dieta balanceada pode garantir uma pele mais saudável. A redução de radicais livres leva diminuição do envelhecimento precoce. E alimentos ricos em vitamina C, como acerola, laranja e caju, têm efeitos positivos para a pele, por ajudar na imunidade e diminuir a colonização de micro-organismos danosos ao organismo", completa a profissional. Veja, abaixo, 10 alimentos que ajudam a combater o câncer de pele:

  1. Abacate: Rico em ômega 3, essa fruta pode ser benéfica para a pele tanto na alimentação como em forma de creme. Isso porque suas propriedades deixam a pele mais flexível, hidratada e ainda pode aumentar a proteção contra os raios UV.
  2. Aveia: Fonte de vitamina B3, a niacina, a aveia se torna uma potente aliada da saúde da pele, atuando na prevenção da doença. Esse nutriente também ajuda a manter hidratação da pele, deixando-a lisinha e livre de acne.
  3. Brócolis: Rico em betacaroteno, zinco e vitaminas A e C, esse vegetal verde escuro impede o ressecamento da pele e também previne o aparecimento de rugas. Além disso, suas propriedades antioxidantes impedem o desenvolvimento das células cancerígenas.
  4. Cenoura: Um dos alimentos mais indicados para ter uma pele saudável é a cenoura. O vegetal possui altos níveis de vitamina A, que beneficia um bronzeamento equilibrado, sem agredir a pele, além de deixar a pele jovem por mais tempo.
  5. Couve: Rica em fitoquímicos antioxidantes, a couve possui propriedades anticancerígenas, impedindo o desenvolvimento dos tumores e garantindo que a pele permaneça saudável.
  6. Frutas vermelhas: Morango, amora, mirtilo, framboesa e outras berries são responsáveis pela potente ação antioxidante, impedindo as ações dos radicais livres no organismo que podem agredir e prejudicar a saúde da pele.
  7. Linhaça: Seja em forma de semente ou óleo, a linhaça é um poderoso aliado da pele, deixando-a suave e prevenindo ressecamento. Isso acontece porque esse alimento é rico em lignina, um nutriente com propriedades anti-inflamatórias e anticâncer.
  8. Maçã: Fonte de vitaminas do complexo B (B1, B2 e B3), flavonoides e polifenois, a fruta retarda o desenvolvimento desse tipo de câncer, favorecendo a saúde da pele e impedindo a oxidação das células.
  9. Oleaginosas: Para Gabriella Correa, a inclusão de frutas oleaginosas (castanha, nozes, etc.) na dieta auxilia no brilho da pele: "Elas contêm vitamina E que é muito importante na hidratação e na fotoproteção cutâneas", completa a dermatologista.
  10. Tomate: Por ser rico em agentes antioxidantes, principalmente o licopeno, esse fruto se torna importante para prevenir o envelhecimento da pele, diminuindo o aparecimento de rugas e marcas de expressão.

* Outras informações sobre a campanha e cuidados com a pele podem ser consultadas no site do INCA ou da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

(Fonte: https://www.conquistesuavida.com.br/noticia/dezembro-laranja-10-alimentos-que-podem-prevenir-o-cancer-de-pele_a7557/1, data de acesso: 10/12/2018)

MODA

Alugar moda agora é moda – aplicativo Loc

“O LOC é uma plataforma que facilita o aluguel de moda de pessoa para pessoa. Se você está morrendo de vontade de usar uma peça específica mas não quer pagar caro por ela, pode alugar por uma semana e se divertir. Além disso, se você é daquelas que tem peças super na moda, pode compartilhar e ganhar dinheiro com isso.

O LOC não é apenas para vestidos de festa. O mais divertido é alugar peças casuais que são tendência.

O LOC não tem estoque. Tudo que é compartilhado é das usuárias.

O LOC não é um brechó. A peça que você cadastra no LOC é a que você adora, e não a que você quer "se livrar".

(Fonte: https://meuloc.com/, data de acesso: 10/12/2018)

Receitas

Bacalhoada light

Ama bacalhoada e desistiu do prato nas festas de final de ano que se aproximam por estar seguindo uma alimentação saudável? A dica é apostar na versão light para não precisar cortar essa iguaria do cardápio! Os ingredientes são basicamente os mesmos, mas o que varia é o modo de preparo com pouco sal - com a ajuda dos temperos que também entram para a receita - e apenas um fio de azeite como toque final. Vem aprender como fazer!

Ingredientes:

Modo de preparo:

(Fonte: https://www.conquistesuavida.com.br/noticia/bacalhoada-light_a9793/1, data de acesso: 10/12/2018)