Embelezar


Edição nº 216 - de 15 de Janeiro de 2020 a 14 de Fevereiro de 2020

Olá Leitoras! Olá Leitores!

Comemorar e rememorar sempre une as pessoas e lhes faz bem!

As datas festivas profissionais também são importantes quando divulgadas para a clientela, pois elas ficam felizes em poder homenagear as pessoas que delas cuidam, e, as orientam com dicas para serem mais saudáveis, mais bonitas, mais elegantes, mais bem sucedidas...

O mimo da clientela ser bem atendida se revela nestes momentos de datas festivas da especialização profissional, por que agrada a todos/as os/as que ali naquela casa, salão, clínica atuam conjuntamente, em forma coletiva todos/as que trabalham são valorizados e homenageadas/os...

Incentivar comemorar as datas de sua especialização profissional é também uma forma de marketing, em que você poderá a cada ano ir atualizando seu currículo e contando sobre os novos cursos e especializações que fez etc. mostrar fotos de suas inovações, certificados etc. uma breve palestra de cada profissional num cafezinho da tarde em final de expediente, sempre será bem-vindo junto com a fidelização da clientela que também comemorará os seus progressos, e as suas novas conquistas.

Pense nisto, e, juntem-se colegas, e, comemorem as profissões de vocês!

Nossos parabéns e reconhecimento da sua importância social e profissional.

Feliz e próspero ano 2020. Muitas alegria e sucesso para cada um de todos vocês!

Fraternal abraço de Elisabeth Mariano e equipe EMBELEZAR.

Feliz ano.

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.


TV Embelezar

Entrevista com a Psicóloga Sandra Regina Schewinsky


Perfil da Psicóloga Sandra Regina Schewinsky

Sandra Regina Schewinsky

CONTATO:

E-mail: srschewinsky@hotmail.com

Facebook: Neuropsicologia Sandra Schewinsky

WhatsApp: (11) 99105-2310

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da TV EMBELEZAR, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

Rádio Embelezar

Entrevista com a Historiadora Dr.ª Marlise Regina Meyrer

Marlise Regina Meyrer
Foto: Arquivo Pessoal

Perfil da Historiadora Dr.ª Marlise Regina Meyrer

Dr.ª Marlise Regina Meyrer

Possui graduação em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (1993), mestrado em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (1997) e doutorado em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2008).

É professora adjunta da Escola de Humanidades da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, no Programa de Pós-graduação e na Graduação em História.  Sua especialidade é na área de História do Brasil República, e atua principalmente nos seguintes temas: representação, imigração alemã, imagem, imprensa, história das mulheres, gênero e memória. Atualmente desenvolve dois projetos de pesquisa: Jacobina e os Mucker: transcrição e análise dos autos do processo que objetiva analisar os autos dos sete processos judiciais do caso Mucker, bem como discutir o papel da líder do movimento Jacobina Maurer;  A disputa pela hegemonia cultural na América Latina: Life En Españiol e O Cruzeiro Internacional - (1957-1965), projeto financiado pelo CNPQ. Coordena o Grupo de Estudos de Gênero e História das Mulheres e lidera o Grupo de Pesquisa do CNPQ intitulado "História, cultura e gênero nas revistas impressas na América Latina no século XX". Também participa do grupo de pesquisa do CNPQ, "Imprensa e circulação de Ideias nos séculos XIX e XX", no qual coordena a linha "Imprensa brasileira e suas conexões nas Américas". Atua também como editora da revista discente do Programa de Pós-Graduação em História da PUCRS - Oficina do Historiador.

Publicou três livros autorais:

Entre livros organizados:

Documentários produzidos:

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8160991187326250

Contato:

E-mail: meyrer_nh@hotmail.com; marlise.meyrer@pucrs.br

Livros:




OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da RÁDIO EMBELEZAR, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

Relacione-se de igual para igual

Por Carla Bettin

Viver é relacionar-se.

O tempo todo estamos nos relacionando com pessoas, com coisas etc.

Relacionamento afetivo é realmente a maior escola da vida. Nele, nós podemos encarar de frente nossos medos, nossas sombras e evoluir ou fugir e ficar isento dos desafios, porém também renunciando às alegrias e conquistas a dois.

Bert Hellinger, que desenvolveu a abordagem da constelação familiar, diz que para que o relacionamento dê certo, é necessário o equilíbrio entre o dar e o receber.

Dr. Pedro Grisa, mentor do Sistema Grisa, sempre me disse que o relacionamento só vale a pena se juntos, ambos estão mais felizes do que sozinhos.

Vivemos uma era de muita diversidade. Antigamente, era mais fácil encontrar uma pessoa com os mesmos gostos, com os mesmos costumes, as mesmas necessidades, porém havia poucos desafios e aprendizados nesse sentido.

Hoje, temos ao nosso dispor um leque de opções muito variado, isso pode ser considerado por alguns como algo ruim, porém creio que nos aproximou muito mais do nosso coração, possibilitando nos conhecermos melhor e assim fazer escolhas a partir daquilo que sentimos e não mais de uma necessidade ou conveniência.

Nosso maior erro, é achar que a grama do vizinho é mais verde que a nossa, ou que o outro venha suprir algo que nos falta. As redes sociais vêm estimulando muito esse sentimento e acredite se quiser, eu já atendi pessoas depressivas por esse motivo. Por acharem que algo de errado acontecia com elas ao observarem a foto de pessoas felizes nas redes sociais.

Tenho uma amiga que sempre diz: “cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”.

Fica difícil ser transparente e honesto quando, ao se relacionar com alguém, ou superestimamos, ou subestimamos demais a pessoa.

Todos temos defeitos e qualidades. Enquanto humanos, somos seres duais e a razão de estarmos aqui é a de evoluirmos e buscarmos viver uma vida plena em harmonia com tudo e com todos.

Para que o relacionamento dê certo, equilibrando o dar e o receber e juntos ser mais felizes, conforme mencionado pelos sábios autores citados, é necessário descer ou tirar a pessoa do pedestal que a colocamos quando superestimamos suas qualidades ou seus defeitos.

Olhos nos olhos, transparência, honestidade, pé no chão, confiança, respeito e diálogo. A busca por evoluir, colaborar com a evolução do outro e apreciar as qualidades são as chaves para quem tem a intenção de se relacionar.

É preciso saber ouvir o coração, assim é possível sermos cocriadores de bons relacionamentos e apreciar as maravilhas de uma vida a dois.

(Fonte: https://www.eusemfronteiras.com.br/relacione-se-de-igual-para-igual/, data de acesso: 12/01/2020)

Quem bebe chá no mínimo 3 vezes por semana vive mais e melhor, diz estudo

O consumo habitual da bebida foi associado a uma melhor saúde cardiovascular e a uma maior expectativa de vida

Redação Galileu

09 jan 2020 - 15h55 atualizado em 09 jan 2020 - 15h55

Um estudo publicado no European Journal of Preventive Cardiology, jornal da Sociedade Europeia de Cardiologia, mostrou que beber chá pelo menos três vezes por semana está associado a uma vida mais longa e saudável.

A pesquisa, chamada “China-PAR2”, foi conduzida pela Academia Chinesa de Ciências Médicas, em Pequim, e reuniu 100.902 participantes com histórico de infarto, derrame ou câncer. Os voluntários foram classificados em dois grupos: os que bebem chá regularmente (três ou mais vezes por semana) e aqueles que não estão habituados (menos de três vezes por semana ou nunca). Inicialmente, ambos os grupos foram acompanhados por cerca de sete anos.

As análises mostraram que os bebedores habituais de chá têm um risco 20% menor de desenvolver doenças cardíacas e derrame, uma probabilidade 22% mais baixa de morrer por problemas cardiovasculares e são 15% menos propensos a morrer por qualquer causa.

Em outra etapa do estudo, 14 mil participantes beberam chá três vezes por semana, durante mais sete anos. Ao final de quase 14 anos, os bebedores de chá que mantiveram o hábito em ambas as partes pesquisas tiveram um risco 39% menor de ter doença cardíaca e acidente vascular cerebral, demonstraram uma probabilidade 56% menor de morrer por males cardiovasculares e uma tendência 29% mais baixa de morrer por qualquer coisa. Isso em comparação com quem toma a bebida menos frequentemente ou nunca a ingere.

Acredita-se que esses resultados se devem aos polifenóis encontrados em chás, conhecidos pelos efeitos protetores contra doenças cardiovasculares. “Os principais compostos bioativos do chá, os polifenóis, não são armazenados no corpo a longo prazo. Assim, a ingestão frequente por um período prolongado pode ser necessária para o efeito cardioprotetor”, disse um dos autores do estudo, Dr. Dongfeng Gu.

Entre as diversas versões da bebida, o consumo de chá-verde se mostrou associado a um risco 25% mais baixo de doenças cardíacas, derrame e morte por todas as causas. Não foram observadas associações significativas para o chá preto.

(Fonte: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2020/01/quem-bebe-cha-no-minimo-3-vezes-por-semana-vive-mais-e-melhor-diz-estudo.html, data de acesso: 12/01/2020)

Conselho de Medicina reduz idade mínima para cirurgia de adequação de sexo

Procedimento permite que pessoas transgênero realizem mudança da genitália, chamada de "afirmação de gênero"

Redação Galileu

10 jan 2020 - 16h31

Conselho Federal de Medicina reduz a idade de mínima para cirurgia de mudança de sexo e regulamenta a terapia hormonal (Foto: Reprodução/Claudia)

O Conselho Federal de Medicina (CFM) atualizou, - em 9 de janeiro -, as regras para o processo de transição de gênero. A idade mínima para fazer a cirurgia de mudança de sexo diminuiu de 21 para 18 anos. Além disso, a resolução também definiu normas para acesso a terapia hormonal e bloqueio da puberdade.

O texto resultou de um processo de discussão de mais de dois anos. Além de aspectos éticos e legais, foram analisados diferentes estudos clínicos sobre o assunto na tentativa de formular um documento moderno e ancorado em critérios técnicos.

Segundo o CFM, a incongruência de gênero acontece "quando o indivíduo não se reconhece com o sexo identificado ao nascer".

Dessa forma, homens transexuais ou transgênero são aqueles nascidos no sexo feminino, mas que se identificam como sexo masculino.

Já a mulher transexual ou transgênero é aquela nascida no sexo masculino, mas se identifica como pertencendo ao feminino.

De acordo com as novas regras, a pessoa que deseja realizar a transição será incorporada em um fluxo assistencial com uma equipe especializada. Nela, haverá psiquiatra, endocrinologista, ginecologista, urologista e cirurgião plástico. Em situações em que o(a) paciente tiver menos de 18 anos, será exigida a presença de um pediatra na equipe.

O atendimento médico também deve contar com entrevistas, exames físico e psíquico completos, assim como a identificação do paciente pelo seu nome social e de registro, incluindo sua identidade de gênero e sexo ao nascer.

Dentre os pontos definidos, o CFM ressalta que o tratamento hormonal necessário para a mudança de sexo poderá ser iniciado a partir dos 16 anos. Até então, não havia uma regulamentação sobre o tema. Os hormônios utilizados são testosterona (para induzir o desenvolvimento de características sexuais masculinas nos homens transexuais), estrogênio (para induzir o desenvolvimento de aspectos femininos nas mulheres transexuais e travestis) e antiandrógeno, que pode ser utilizado para atenuar o crescimento dos pelos corporais e as ereções espontâneas.

Bloqueio puberal

A nova resolução também contempla o chamado bloqueio puberal, que é a interrupção da produção de hormônios sexuais na fase da puberdade. O tratamento, que ainda é considerado experimental, usa análogos do hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) para impedir o desenvolvimento de características do sexo biológico. Também são administrados medicamentos e hormônios que vão estimular o desenvolvimento de aspectos femininos ou masculinos, de acordo com a identidade de gênero.

(Fonte: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2020/01/conselho-de-medicina-reduz-idade-minima-para-cirurgia-de-adequacao-de-sexo.html, data de acesso: 12/01/2020)

Pessoas transgênero não serão mais consideradas com transtorno pela OMS

Transexualidade será definida como "condições relacionadas à saúde sexual” e é classificada como “incongruência de gênero”

Redação Galileu

29 mai 2019 - 13h59 atualizado em 29 mai 2019 - 14h29

No ano passado, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou que pessoas transgênero não seriam mais consideradas como portadoras de um “transtorno mental”. Agora, a informação foi oficializada na 72º Assembleia Mundial da Saúde, realizada em Genebra, quando os países membros da Organização das Nações Unidas (ONU) adotaram a 11º versão da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas de Saúde (CID).

Com isso, a transexualidade sai da categoria de transtornos mentais (após 28 anos) para integrar o de “condições relacionadas à saúde sexual” e é classificada como “incongruência de gênero”. A OMS usa a incongruência de gênero para descrever pessoas cuja identidade de gênero é diferente do que lhes foi atribuído no nascimento.

É esperado que a nova classificação melhore a aceitação social entre os transexuais e, ao mesmo tempo, disponibilize recursos importantes para a saúde, disse à agência de saúde da Organização das Nações Unidas ao anunciar a mudança. O novo padrão entrará em vigor em 1 de janeiro de 2022.

A edição anterior emitida pela OMS estava em vigor desde maio de 1990, quando o termo “homossexualismo” foi removido da lista e deixou de ser entendido como doença. Celebrada até hoje, a data de exclusão do termo como distúrbio é agora o Dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia (17 de maio).

(Fonte: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2019/05/pessoas-transgenero-nao-serao-mais-consideradas-com-transtorno-mental-pela-oms.html, data de acesso: 12/01/2020)

Está em alta o mercado de semijoias, em franco crescimento

Escrito por Rosângela Gonçalves de Brito

O crescimento do mercado de semijoias, joias e bijuterias é maior a cada ano... empresas de semijoias e bijuterias e que juntas alcancem um faturamento... do Mckinsey as vendas atuais vão chegar a US$250 bilhões/ano até 2020.... O mais interessante é que o Brasil é um dos 15 maiores produtores de joias em ouro.

Crescimento no mercado de semijoias: Brasil em alta!

(Fonte: http://blog.damasemijoias.com.br/crescimento-do-mercado-de-semijoias/, data de acesso: 13/01/2020)

Dicas culinárias rápidas e nutritivas para o verão

15 Opções de Receitas para almoço de verão

O verão é mesmo a melhor época do ano: tempo de aproveitar o sol para se bronzear, passear e porque não comer bem!!

Com temperaturas cada vez mais elevadas temos que redobrar a atenção à alimentação. No verão, alimentos leves e multicoloridos devem fazer parte do nosso cardápio. Muitas verduras, frutas e legumes, além de muito líquido para hidratar.

Mas não pense que isso significa ficar horas na cozinha. De jeito nenhum! Veja 15 receitas incríveis que separamos para você passar menos tempo na cozinha e mais tempo na vida boa!

Conteúdo (clique em cima de cada item, abre o link, leia a receita)

(Fonte: https://www.receitasdecomidas.com.br/receitas-para-almoco-de-verao.html, data de acesso: 12/01/2020)