Embelezar


Edição nº 220 - de 15 de Maio de 2020 a 14 de Junho de 2020

Olá Leitoras! Olá Leitores!

A virtude de trabalhar com alegria e com boas palavras!

Ao dialogar com muitas pessoas (homens e mulheres, jovens e adolescentes), e, perguntando: “Como está no momento sem poder ir ao barbeiro ou ao cabeleireiro?”

É interessante, que há a citação, estou me sentindo mal com meu cabelo assim. Tenho saído de qualquer jeito no meu cabelo, coloco um adereço apenas...

Estou com cabelo grande, está feio, despontado, até procurei dar um jeito em casa, mas não fica igual ir ao barbeiro... (faz falta, faz muita falta a barbearia!)

Ou, é preciso cuidar das minhas unhas das mãos e dos pés, urgente! Ai, ai, e a minha pele, preciso fazer uma limpeza, massagem facial... fazem muita falta ir lá!

Seja como for, a maioria diz: ah, eu sinto falta de conversar com .... (e aí são citados nomes e especialização, a expressão facial muda, os olhas demonstram carinho).

Sem dúvida, as referências são: (ela ou ele) está sempre alegre... ali é um local ótimo uma astral maravilhoso... sinto saudade, ia lá e me cuidavam, saia de lá poderosa!

As referências são sempre pelas virtude: de ser simpático/a, alegre, sabem acolher, ali me compreendem e corta do jeito que eu quero. Ali, eles são “joias!”

Como se pode perceber é uma grande virtude cuidar da cliente como alguém da família. É uma maior virtude ainda quando se trabalha com alegria e boas palavras...

Esperamos que esta multidão de profissionais que zelam pela beleza de todas as pessoas brasileiras de norte a sul, de lesta a oeste, estejam bem e que em breve possam retomar em breve as suas atividades nas áreas de beleza, de estética, de maquilagem, de cabelos etc. em todos os cuidados pessoais... E, os de modas etc. também!

Nosso fraternal abraço, que esteja, com saúde e muita sabedoria, se preparando para a retomada, com toda a energia positiva, e poder social que esbanjam sempre.

Esperamos que apreciem a pesquisa que fizemos para esta edição. Elisabeth Mariano e equipe EMBELEZAR.

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.


TV Embelezar

Entrevista com a Psicóloga Sandra Regina Schewinsky


Perfil da Psicóloga Sandra Regina Schewinsky

Sandra Regina Schewinsky

CONTATO:

E-mail: srschewinsky@hotmail.com

Facebook: Neuropsicologia Sandra Schewinsky

WhatsApp: (11) 99105-2310

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da TV EMBELEZAR, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

Rádio Embelezar

Entrevista com a Contadora e Mestra Juma Amorim

Juma Amorim
Foto: Arquivo Pessoal

Perfil da Contadora e Mestra Juma Amorim

Juma Amorim

Diretora Executiva do Grupo FFC, com forte atuação nas áreas de Controladoria, Finanças e Contábil.

Foi sócia diretora da Mazars consultoria, multinacional francesa, tendo em seu portfólio a direção de conta de empresas como Burger King, Azul Linhas Aéreas, Hyundai Caoa, Fox Channel, Billabong, JP Morgan Chase Vastera, entre outras.

Participante do conselho de empresas.

Experiência e atuação internacional, tendo morado em Angola, Canadá, EUA, Argentina e Chile.

Ciências Contábeis – Fecap

MBA – FGV – Controladoria

MBA – B.I. Business International em Gestão da Inovação e Empreendedorismo

Formação: INN – Imersão Internacional de Negócios no Vale do Silicio;

Assessoria e Consultoria Estratégica

Analisar a organização interna,

Avaliar estratégias e acompanhamento de todas as áreas da organização.

A consultoria do Grupo FFC envolve estabelecer objetivos, analisar o ambiente competitivo, assessoramos empresas para atingir suas metas e objetivos.

Terceirização Financeira

Para manter a saúde financeira da empresa, é necessário o planejamento do fluxo de caixa.

Nossos serviços incluem tarefas diárias, como contas a pagar e a receber, análises de desempenho econômico-financeiro para orientar empresários a controlar gastos, controlar os recebimentos e orientar na destinação adequada dos recursos.

Montamos uma controladoria ou contabilidade de gestão que executa tarefas administrativo-financeiras para pequenas e médias empresas, incluindo faturamento, cobrança, conciliação bancária, integrando informações e auxiliando nas decisões.

Serviços Contábil e Fiscal

Estruturação e revisão de procedimentos contábeis e fiscais, visando a eficácia de dados para o correto cumprimento das obrigações assessórias.

Elaboração das demonstrações contábeis, conciliação e fechamento de acordo com as Normas Contábeis.

Emissão das demonstrações contábeis mensais e anuais, balancete e balanço, elaborando relatórios gerenciais e auxiliando nas tomadas de decisões.

Contato:

Tel.: (11) 96590-2094

Site: http://www.grupoffc.com.br

Facebook: @Grupoffc

Instagram: @Grupoffc

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da RÁDIO EMBELEZAR, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

Odor corporal (bromidrose)

A bromidrose ocorre por razões como ação dos micróbios, diabetes, alcoolismo, certos alimentos (cebola, alho, pimentas), alguns antibióticos e certos hormônios, atribuindo-lhe características peculiares e desagradáveis.

As glândulas sudoríparas estão espalhadas por toda a extensão da pele e são responsáveis pela produção do suor. Sua principal função é regular e manter a temperatura do corpo que deve permanecer em torno de 36,5º.

Existem dois tipos de glândulas sudoríparas: as écrinas e as apócrinas. As écrinas estão distribuídas pela superfície total do corpo desde o nascimento e têm função termorreguladora. O suor que eliminam pelos poros é constituído basicamente por água e alguns sais que não se decompõem. Por isso, praticamente não exalam nenhum cheiro.

As apócrinas, por sua vez, desenvolvem-se em apenas algumas regiões do corpo: axilas, área genital, couro cabeludo, ao redor dos mamilos. O suor que secretam é eliminado através dos folículos pilosos e, além de água e alguns sais, contém restos celulares e do metabolismo que podem produzir odores desagradáveis quando expostos à ação de bactérias e fungos, em ambientes em que calor, umidade e falta de luz sejam predominantes. Essa “condição de odor fétido devido à ação de bactérias e leveduras que decompõem o suor e restos celulares” (Manual Merck) é chamada bromidrose. Ela recebe o nome de bromidrose axilar, popularmente conhecida como cê-cê, quando o cheiro ruim se concentra na região das axilas, e de bromidrose plantar, ou chulé, quando se instala nos pés.

CAUSAS

Além da ação dos micróbios, diabetes, alcoolismo, certos alimentos (cebola, alho, pimentas), alguns antibióticos e certos hormônios podem alterar o odor da transpiração, atribuindo-lhe características peculiares e desagradáveis.

SINTOMAS

O sintoma característico da bromidrose é o mau cheiro que o suor infectado por micro-organismos provoca nas axilas e nos pés. Nos pés, quando a sudorese é abundante, além do odor desagradável, podem surgir sinais de maceração e descamação da pele.

TRATAMENTO

O primeiro passo é identificar a causa da bromidrose para prescrever o tratamento adequado, começando por atacar o problema de base. Qualquer que seja ela, porém, é fundamental promover a higiene cuidadosa da pele, especialmente da pele das mãos, dos pés e das axilas, uma vez que a sudorese é mais abundante nessas regiões, porque nelas está concentrado número maior de glândulas sudoríparas. O objetivo de tal medida é restringir ao máximo as condições de proliferação dos micro-organismos que conferem mau cheiro ao suor.

Outro recurso é utilizar produtos de higiene (desodorantes antitranspirantes, por exemplo) que controlem a produção excessiva de suor), assim como prescrever medicamentos com ação bactericida, fungicida e antimicótica. O tratamento cirúrgico é uma solução terapêutica raramente utilizada. Na verdade, ele não tem por objetivo a cura da bromidrose, mas, sim, controlar a transpiração excessiva nas áreas de maior risco.

RECOMENDAÇÕES

Maria Helena Varella Bruna é redatora e revisora, trabalha desde o início do Site Drauzio Varella, ainda nos anos 1990. Escreve sobre doenças e sintomas, além de atualizar os conteúdos do Portal conforme as constantes novidades do universo de ciência e saúde.

(Fonte: https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/odor-corporal-bromidrose/,data de acesso: 12/05/2020)

Medicação, cirurgia e doença: a relação entre febre e suor

O aumento da sudorese pode decorrer do aumento da temperatura, da realização de exercícios físicos e por estresse. Mas a transpiração acentuada pode também ocorrer quando estamos doentes. Se o corpo esquenta, o suor é liberado para regular a sua temperatura.

Entre os muitos fatores que podem ocasionar a transpiração, estão os efeitos colaterais de algumas doenças, medicamentos e procedimentos cirúrgicos. Exploramos a seguir os motivos por trás do suor frio após a febre, listando quais distúrbios e remédios podem aumentar a quantidade de transpiração liberada pelo nosso organismo e quando é o momento de procurar um médico.

Quais remédios que podem causar transpiração excessiva?

O suor excessivo pode tratar-se de um efeito colateral do uso de vários tipos de medicamentos, como:

Se estiver sofrendo com alguma doença infecciosa, saiba que a febre causa suor, mas converse com o seu médico caso note que a sudorese excessiva é efeito colateral da medicação que você está tomando ou deixando de usar.

Febre e suor: por que transpiramos muito quando temos gripes ou infecções?

Conforme mencionado, o excesso de transpiração pode ser causado por uma infecção viral ou bacteriana, principalmente quando ocorre suor depois da febre. Neste caso, o corpo trabalha dobrado para regular a temperatura e retorná-la ao normal - em torno de 36°C a 37°C -, o que leva a pessoa a transpirar mais.

Para reduzir o impacto do suor frio após febre, é indicado tomar um analgésico. Já se a sua temperatura corporal estiver acima de 38°C é recomendável procurar orientação médica, pois isso pode se tratar de uma infecção mais séria que exige o tratamento com antibióticos ou outros medicamentos específicos e acompanhamento especializado.

Transpiração é sintoma de quais doenças?

Suor em excesso também pode ser sinal de outros tipos de doenças ou condições médicas, além de infecções. Em muitos casos, a febre causa suor noturno, mas quando o problema for recorrente e/ou estiver acompanhado por transpiração excessiva durante o dia, isso pode consistir em indicadores de:

Se o excesso de febre e suor persistir faça uma visita ao seu médico para investigar a causa do problema.

Por que transpiro muito após uma cirurgia?

Se você passou por uma cirurgia recentemente, a sudorese excessiva pode ocorrer como um efeito colateral da anestesia. O sintoma deve passar dentro de um dia ou dois. Entretanto, se a sudorese persistir mesmo depois de algum tempo após a operação, procure o seu médico, pois o suor também pode ser sinal de uma infecção decorrente da operação.

(Fonte: https://www.rexona.com/br/Duvidas-sobre-transpiracao/por-que-transpiro-muito-quando-estou-doente-ou-sob-medicacao.html, data de acesso: 13/05/2020)

Conheça as causas e saiba como tratar o suor excessivo nas axilas

Se existe uma coisa que ninguém gosta, mas que muita gente está sujeita, é o excesso de suor nas axilas. Independentemente do cheiro, só o fato de estar com a r

Publicado em 03.04.2010 às 07:34

Se existe uma coisa que ninguém gosta, mas que muita gente está sujeita, é o excesso de suor nas axilas. Independentemente do cheiro, só o fato de estar com a roupa molhada embaixo do braço – formando a famosa e mal falada ‘pizza’ – é para deixar qualquer pessoa embaraçada. Menos mal que o problema é tratável. A seguir, a médica Gisele Barbosa, especialista em dermatologia estética, explica o que é a sudorese excessiva, quais suas causas e como tratar. Confira!

DEFINIÇÃO

Termos aceitos: Hiperidrose. Transpiração excessiva ou Sudorese excessiva.

Todos nós temos uma sudorese fisiológica, que é normal. É a forma do corpo regular a temperatura através da perda de água e sais minerais por transpiração. Acontece quando se realiza exercícios físicos ou se fica exposto ao sol, por exemplo. O problema ocorre quando o suor excessivo ocasiona desconforto e constrangimento, dificulta as atividades do dia-a-dia e interfere no trabalho, no lazer e nas atividades sociais, e nesse caso, se classifica como Hiperidrose. Se essa sudorese exagerada trouxer também odor fétido, chama-se Bromidrose. A bromidrose é causada pela decomposição do suor, por bactérias e fungos e contribui para o aparecimento de doenças de pele.

CAUSAS

As causas podem ser as mais diversas, desde obesidade, menopausa, uso de determinadas drogas antidepressivas, distúrbios psiquiátricos, alterações endócrinas (como hipertireoidismo), neurológicas com disfunção do sistema nervoso e, até mesmo, desconhecidas em alguns casos.

FATORES EXTERNOS

Os fatores desencadeantes da sudorese excessiva são o aumento da temperatura ambiente, o exercício, a febre, a ansiedade e a ingestão de comidas condimentadas.

TRATAMENTOS

Além da orientação sobre hábitos de vida e de higiene, existem os tratamentos clínicos, tratamento com toxina botulínica e tratamento cirúrgico. A escolha vai depender da intensidade dos sintomas.

•Tramentos clínicos

•Botox

Sugerida para os pacientes que já tentaram as opções de tratamento clínico e acharam pouco satisfatórias, a toxina botulínica hoje é bastante usada para o controle da hiperidrose ou suor excessivo nas axilas. Existem estudos comprovando que 92% dos pacientes ficam satisfeitos com os resultados. São feitas aplicações diretamente na região em que o suor é produzido excessivamente, provocando a diminuição ou a interrupção da produção de suor pelas glândulas sudoríparas. Essas injeções podem ser realizadas após a aplicação de creme anestésico local.

O procedimento é simples, realizado sem internação, sem a necessidade de anestesia, e o paciente pode retornar às suas atividades normais no mesmo dia. Os resultados começam a aparecer após 72 horas e atinge o efeito máximo após 2 a 3 semanas da aplicação. O efeito dura em média de 6 a 8 meses.

Quando aplicada na pele, a toxina botulínica neutraliza a liberação de acetilcolina (neurotransmissores) pelos nervos que atuam sobre as glândulas sudoríparas. Os nervos, propriamente ditos, não são lesados, então após alguns meses começam a ocorrer novos brotos nesses nervos e, portanto, a liberação de neurotransmissores é retomada (voltando o estímulo das glândulas e o suor), necessitando assim de reaplicação da toxina botulínica.

•Operação

O tratamento cirúrgico, por ser mais invasivo e necessitar de internação com anestesia geral, é a última alternativa, indicada apenas para os casos graves. A cirurgia se chama Simpatectomia Torácica por Videotoracoscopia e interrompe a transmissão dos nervos responsáveis pelo suor excessivo. Além do risco cirúrgico, existe o risco de hiperhidrose compensatória, ou seja, no local que foi operado não sua mais, mas o suor exagerado pode ser migrado para outras regiões do corpo que até então não eram afetadas.

DICAS PARA O DIA-A-DIA

Serviço:

Dra Gisele Barbosa - Dermatologia Estética (http://www.dragisele.med.br)

(Fonte: https://www.clickpb.com.br/saude/conheca-as-causas-e-saiba-como-tratar-o-suor-excessivo-nas-axilas-75616.html, data de acesso: 12/05/2020)

Por que café dá azia?

Entenda o que bebida causa no estômago e como evitar problema

Paulo Nobuo

Caracterizada por queimação e dor na boca do estômago, a azia é um sinal do corpo de que algo está errado com seu sistema gastroesofágico. O desconforto, que pode até irradiar para o tórax ou o pescoço, pode ser ampliado quando o consumo de café é excessivo.

Tomar muito café dá azia

Isso ocorre porque alimentos ricos em cafeína amortecem a válvula cárdia, responsável por controlar a entrada de substâncias no esôfago. Enfraquecida, essa válvula que fica entre o esôfago e o estômago permite que o ácido ou a comida do estômago volte para o esôfago, causando assim o desconforto.

(Fonte: https://www.vix.com/pt/saude/545852/por-que-cafe-da-azia-entenda-o-que-bebida-causa-no-estomago-e-como-evitar-problema, data de acesso: 12/05/2020)

Como combater a azia

Se você constantemente sofre com os incômodos provocados pela azia deve, antes de se automedicar ou buscar tratamentos paliativos, realizar exames clínicos para conhecer as causas do problema.

Má alimentação, maus hábitos, gravidez, estresse e até mesmo sintoma de câncer de estômago podem ser desencadeadores do desconforto. Além disso, a queimação no estômago pode ser um sinal de infarto, o que ressalta a importância do diagnóstico de um médico.

Durante as refeições, evite comer muito rápido ou até encher demais o estômago, pois o excesso de alimentos potencializa a produção de ácido gástrico, aumentando assim o risco de o líquido atingir o esôfago.

Por outro lado, não fique muito tempo sem se alimentar, já que jejum prolongado também propicia o acúmulo de ácido do estômago, que pode refluir para o esôfago. Reduza o consumo de comidas gordurosas e, se possível faça um diário alimentar para identificar quais outros produtos podem desencadear a queimação.

É recomendável também não beber líquido durante as refeições. O hábito pode causar alterações na digestão, uma vez que aumenta o volume gástrico e faz com que mais ácidos sejam liberados.

(Fonte: https://www.vix.com/pt/saude/542331/sem-tempo-ou-dinheiro-para-viajar-meditar-pode-ser-melhor-do-que-tirar-ferias?utm_source=next_article, data de acesso: 10/05/2020)

A resposta à COVID-19 na América Latina e o Caribe deve respeitar os direitos humanos das identidades trans e toda a expressão de gênero

Postado: 6 de maio de 2020

O UNAIDS e a REDLACTRANS pedem aos governos e parceiros para proteger, apoiar e respeitar os direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e intersexuais (LGBTI) durante a resposta à COVID-19. Durante a pandemia, estas populações podem estar em situação particularmente vulnerável, assim como quem vivem com o sistema imunológico comprometido, incluindo algumas pessoas vivendo com HIV e AIDS.

Em referência às medidas de quarentena baseadas na questão de gênero, adotadas por alguns governos da região, pedimos que estes países garantam a proteção das populações trans e da diversidade de gênero, e que incluam instruções apropriadas, com enfoque em direitos, a agentes estatais.

Da mesma forma, pede-se aos países da América Latina e do Caribe que garantam o acesso de todas as pessoas a serviços sociais essenciais, como saúde. Isso deve estar alinhado com o princípio da não discriminação e com os padrões internacionais de direitos humanos, além de contar com uma perspectiva de gênero.

Em qualquer epidemia, a discriminação na prestação de serviços de saúde ou a recusa em tratar uma pessoa com base em sua nacionalidade, país de origem, falta de plano de saúde, situação socioeconômica ou qualquer outro motivo não significa apenas uma negativa aos serviços de saúde essenciais para uma pessoa. Isso também coloca em risco a saúde de outras pessoas e prejudica a resposta geral.

“O HIV nos ensinou que violência, assédio e discriminação servem apenas para marginalizar ainda mais as pessoas mais vulneráveis. Além disso, tendo em conta a desigualdade na América Latina e no Caribe, essa realidade pode ser ainda mais difícil”, disse César Nuñez, diretor regional do UNAIDS para a América Latina e o Caribe. “Todas as pessoas, independentemente da orientação sexual, identidade ou expressão de gênero, têm direito à saúde, segurança e proteção, sem exceção, respeito e a dignidade são necessários agora mais do que nunca.”

“Nesta emergência de saúde e alimentar em que nos encontramos, as pessoas trans, por serem também uma população de alto risco, pedimos aos Estados que adotem medidas de controle e erradicação da violência e dos abusos policiais”, diz Marcela Romero, presidente da Rede Latino-Americana e do Caribe de Pessoas Trans. “Necessitamos que as medidas contemplem uma perspectiva de gênero, assim como de atenção e prevenção da violência. Os anos de luta pelo reconhecimento de nossos direitos humanos não podem ser comprometidos em um contexto de emergência. Agora, é quando mais precisamos que nossos direitos sejam respeitados.”

Lições da resposta ao HIV

Do ponto de vista do UNAIDS, destacamos que, a partir do trabalho sobre o HIV, foi observado que certas comunidades – devido ao seu estado sorológico positivo para HIV, orientação sexual, identidade de gênero ou ao fato de usarem drogas – estão mais sujeitas a atitudes estigmatizantes, o que cria barreiras para acesso aos serviços de saúde necessários durante uma epidemia.

Além disso, aprendemos com a epidemia de AIDS que medidas restritivas, estigmatizantes e punitivas podem levar a abusos significativos de direitos humanos com efeitos desproporcionais em comunidades já vulneráveis. Este aprendizado pode nos ser útil para a pandemia de COVID-19.

As exigências para isolamento em casa, especialmente quando implementadas sem flexibilidade, agravam as dificuldades que esses grupos já enfrentam para acessar terapia antirretroviral e serviços de prevenção e afirmação de gênero, incluindo terapias hormonais. Isto é especialmente constatado no caso de pessoas trans e LGBTI que vivem na pobreza, que não têm renda ou que estão desabrigadas.

Para algumas pessoas trans e LGBTI, autoisolamento e distanciamento físico podem ser particularmente desafiadores, e até perigosos. Muitas destas pessoas enfrentam violência inaceitável e maus-tratos enquanto se abrigam em ambientes com seus familiares.

O UNAIDS e a REDLACTRANS pedem aos países que:

Download da nota em PDF disponível aqui.

(Fonte: https://unaids.org.br/2020/05/a-resposta-a-covid-19-na-america-latina-e-o-caribe-deve-respeitar-os-direitos-humanos-das-identidades-trans-e-toda-a-expressao-de-genero/, data de acesso: 12/05/2020)

Norma do CNJ que permite casamento civil homoafetivo completa 7 anos; cartórios já realizaram mais de 52 mil celebrações

Publicado em: 14/05/2020

A Resolução 175 do Conselho Nacional de Justiça – CNJ, que dispõe sobre a habilitação e a celebração de casamento civil ou de conversão de união estável em casamento entre pessoas de mesmo sexo, completa 7 anos nesta semana. Segundo informações da Associação dos Notários e Registradores do Brasil – ANOREG, foram registrados mais de 52 mil casamentos homoafetivos entre maio de 2013, quanto a norma entrou em vigor, e abril de 2020.

Em 2011, o Supremo Tribunal Federal – STF já havia reconhecido a possibilidade de união estável homoafetiva por meio da Ação Direta de Inconstitucionalidade – ADI 4277, junto à Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental – ADPF 132, que tiveram o Instituto Brasileiro de Direito de Família – IBDFAM como amicus curiae. Ainda assim, até 2013, antes da determinação expressa pelo CNJ, muitos desses casais encontravam resistência para celebrar o casamento civil ou mesmo em confirmar suas uniões estáveis, precisando, por vezes, acionar a Justiça para a concretização de tal intento.

Aprovada em 14 de maio de 2013, a norma do CNJ entrou em vigor dois dias depois, obrigando cartórios de todo o País a celebrarem as uniões homoafetivas. Desde então, diversos sonhos foram finalmente concretizados e tais configurações familiares, outrora negligenciadas, passaram a ser contempladas pelo ordenamento jurídico brasileiro.

Casamentos homoafetivos saltaram em 2018

A jornalista e estudante de medicina Eveline Frota e a professora e artista visual Isabella Calmon começaram a namorar em 2011. Cinco anos depois, decidiram morar juntas. Desde a resolução do CNJ, em 2013, elas passaram a planejar que, um dia, formalizariam a união civil em uma celebração que unisse amigos e familiares – o que demandaria uma série de esforços e não poderia ser resolvido com pressa.

O contexto político vivenciado no Brasil de 2018, por conta das eleições presidenciais, fez o casal apressar os planos. “Percebemos que um discurso de ódio e preconceito contra as minorias ganhava cada vez mais força”, relata Eveline. O casamento foi oficializado em 4 de janeiro de 2019, motivado pelo amor entre elas, mas também pelo medo de que possíveis retrocessos alcançassem os direitos conquistados pela população LGBTI.

O caso de Eveline e Isabella corresponde a um fenômeno que foi registrado na sociedade brasileira naquela época. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE divulgados no ano passado, registraram o aumento de 61,7% no número de casamentos homoafetivos entre 2017 e 2018.

Em dezembro de 2019, em entrevista ao IBDFAM, a advogada Maria Berenice Dias, vice-presidente do Instituto e presidente da Comissão de Direito Homoafetivo e Gênero, atribuiu a disparada à ascensão do atual presidente Jair Bolsonaro na corrida eleitoral. Entre janeiro e outubro de 2018, a média era de 546 casamentos homoafetivos por mês. Em dezembro daquele ano, após a eleição, o número saltou para 3.098.

De acordo com informações da ANOREG, o crescimento seguiu no ano seguinte. Em 2018, foram 9,9 mil casamentos homoafetivos no Brasil, número que saltou para 12,4 mil no ano passado. Em 2020, entre janeiro e abril, foram 2,6 mil.

Sonho, antes distante, passou a ser real

Eveline conta que, no processo legal para oficializar sua união, não encontrou nenhum tipo de resistência nos órgãos públicos. O preconceito também não esteve presente na vida particular das duas. “Tivemos muito apoio e ajuda dos nossos amigos e família na nossa decisão de antecipar e na realização do nosso casamento, eles foram essenciais”, comenta.

Ela festeja medidas como a do CNJ, que além de assegurarem um tratamento igualitário, contribuem na superação do preconceito. “Qualquer medida que venha fortalecer a igualdade entre todos deve ser assegurada e celebrada. A resolução também traz, junto dela, a informação. Para mim, a melhor ferramenta para acabar com qualquer preconceito é a informação”, opina.

Segundo Eveline, o casamento marcou um novo ciclo em sua vida e na de Isabella. Ambas com 34 anos, elas constituem uma família que formada, ainda, por duas cachorrinhas. O clã deve aumentar em breve por conta dos planos do casal em adotar.

“É muito tranquilizador deitar a cabeça no travesseiro a noite e saber que eu e minha esposa temos os mesmos direitos assegurados por lei que qualquer outro casal teria, independentemente da orientação sexual. Plano de saúde, questões previdenciárias e demais burocracias que enfrentamos no cotidiano. Tudo ficou mais fácil e resguardado. O que para muitos é o comum, para nós parecia um sonho distante. Agora é real”, avalia Eveline.

CNJ quebrou paradigma e foi além, diz especialista

Diretora nacional do IBDFAM, a advogada Patrícia Gorisch confirma que, entre 2011 e 2013, mesmo após o entendimento favorável do STF, muitos cartórios se recusavam a celebrar o casamento homoafetivo. “Tentavam ler de forma obtusa a decisão do Supremo de reconhecimento da entidade familiar”, lembra.

“O CNJ veio quebrar esse paradigma e foi além: afirmou que cartórios que se recusassem sofreriam penalidades, isto porque a própria Constituição Federal já diz que a união estável é reconhecida, mas o casamento tem um grau a mais de proteção constitucional; logo, a conversão seria natural”, aponta Patrícia.

Entre as repercussões práticas, a Resolução 175/2013 do CNJ corrigiu dificuldades na vida civil das pessoas, por exemplo, em processos de adoção ou no reconhecimento enquanto dependentes de seus parceiros. “Vários direitos eram ceifados pelo simples fato de não haver casamento. Relações que viviam à margem da sociedade, na escuridão, puderam se tornar públicas, já que o próprio casamento é uma cerimônia pública”, avalia Patrícia.

“A medida garantiu respeito, reconhecimento, visibilidade e legitimidade. Acredito que, nas próximas gerações, vamos olhar para trás e rir dessa situação tenebrosa sobre algo tão lógico que é o amor entre duas pessoas e a possibilidade de que todos tenham os mesmos direitos”, assinala a advogada.

Fonte: Assessoria de Comunicação do IBDFAM

(Fonte: https://www.anoregsp.org.br/noticias/59975/norma-do-cnj-que-permite-casamento-civil-homoafetivo-completa-7-anos-cartorios-ja-realizaram-mais-de-52-mil-celebracoes, data de acesso: 13/05/2020)

Internauta é condenado por discurso de ódio em postagem homofóbica em rede social

Por Secretaria Geral 14/05/2020

28 de fev. de 2019 - República no Rio de Janeiro, em razão do domicílio do Réu.... e compartilhado nas redes sociais, no qual discorre sobre sentença... morais coletivos, devido à divulgação de discurso homofóbico na rede... comunidade LGBT e aos profissionais envolvidos na condenação,... própria ofensa em pessoa!

Em ação civil pública do Ministério Público Federal (MPF), a Justiça Federal em Duque de Caxias (RJ) condenou Gustavo Canuto Bezerra por postar conteúdo em que promovia discurso discriminatório contra a comunidade LGBT por meio de publicação no Facebook. Ele utilizou o seu perfil na rede social para postar conteúdo homofóbico. Pela prática, ele deverá pagar indenização por danos morais coletivos, no valor de R$ 5 mil.

Na ação, o MPF argumenta que a conduta de Gustavo Bezerra reproduz e reforça o preconceito que, historicamente, submete toda a comunidade LGBT a uma situação de vulnerabilidade social, de modo que a violação de seus direitos fundamentais constitui prática rotineira na cultura do país. Ao MPF, ele teria alegado tratar-se de “brincadeira com um amigo sem a intenção de ofendê-lo ou prejudicá-lo”, tendo apagado a mensagem, se desculpado, e se comprometido a não reiterar o comportamento. O MPF pediu também a retratação do réu, porém o juízo não acolheu o pedido.

Porém, o MPF sustenta que o comentário ultrapassa a esfera protegida pela liberdade de expressão, porque invade o plano da honra e da dignidade alheias, produzindo efeitos lesivos à população LGBT e à reputação do grupo frente à sociedade brasileira, constituindo, inclusive, ameaça à própria segurança desses cidadãos. Assim, constitui ato ilegal que gera, consequentemente, dano moral passível de indenização.

Na decisão, a Justiça Federal considerou que o “discurso vilipendia e agride frontalmente a dignidade daqueles que se identificam com a minoria homossexual ou possuem entes queridos nessa categoria, historicamente discriminada, ao se deparar com tal post nas redes sociais, agride, também, todos aqueles que tenham qualquer apreço pelos valores básicos da humanidade, consagrados em diversos tratados internacionais de Direitos Humanos dos quais o Brasil faz parte”.

Por isso mesmo, na decisão, o juiz considerou que o caso “não é brincadeira, muito menos exercício de liberdade de expressão, já que ninguém tem direito a se exprimir de forma a fomentar o ódio a minorias e agredir a Constituição. O discurso de ódio é extremamente sério, e inclusive levou a grandes tragédias da humanidade, como o holocausto dos judeus durante a 2ª Guerra Mundial. É tão grave, portanto, que o Supremo decidiu pelo enquadramento da homofobia e da transfobia como tipo penal definido na Lei do Racismo (Lei 7.716/1989)”.

Crédito: Vera Batista/Correio Braziliense – disponível na internet 14/05/2020

(Fonte: https://asmetro.org.br/portalsn/2020/05/14/internauta-e-condenado-por-discurso-de-odio-em-postagem-homofobica-em-rede-social/, data de acesso: 13/05/2020)

Modelo de Ação Civil Pública no Ministério Público Federal

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelos Procuradores da República infra-assinados, vem, perante Vossa Excelência, com fundamento nos artigos 129, III, da Constituição Federal de 1988; 6º, VII, b da Lei Complementar nº 75/93; bem como nos artigos 1º, V, e 4º, ambos da Lei Federal nº 7.347/85, propor a presente AÇÃO CIVIL PÚBLICA, tendo por objeto a apuração de manifestação discriminatória contra homossexuais, veiculada na rede mundial de computadores.

(Fonte: http://www.mpf.mp.br/rj/sala-de-imprensa/docs/pr-rj/5011380-96-2019-4-02.5101, data de acesso: 12/05/2020)

Modelo andrógina posa como homem e mulher pra desafiar estereótipos e mostrar como isso não é importante

Por: Redação Hypeness

Antes de se tornar modelo, Rain Dove se via como uma “mulher feia”. Apesar de não se importar muito com o rótulo, ela sempre acreditou que era isso o que a definia, até perceber que na verdade seu rosto tinha características perfeitamente andróginas e entender toda a beleza que há nisso.

A vida nas passarelas só começou após perder uma aposta com um amigo. Como “pagamento”, ela precisaria ir a um casting de modelos. Porém, quando chegou ao local pediram que ela voltasse no dia seguinte. Rain estava lá na hora marcada e percebeu que novamente haviam confundido seu gênero: o teste era para modelos masculinos. Sem se intimidar, ela participou do casting mesmo assim – e começou uma incrível carreira no mundo da moda.

Hoje, ela desfila tanto para marcas de moda feminina quanto para as de moda masculina, valendo-se do seu visual andrógino para quebrar estereótipos de gênero. Através do Instagram, a modelo vem explorando as diferenças de vestimentas entre homens e mulheres e mostrando que essa definição pré-estabelecida de como é pertencer a um gênero já está ultrapassada.

(Fonte: https://www.hypeness.com.br/2017/05/modelo-androgina-posa-como-homem-e-mulher-pra-desafiar-estereotipos-e-mostrar-como-isso-nao-e-importante/, data de acesso: 13/05/2020)

15 petiscos fáceis de fazer pra comer tomando cerveja

Por Redação Guia da Semana

Tem coisa melhor do que receber os amigos em casa pra tomar uma cerveja gelada?

Pensando nisso, o Guia da Semana reuniu 15 receitas de petiscos fáceis e rápidos para comer tomando cerveja. Aprenda a fazer bruschetta, focaccia e até onion rings. Confira:

Bruschetta de tomate

*Receita do Vigilantes do Peso

Ingredientes:

Modo de preparo:

Pré-aqueça o forno a 180 °C. Esfregue a parte cortada do alho em um dos lados de cada fatia de pão. Arrume o pão em uma assadeira e asse por cerca de 10 minutos, virando na metade do tempo. Enquanto isso, numa tigela, misture o tomate, a cebola e o azeite. Distribua a mistura igualmente entre as fatias de pão e coloque sobre cada uma delas uma folha de manjericão.

(Fonte: https://www.guiadasemana.com.br/receitas/galeria/petiscos-faceis-de-fazer-em-casa-pra-comer-tomando-cerveja, data de acesso: 13/05/2020)

10 receitas deliciosas com pasta de amendoim

Por Redação Guia da Semana

Tem receita de bolo, sanduíche e até brigadeiro.

A pasta de amendoim é uma grande aliada para quem busca uma alimentação saudável. Isso porque ela é feita apenas de amendoim torrado, alimento esse que possui diversos nutrientes bons, como gorduras, proteínas, vitaminas, fibras, minerais e fitoquímicos.

(Fonte: https://www.guiadasemana.com.br/receitas/galeria/receitas-com-pasta-de-amendoim, data de acesso: 13/05/2020)