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Edição nº 197 - de 15 de Outubro de 2018 a 14 de Novembro de 2018

Olá Leitoras! Olá Leitores!

O desemprego e o desalento social - fazem parte de "um truque"?

Tomando por base a reportagem publicada em https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45342339 (de autoria de Renata Moura, da BBC, em 30/8/18, sob o título: “Por que a queda do desemprego pode esconder uma má notícia.” Resolvi escrever o Olá Leitores! Olá Leitoras!” desta edição, diante do momento que transitamos no país, com o título:

O DESEMPREGO E O DESALENTO SOCIAL - FAZEM PARTE DE "UM TRUQUE"?

(Vamos entender “truque” em https://www.google.com.br/search?client=opera&q=significado+de+truque&sourceid=opera&ie=UTF-8&oe=UTF-8)

VAMOS NOS INFORMAR SOBR A ESTATISTICA MAIS ATUAL: Desemprego fica em 12,7% em maio e atinge 13,2 milhões de pessoas, diz IBGE...

A taxa ficou abaixo da registrada no trimestre terminado em abril, quando o índice foi de 12,9%, e também na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior (13,3%). Por Marta Cavallini e Carlos Brito, G1- 29/06/2018 09h01

A categoria de trabalhadores por conta própria somou 22,9 milhões de pessoas, apresentando um adicional de 568 mil pessoas em relação ao mesmo período do ano anterior.

https://g1.globo.com/economia/noticia/desemprego-sobe-para-127-em-maio-e-atinge-132-milhoes-de-pessoas-diz-ibge.ghtml

https://www.bbc.com/portuguese/brasil-44256410

VAMOS ENTENDER O QUE É DESALENTO SOCIAL.

Conforme fonte no: EDITORIAL, do Jornal de Comercio de 11.07.18, segue-se o texto parcial. “Notícia da edição impressa de 11/07/2018. Alterada em 11/07 às 01h00min

“O desalento que atinge a milhões de brasileiros

Ser pessimista não resolverá os problemas do Brasil. Porém, manter-se otimista para esconder o que está ocorrendo no País também não resolve nada.

Pelo contrário, até mesmo poderá piorar o quadro de desalento em que milhões vivem. E isso está sendo demonstrado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

Segundo o levantamento, são 4,6 milhões de brasileiros que se consideraram desalentados no primeiro trimestre de 2018. Claro, para uma população nacional em torno de 215 milhões de pessoas, pode parecer até pouco, proporcionalmente.

Mas não é. Afinal, equivale a uma taxa de desalento de 4,1% da força de trabalho ampliada.” (continua...) - Jornal do Comércio (https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/opiniao/2018/07/637559-o-desalento-que-atinge-a-milhoes-de-brasileiros.html)

Concordamos na máxima: “TUDO FAZ PARTE DE UM TRUQUE!” Em período eleitoral, para se “justificar o injustificável”, as categorias organizadas, se desestruturariam com um certo manuseio de cartas, enfraquecendo-se as lideranças (que poderá se acomodar, até ver como a coisa fica”); então, após a “desestruturação e a desinformação planejada”, vem a segunda parte: “um líder será construído como um salvador da pátria, e, logo a economia reativa, haverá investimentos, o país volta a produzir e a desenvolver, e a empregar mais etc. as pessoas poderão consumir mais, ter mais acesso as ofertas de crédito, e, “se tornam felizes pelo herói salvador.”

Cada pessoa que tenha a sua opinião sobre o que está ocorrendo, pois, ainda há liberdade para pensar e se expressar (um pouquinho que seja...)

HÁ REGRAS PARA SUPERAÇÃO SOCIAL?

VAMOS REPENSAR E SE “PREPARAR PARA SUPERAÇÕES EM CRISES, FABRICADAS INTENCIONAMENTE OU NÃO.”

Coragem, união, desafios, inovação... são os novos gritos para a libertação em busca do sucesso e de se tornar alguém que seja indispensável para o Brasil, mesmo em meio a crises.

ACEITE NOSSO ABRAÇO SOLIDÁRIO E VAMOS MOSTRAR NOSSA SUPERAÇÃO SOCIAL?

Esperamos que sejam boas as pesquisas que fizemos para esta edição. CORDIAL ABRAÇO DE ELISABETH MARIANO e equipe.

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

Conheça as profissões que estarão em alta em 2019

Analista de Mídias Digitais e Cientista de Dados se encontram na lista

Educa Mais Brasil

postado em 25/07/2018 16:54 / atualizado em 26/07/2018 11:12

Conheça as profissões que estarão em alta em 2019

Com a proximidade do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM 2018 o momento é de dúvida para muitos estudantes. A escolha da profissão gera ansiedade entre os candidatos que, mesmo tão jovens, já precisam decidir qual curso deverão seguir.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Portal Educacional com 2 mil estudantes, no início da fase de inscrições para os principais vestibulares do país, 54% dos estudantes do 3º ano do Ensino Médio ainda não conseguiram fazer a escolha da carreira que pretendem seguir.

Quando o assunto é futuro profissional, os especialistas recomendam que sejam levados em consideração fatores como remuneração média no mercado, aptidão e realização pessoal. E muitos estudantes se encontram no mesmo dilema: o que Medicina tem a ver com Engenharia Civil? Ou Publicidade com Pedagogia? No pensamento, você pensa: nada a ver com nada? Mas, muitos vestibulandos ficam em dúvida entre profissões de áreas tão distintas. Nestes casos, a escolha é ainda mais difícil.

Para a estudante do 3º ano do Ensino Médio Camila Pinheiro, esse dilema é mais que comum. Ela sempre pensou em estudar Medicina Veterinária, mas confessa que se sente também atraída por Pedagogia, ou seja, cursos totalmente distintos. "Eu sempre tive a certeza de querer cursar veterinária, sempre gostei de cuidar dos animais, mas, este ano e com a aproximação do Enem, acabei me identificando também com a Pedagogia".

Na opinião da pedagoga Lívia Alcântara, os estudantes não devem se cobrar tanto. Nesta fase, é normal surgirem essas dúvidas. O aconselhamento vocacional é a uma boa alternativa. "Na hora de decidir qual das duas carreiras seguir, em algum ponto a mais uma dessas carreiras irá pesar mais na hora de decidir realmente, seja o fator mercado de trabalho, remuneração ou habilidade pessoal", explica a pedagoga.

Para tentar driblar a dúvida de muitos estudantes, vale conhecer algumas profissões que estarão em alta em 2019 e com maior disponibilidade de trabalho e estágios nos próximos anos. Entre os cursos estão:

Analista de Mídias Digitais

Existe uma busca cada vez maior para serviços de mídias digitais. Pequenas e grandes empresas estão investindo neste setor para melhorar e alcançar o engajamento e relacionamento com seus clientes por meio das redes sociais, agregando conhecimento para a modernização do marketing.

Porque estará em alta: Com a expansão do alcance digital, que passou a ser prioridade nas empresas, muda substancialmente a forma como o marketing é praticado. O resultado é a busca por profissionais que compreendam e dominem as ferramentas e tecnologias nessa esfera para agregar valor à empresa.

Área de formação: Comunicação Social, Marketing e Publicidade e Propaganda

Gerontologia e Geriatria

É a profissão que estuda o envelhecimento humano com atenção às necessidades físicas, emocionais e sociais que surgem com a idade, com o objetivo de contribuir para a melhoria da qualidade de vida.

Porque estará em alta: com o aumento da expectativa de vida dos brasileiros, existem muitas oportunidades de vagas de emprego nesta área.

Área de formação: Enfermagem, Medicina, Terapia Ocupacional, Psicologia e Serviço Social.

Cientistas de Dados

Existe uma grande demanda para analisar dados disponíveis e propor melhorias em grandes empresas. É o profissional responsável por solucionar problemas do negócio com técnicas de orientação a dados, bem como detectar tendências que podem ajudar nos resultados de uma empresa.

Porque estará em alta: as empresas precisam processar e analisar um grande volume de informações. A expectativa é que ajude na estratégia da empresa, bem como colabore com inovações tecnológicas inteligentes

Área de formação: Estatística, Matemática, e Ciências da Computação

(Fonte: https://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/2018/07/25/internas_educacao,975699/conheca-as-profissoes-que-estarao-em-alta-em-2019.shtml, data de acesso: 10/10/2018)

Veja 18 informações que não devem ser colocadas no currículo

Os recrutadores recebem um grande número de currículos por cada vaga de trabalho aberta. Segundo pesquisa do CareerBuilder, são, em média, 75 por posição, e os gerentes de contratação demoram cerca de seis segundos para decidir se o candidato serve ou não para o posto em questão.

Portanto, os profissionais precisam fazer a diferença no seu currículo para tentar se destacar no meio de outros candidatos, que podem ter o mesmo nível e até mesmo qualificações superiores.

O Business Insider, site de carreiras norte-americano, listou 18 itens que não devem aparecer no currículo do profissional que ganhar preciosos segundos da atenção dos recrutadores. Veja abaixo:

1) Experiências irrelevantes

O candidato só deve incluir uma experiência se ela realmente mostrar habilidades que possam trazer benefícios para o cargo em questão.

2) Informações pessoais

Preferência religiosa e número do seguro social não são informações imprescindíveis para o currículo.

3) Hobbies

Se não for relevante para o trabalho ou para a atuação do profissional, os hobbies devem ficar de fora. Caso contrário, essas informações vão ocupar espaços preciosos e ainda tomar tempo do recrutador.

4) Mentiras descaradas

Segundo Rosemary Haefner, diretora de recursos humanos do CareerBuilder, os candidatos devem se concentrar nas habilidades que eles podem oferecer. "Os gerentes de contratação são mais tolerantes do que os candidatos podem pensar. Cerca de 42% dos empregadores pesquisados disseram que considerariam contratar um candidato que conhece apenas três das cinco principais qualificações para uma função específica", diz Rosemary.

5) Referências

Se o recrutador quiser referências, ele vai pedir. Não é necessário manter essa informação no currículo. O ideal é que o candidato fale com a instituição ou pessoa que servirá como referência antes do contato com o futuro empregador.

6) Formato inconsistente

O formato é o que fará o currículo ser mais fácil de ler e analisar. Utilizar a mesma fonte, espaçamento e até o mesmo padrão de datas ajudam na hora da leitura.

7) Passado como presente

O profissional não deve descrever uma experiência de trabalho anterior como se fosse atual; isso deve ser reservado para o trabalho em que o candidato está hoje, caso ele esteja trabalhando.

8) Palavras óbvias e desnecessárias

Não é preciso nomear as informações do currículo, ou seja, o candidato não precisa escrever a palavra telefone antes de colocar o número para contato ou e-mail antes do endereço eletrônico.

9) E-mail não profissional

Endereço de e-mail com apelidos ou brincadeiras não pegam bem. O e-mail deve ter o nome e sobrenome do candidato.

10) Cabeçalhos, rodapés, tabelas e imagens

Esses recursos podem até ficar bonitos no papel, mas ele podem fazer com o que o currículo não seja encontrado pelos sistemas de rastreamentos utilizados pelas empresas.

11) Nome do chefe atual

Somente se o chefe for alguém muito reconhecido ou digno de uma menção, ele deve estar presente no currículo do candidato. Caso contrário, não há necessidade alguma.

12) Jargão específico da empresa

Muitas companhias têm nomes específicos para algumas ferramentas como softwares e processos, mas as nomenclaturas não são reconhecidas fora desse ambiente. Portanto, esses termos não dizem nada no currículo e devem ser evitados.

13) Redes sociais

Endereços de redes sociais que não têm relação com a atuação do profissional. O perfil do LinkedIn é pertinente, o mesmo não acontece com o Pinterest, por exemplo.

14) Mais de 15 anos de experiência

Quando o profissional coloca experiências que aconteceram antes de 2000, ele começa a perder o interesse do gerente de contratação. O mesmo serve para datas de educação ou certificações.

15) Salário

O currículo deve mostrar as experiências profissionais e habilidades do candidato. A discussão sobre salário deve acontecer no decorrer do processo de seleção.

16) Jargões

O candidato deve escolher palavras que melhor se comuniquem com o que ele faz, mas deve fugir de jargões que não façam sentido. Adjetivos e palavras desnecessárias também devem ser evitadas.

17) Saída da última empresa

Os candidatos muitas vezes pensam: "Se eu explicar por que deixou o cargo no meu currículo, talvez minhas chances vão melhorar". O currículo não é o lugar para explicar esse tipo de situação.

18) Opinião, e não fatos

O profissional não tentar se "vender" usando palavras subjetivas para se descrever. "Sou um excelente comunicador" ou "extremamente organizado e motivado" são opiniões do próprio candidato que não são, necessariamente, verdadeiras. Os recrutadores buscam fatos e eles que vão decidir se o candidato realmente tem as qualidades descritas.

(Fonte: https://www.elancers.net/spl_v3/noticia_view.asp?par1=NPTN7RpEsBD0an7KfnKDZlChJQ//3D////3D//, data de acesso: 10/10/2018)

7 erros mais comuns no marketing médico

Publicado em: 31 julho 2018

Utilizar todas as possibilidades de marketing que a internet oferece para que você ou o seu negócio fiquem em evidência no mercado é algo considerado como obrigatório hoje em dia, independente do seu nicho.

Criar estratégias para uma boa divulgação é essencial e se planejar é a chave para o sucesso. O marketing médico, por exemplo, deve ser feito com muita atenção e de forma bem estruturada para que os profissionais se destaquem no mercado.

Para que você se saia bem no seu marketing, destacamos neste artigo os 7 principais erros cometidos para que você fuja deles. Confira!

1. Ignorar o poder das redes sociais

Atualmente, é muito difícil encontrar alguém que não esteja presente nas redes sociais. As diversas plataformas ajudam a conectar pessoas, seja no âmbito pessoal ou profissional.

O Facebook, por exemplo, é a maior rede social do mundo e é um canal em que pode ser postado praticamente de tudo. Já o LinkedIn é voltado para o perfil profissional e é um ótimo lugar para você buscar oportunidades e expor todo o seu conhecimento e capacidade.

Os médicos não devem ignorar esse poder das redes. É importante acompanhar as novidades e estabelecer um relacionamento saudável com os pacientes.

2. Não estudar o código de ética do marketing médico

Antes de começar a criar estratégias de marketing, é muito importante analisar o que é permitido e o que não é. Existem regras muito bem definidas para isso que devem ser seguidas à risca!

Por exemplo, um médico não pode divulgar uma especialidade que ele ainda não está registrado, mesmo que esteja em fase final do processo de estudo. Além disso, nenhuma publicidade pode indicar que aquele médico é o único capaz ou responsável por um determinado tratamento. Por isso, é preciso estudar o código de ética antes de criar qualquer campanha de marketing.

3. Não acompanhar os resultados e métricas

Pensando no marketing digital, as possibilidades são diversas. Porém, nenhuma será realmente eficiente se não for acompanhada e mensurada. É necessário estar atento aos resultados para que cada recurso seja empregado da melhor forma possível.

Então, é preciso que você defina quais são os indicadores de desempenho das suas campanhas de marketing e crie uma boa frequência de acompanhamento.

4. Consultar à distância

Realizar consultas à distância é um dos piores erros que um médico pode cometer. Cada paciente é um caso diferente e é preciso fazer uma avaliação completa para que o tratamento mais adequado seja indicado e iniciado.

Por isso, mesmo que o paciente insista em fazer a consulta pelo telefone ou mesmo pela internet, recuse imediatamente e deixe claro que isso só pode ser feito presencialmente.

5. Divulgar fotos dos pacientes

Outro erro a ser evitado no marketing voltado para médicos ou clínicas é divulgar fotos dos pacientes. Ao querer demonstrar os casos de sucesso, utilize somente textos e ilustrações que não contenham as pessoas envolvidas. Além de antiético, postar fotos dos pacientes pode trazer grandes problemas judiciais.

6. Não ter um site

Pensando em manter uma boa presença na internet e criar campanhas de divulgação, criar e manter um site é essencial. Ele demonstra o profissionalismo e a seriedade do médico em questão ou da clínica como um todo.

Além da criação do ambiente online, seu site deve ser bem estruturado para que os visitantes sejam convertidos em pacientes. Para isso, é preciso que ele seja um espaço intuitivo e rico em informações relevantes.

7. Não criar e compartilhar conteúdo

Por fim, falando em informações relevantes, é muito interessante que o profissional de medicina publique artigos e muito conteúdo. Além de ajudar as pessoas com conhecimento, ele demonstra a sua capacidade para atuar como médico e, com isso, se transforma em uma referência no assunto ou na especialidade.

Portanto, como você pode perceber, o marketing médico é muito importante e deve ser bem planejado e executado. Os 7 erros que listamos podem colocar toda a estratégia em risco, então é preciso estar muito atento para não cometer nenhum deles.

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(Fonte: https://onexsolucoes.com.br/7-erros-mais-comuns-no-marketing-medico/, data de acesso: 10/10/2018)

Sancionada lei que visa desburocratização dos atos e procedimento da administração pública

Marta Mendes

No dia 9 de outubro, foi sancionada a Lei nº 13.726/18 que racionaliza atos e procedimentos administrativos dos entes e órgãos da administração pública mediante a supressão ou a simplificação de formalidades ou exigências desnecessárias, cujo custo econômico ou social, tanto para o erário como para o cidadão, seja superior ao eventual risco de fraude.

A lei dispensa formalidades como reconhecimento de firma e autenticação de cópia na relação dos órgãos e entidades dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios com o cidadão, o que vai refletir em uma boa economia ao cidadão, mas também ao erário.

Além disso, a lei traz um incentivo para a adoção de soluções tecnológicas ou organizacionais por parte da administração pública que simplifiquem o funcionamento da máquina estatal, melhorem o atendimento aos usuários dos serviços públicos e que possam ser replicadas em outras esferas da administração pública, prevendo inclusive premiação de 2 órgãos ou entes por ano que adotem essas medidas.

Muito bom ver a administração pública tomando medidas de desburocratização da máquina que tanto onera o Estado, o que em última medida recai sobre nós cidadãos, através do pagamento de impostos que não são plenamente revertidos em nosso benefício.

Agora é torcer pra lei "pegar"!

Marta Mendes

Graduada em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora, pós-graduada em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho, cursando atualmente MBA em Gestão e Business Law pela Fundação Getúlio Vargas. Sócia fundadora do Bomgran Advocacia e Consultoria com atuação especializada na área de direito imobiliário. Sempre interessada no aperfeiçoamento da advocacia e debate das novas tendências.

(Fonte: https://martabomgran.jusbrasil.com.br/artigos/636169950/sancionada-lei-que-visa-desburocratizacao-dos-atos-e-procedimento-da-administracao-publica, data de acesso: 10/10/2018)