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Edição nº 220 - de 15 de Setembro de 2020 a 14 de Outubro de 2020

Olá Leitoras! Olá Leitores!

O que desejamos é que você tenha muito sucesso em conquistar um novo emprego

Que a vida ficou com mais desafios para todas as pessoas em todos os recantos do Brasil. Que muitas pessoas estão muito tristes, enlutadas, com a perda de familiares queridos, todos nós sabemos.

Que grande parte da população está em situação muito triste para viver e manter o mínimo que seja para o seu sustento, e, de parentes... muitos se sentem humilhados por dependerem de ajudas governamentais, onde infelizmente, falta Ética de algumas autoridades para lidar com esta situação! Pois, na tristeza inesperada da pandemia, ainda “ querem se autopromover, onde seria um dever!

Infelizmente, nem todas as pessoas possuem maturidade emocional para lidar com as situações inesperadas. Falta algo, além da ética, ao se deixarem comportar com atitudes de “adolescência retardada!”

Enfim, como sempre ouvi de antepassados: “Anote no seu caderninho! Pois, a vida dá muitas voltas, e, as situações são diferentes a cada dia. Jogue, quando é jogo!”

Vamos ter calma, vamos ter fé, vamos ter confiança em si próprio/própria. Procure dar apoio as outras pessoas também, a solidariedade é uma! força divina!

Aqui fica nosso solidário abraço, e a confiança que tudo ficará ótimo para você!

Fraternal abraço de Elisabeth Mariano e Equipe.

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

IBGE: 2020 tem recorde de desemprego no Brasil

Dados sobre desemprego são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua)

11/08/2020 ÀS 13:00

Agência Brasil

8,9 milhões de pessoas perderam seus postos de trabalho de abril a junho, em relação ao período de janeiro a março.

Com isso, a população ocupada ficou em 83,3 milhões, o menor nível da série histórica, iniciada em 2012.

Na comparação com o mesmo período de 2019, a queda foi de 10,7

IBGE

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com o primeiro trimestre do ano, a taxa de desocupação subiu 1,1 ponto percentual e fechou o segundo trimestre em 13,3%.

Por outro lado, o número de desocupados ficou estável em 12,8 milhões de pessoas. Segundo a analista da pesquisa, Adriana Beringuy, essa estabilidade na desocupação se explica pela redução da força de trabalho, que soma as pessoas ocupadas e as desocupadas.

“Essa taxa é fruto de um percentual de desocupados dentro da força de trabalho. Como a força de trabalho sofreu queda recorde de 8,5% em função da redução no número de ocupados, a taxa cresce percentualmente mesmo diante da estabilidade da população desocupada”.

A força de trabalho potencial chegou a 13,5 milhões de pessoas, com a entrada de 5,2 milhões de pessoas na categoria. Esse grupo reúne pessoas disponíveis para trabalhar, mas que não se enquadram como ocupados nem como desocupados. Segundo Adriana, motivos ligados à pandemia de covid-19 foram alegados por boa partedas pessoas por não estarem trabalhando.

O nível da ocupação caiu 5,6 pontos percentuais frente ao trimestre anterior, atingindo 47,9%, o menor da série histórica. A população subutilizada cresceu 15,7%, chegando a 29,1%, um total de 31,9 milhões de pessoas. Já a população fora da força de trabalho chegou a 77,8 milhões de pessoas, o maior contingente da série histórica, com crescimento recorde de 15,6%, ou 10,5 milhões de pessoas, na comparação trimestral.

Comércio

Todos os setores analisados pela Pnad Contínua sofreram perdas no número de ocupados. A área mais atingida foi o comércio, onde 2,1 milhões de pessoas perderam suas vagas, uma queda de 12,3% na comparação trimestral.

Na categoria alojamento e alimentação, a redução atingiu 1,3 milhão de pessoas, uma queda de 25,2% no setor.

Na construção, foram 1,1 milhão de trabalhadores a menos, o que representa uma redução de 16,6% na ocupação.

Em serviços domésticos, a queda chegou a 21,1%, um total de 1,3 milhão de pessoas.

Os desalentados chegaram ao mais alto nível da série histórica – 5,7 milhões de pessoas – um acréscimo de 19,1% em relação ao trimestre anterior. A categoria inclui as pessoas que desistiram de procurar ocupação.

Carteira assinada

O número de postos de trabalho com carteira assinada no setor privado chegou ao mais baixo patamar da série histórica - 30,2 milhões de pessoas empregadas formalmente - uma queda de 8,9%, que corresponde a 2,9 milhões de pessoas.

Os empregadores ficaram em 4 milhões de pessoas, uma queda de 9,8% em relação ao primeiro trimestre de 2020.

O grupo de empregados no setor público, incluindo servidores estatutários e militares, chegou a 12,4 milhões, um aumento de 6,1%.

Na categoria dos empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada a queda foi de 2,4 milhões de pessoas, totalizando 8,6 milhões no trimestre encerrado em junho.Os trabalhadores por conta própria diminuíram 10,3% e somam 21,7 milhões de pessoas, 2,5 milhões a menos do que no primeiro trimestre do ano.

Entre os trabalhadores informais, os empregadores sem CNPJ tiveram queda de 16,9%, totalizando 665 mil pessoas nessa situação. Adriana Beringuy destaca que a queda na informalidade representa 68% da queda total da ocupação no trimestre.

Com menos trabalhadores informais, que tem remunerações menores, o rendimento médio habitual aumentou 4,6% no segundo trimestre, chegando a R$ 2,5 mil, o maior desde o início da série histórica. Por outro lado, com o aumento da desocupação geral, a massa de rendimento real teve redução de 5,6%, com uma perda de R$ 12 bilhões.

(Fonte: https://tvjornal.ne10.uol.com.br/noticias/2020/08/11/ibge-2020-tem-recorde-de-desemprego-no-brasil-193188, data de acesso: 12/09/2020)

4 passos para voltar ao mercado de trabalho

É preciso explicar o afastamento para o recrutador, mas nem sempre é fácil

Você precisa voltar ao mercado de trabalho depois de ter se afastado por um tempo – ou porque foi estudar fora, ou porque teve um problema pessoal sério ou simplesmente porque ainda não conseguiu uma recolocação. Preste atenção nestes quatro passos para dar a volta por cima e recomeçar com força total. As dicas são de Paulo Dias, especialista em recrutamento e seleção.

Como voltar ao mercado de trabalho?

1. Reative sua rede de contatos

Este é, sem dúvidas, o primeiro passo para voltar ao mercado de trabalho. Afinal, pessoas que conhecem você de alguma forma, seja pessoal ou profissional, são as que podem indicar seu nome com mais propriedade. Aquelas que já trabalharam com você saberão falar sobre suas competências e também do quanto é possível contar com você em momentos de desafio.

“Um ex-colega ou ex-chefe pode indicar seu nome para uma oportunidade e não apenas repassar o seu currículo”, afirma Dias. Contatos pessoas também são interessantes, segundo ele, porque hoje em dia esse tipo de indicação é muito valorizada pelas empresas. “Quem recomenda um amigo pode atestar que ele é de confiança e merece credibilidade”, explica. Ou seja, para começar, deixe sua rede de contatos saber que você está pronto para voltar à ativa.

2. Prepare seu “material de venda”

Claro que não adianta ser muito bem recomendado e não estar preparado para aproveitar a oportunidade no momento em que ela surgir. “Seu currículo precisa estar bem elaborado, com boa apresentação, destacando os principais resultados da sua carreira e tudo o que você vivenciou até ali”, diz ele.

3. Invista nas mídias sociais

Também não basta preparar o currículo e deixar guardado no computador à espera de um milagre. “É preciso compartilhar e manter as informações atualizadas nas mídias sociais profissionais”, recomenda Dias. Sem contar que estar ativo é também uma forma eficiente de ativar seus contatos profissionais.

4. Mostre seus motivos

Explicar o seu afastamento na maioria dos casos é necessário – embora nem sempre seja fácil. “Se você se afastou para fazer um intercâmbio ou um curso específico no exterior, com dedicação integral, é importante valorizar isso no currículo de alguma maneira”, diz o especialista. A informação pode vir logo no início do documento, no “resumo profissional” ou na “experiência”. “É interessante dizer, de forma objetiva, que de tal a tal data você fez determinado curso”, diz ele. “O recrutador deve entender automaticamente por que você esteve afastado do mercado.”

Por outro lado, se você se afastou por questões pessoais, a forma de contar isso é outra. “Se você parou de trabalhar por três anos para ter dois filhos ou teve um problema de saúde próprio ou na família, explique isso de forma mais informal, não exatamente no currículo”, recomenda Dias. Se não houver espaço para isso, a alternativa é explicar o ocorrido no final do currículo, em um item do tipo “Informações Adicionais”.

Se a questão for simplesmente de transição de carreira, ela dispensa maiores explicações. “Quem está há meses sem trabalhar porque ainda não conseguiu uma recolocação não deve detalhar isso no currículo”, diz ele. “O melhor é esperar o momento da entrevista e comentar, pessoalmente, o que está acontecendo, deixando claro que está interessado em aproveitar as oportunidades que surgirem.

Segundo Dias, nenhuma das situações acima prejudica a imagem do candidato. “São motivos nobres para um afastamento”, afirma. Um período sabático, curto, bem planejado e estruturado, também não “queima o filme” de ninguém. No entanto, ele alerta, quem se afastou do mercado simplesmente porque cansou e decidiu se dedicar a um hobby por alguns anos pode perder pontos, sim. “Quem toma uma atitude desse tipo pode causar uma certa insegurança no recrutador, que possivelmente pense que isso vai acontecer de novo a qualquer momento.”

(Fonte: https://www.vagas.com.br/profissoes/4-passos-para-voltar-ao-mercado-de-trabalho/, data de acesso: 12/09/2020)

5 dicas para conseguir um emprego em tempos de crise

Mai 9, 2019 Postado por Glassdoor Team

Conseguir um emprego pode ser uma tarefa difícil e por vezes demorada – e a baixa oferta de vagas e a alta concorrência em tempos de crise podem torná-la ainda mais complicada. Mas não se desespere: é possível tomar uma série de medidas para que seu perfil se destaque em meio aos outros candidatos e o leve a um bom número de processos seletivos.

A seguir, separamos algumas dicas para te auxiliar na busca por um emprego.

1. Organize seu tempo

Em primeiro lugar, é preciso separar um tempo livre em sua rotina para que você se dedique à busca por emprego e à preparação para os possíveis processos seletivos. Para se manter focado na busca, tenha certeza de que terá esse tempo reservado somente a isso, sem deixar que outras atividades do seu dia a dia interfiram.

2. Atualize seu currículo e redes sociais

Após definir como irá gerenciar seu tempo, o próximo passo é atualizar o seu currículo. Para isso, você deve entender o momento pelo qual as empresas às quais pretende se candidatar estão passando e o que elas esperam de um profissional em tempos de crise. É bem provável que sua concorrência nessas condições seja muito grande. Portanto, esquematizar seu currículo com palavras-chave que expressem sua capacidade profissional pode auxiliar nas fases iniciais de seleção, seja por candidaturas online ou presenciais.

Apesar de ser o principal porta-voz de suas experiências profissionais, o currículo não é o único cartão de apresentação de um candidato. Para selecionar bem seus futuros funcionários, muitas empresas buscam por informações também em redes sociais. Portanto, o candidato com um bom perfil em plataformas como LinkedIn e Facebook pode ter maiores chances em um processo seletivo.

3. Inicie sua busca por vagas

Com seus perfis e currículo atualizados, é hora de iniciar sua busca. Para evitar ao máximo frustrações, é preciso traçar uma estratégia bem delineada, evitando desperdiçar tempo com oportunidades que não façam sentido para seu momento profissional.

De acordo com relatos de mais de 27 mil usuários do Love Mondays (atualmente Glassdoor), o caminho mais assertivo para ser convocado para processos seletivos é a candidatura online. Mais de 48% dos candidatos convocados para entrevistas fizeram sua inscrição por alguma plataforma de busca ou em vagas divulgadas nos sites das empresas.

Outra boa estratégia para conseguir entrar em um processo seletivo é apelar para sua rede de conexões. As indicações são responsáveis por grande parcela dos candidatos convocados para entrevistas e, de acordo com os relatos analisados pelo Love Mondays, por uma parcela ainda maior de aprovados: quase 73% dos candidatos indicados receberam e aceitaram uma proposta de trabalho ao final do processo.

Descubra 5 qualidades para se destacar em processos seletivos

4. Seja estratégico em sua busca

Em tempos de crise, é comum que candidatos desesperados por uma oportunidade utilizem plataformas com grandes números de vagas para se candidatarem ao maior número possível. Entretanto, em uma busca por emprego, volume não significa assertividade.

Inscrever-se em vagas sem filtrá-las pode contribuir para desgastar o candidato em sua busca por emprego. Além de candidatar-se a empregos que não se encaixam em seu perfil, e portanto acabar se frustrando ao não conseguir avançar na seleção, o grande volume de processos ao qual o candidato se submete pode desorganizar seu tempo e atrapalhá-lo com as oportunidades que realmente lhe fariam sentido.

5. Monitore as vagas às quais você se candidatou

Estar a par do andamento dos processos seletivos dos quais você está participando é uma tarefa crucial em sua busca por emprego. Ao não monitorar suas candidaturas, muitos profissionais acabam perdendo entrevistas ou esquecendo-se do prazo para realizar testes, desperdiçando boas oportunidades. Além desse risco, a falta de atenção pode causar uma impressão de descaso no recrutador, reduzindo as chances de receber uma oferta de trabalho.

Para se manter atualizado, vale criar uma planilha simples com as informações mais importantes das vagas às quais você se aplicou e destacar os prazos a serem cumpridos. Assim, é possível acompanhar cada processo e se organizar para não ser pego de surpresa com uma entrevista para a qual não se preparou, ou uma entrega de documentos que você esqueceu. Afinal, em tempos de crise, em que a concorrência é maior e a oferta de vagas menor, não há espaço para perder oportunidades por erros bobos.

(Fonte: https://www.glassdoor.com.br/blog/5-dicas-para-conseguir-um-emprego-em-tempos-de-crise/, data de acesso: 11/09/2020)

Descubra o que faz um educador social

Você já se perguntou qual é a função de um educador social? Neste artigo, você entende a função desse profissional e descobre como se tornar um.

O que faz um educador social?

O educador social é o profissional que busca garantir os direitos, a atenção e a proteção de pessoas em vulnerabilidade social, situação de risco ou excluídas.

Por meio do uso de ferramentas pedagógicas, os educadores sociais interferem nos problemas sociais dessas pessoas e as reintegram na escola, na família e na comunidade. Os trabalhos desenvolvidos pelo educador social visam emancipar esses indivíduos e os tornar ativos na sociedade.

Os educadores sociais podem trabalhar com crianças, adultos e idosos nas mais diversas situações de vulnerabilidade social. Veja alguns dos públicos-alvos do trabalho dos educadores sociais:

A função do educador social é acolher, conversar e orientar as pessoas no processo de ressocialização. Esses profissionais podem desenvolver diversas ações visando o desenvolvimento social, como atividades recreativas, esportivas, culturais, educativas etc.

O dia do educador social é comemorado em 19 de setembro, em homenagem ao aniversário do educador Paulo Freire, considerado o patrono da educação brasileira e referência em educação popular.

Qual deve ser o papel do educador?

Os educadores sociais têm o importante papel de combater exclusão social no país. Ele é um agente da educação que intervém, avalia e reflete sobre os problemas sociais com a missão de transformar a sociedade por meio de projetos e atividades.

Eles se utilizam a educação para promover a justiça social; os direitos humanos, sociais, culturais e políticos; a liberdade; o exercício da cultura; a arte-educação; a recreação; a igualdade e a democracia, além de lutarem contra toda e qualquer tipo de discriminação.

Qual a diferença entre o educador social e o assistente social?

O trabalho do educador social é bem parecido com o do assistente social e eles podem até trabalhar em conjunto, mas há diferenças. O educador social não se atém somente à assistência às pessoas em situação de vulnerabilidade social; ele usa a educação para promover a cidadania, emancipar e melhorar a qualidade de vida dessas pessoas.

Onde trabalha o educador social?

Geralmente, os educadores sociais trabalham no setor público e em organizações não-governamentais (ONG), mas também atuam na iniciativa privada. Eles podem trabalhar em escolas, creches, asilos, presídios, hospitais, centros comunitários, conselhos tutelares, centros de acolhimento e entidades de esporte, lazer e recreação.

Entre as atividades desempenhadas por esses profissionais, estão:

Além disso, eles podem promover manifestações culturais folclóricas e da cultura brasileira, educação ambiental, educação sexual, conscientizações sobre saúde e atividades recreativas, de esporte e lazer.

Qual é o salário de um educador social?

De acordo com o site Salário, com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), a média salarial de um educador social no Brasil é de R$ 1.742,83. Ainda segundo o site, o educador social tem uma jornada de trabalho de 40 horas por semana, em média.

O que é preciso para ser um educador social?

A função de educador social requer algumas habilidades e características específicas, como boa comunicação, escuta ativa, empatia, bom senso, olhar crítico, paciência, jogo de cintura, preparação psicológica, identificação com causas sociais, comprometimento e responsabilidade.

Desde 2019, com a aprovação da lei que regulamente a profissão de educador social, é necessário ensino superior para ingressar na profissão. Não é exigido uma graduação específica, mas, de acordo com o site Vagas, a formação mais comum desses profissionais é Pedagogia.

Além da Pedagogia, outras graduações na área social e da educação também são válidas, como Serviço Social, Psicologia, Ciências Sociais e Artes Cênicas. Também é possível se especializar por pós-graduações na área de educação social.

Onde estudar para ser um educador social?

Se interessou por alguma dessas graduações? Antes de escolher uma faculdade para estudar, é preciso analisar as avaliações da instituição no Ministério da Educação (MEC), conhecer sua estrutura e comparar suas mensalidades.

Existem instituições privadas oferecem ótimos descontos e ingresso sem burocracia, com a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou vestibular digital. Confira dessas instituições bem reconhecidas pelo MEC para você estudar pagando pouco, no ensino presencial e a distância:

(Fonte: https://www.guiadacarreira.com.br/carreira/o-que-faz-um-educador-social/, data de acesso: 12/09/2020)

Agente de saúde: tudo sobre a profissão

Aquele que apoia a comunidade para melhoraria da qualidade de vida

Presente em boa parte dos municípios, profissional apresenta salários que variam bastante conforme os estados brasileiros

Sobre a profissão

O que faz um Agente de saúde?

O agente de saúde, ou agente comunitário de saúde, é o profissional responsável por realizar atividades que previnam doenças e promovam a saúde das pessoas. Suas ações são realizadas com base em estratégias de educação popular, feitas em domicílios ou comunidades, conforme as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS).

Ele realiza visitas domiciliares rotineiras em sua área geográfica de atuação para conscientizar, orientar e identificar pessoas com sintomas de doenças agudas e crônicas e faz o encaminhamento para a unidade de saúde mais próxima.

O agente de saúde tem entre suas obrigações o acompanhamento do estado de saúde de grávidas, lactantes, idosos, crianças e adolescentes, pessoas em sofrimento psíquico, dependência química e grupos em geral em vulnerabilidade.

Além do acompanhamento familiar e individual, o agente de saúde combate a proliferação de vetores que possam causar epidemias e serem possíveis focos de reprodução do Aedes aegypti, o “mosquito da dengue”.

Como se tornar um Agente de saúde?

A contratação de um agente de saúde se dá por meio de um concurso público ou processo seletivo realizado por prefeituras, governo do estado ou órgão do governo federal.

Segundo a Lei Federal nº 11.350 que regulamenta a profissão, o agente de saúde precisa ter Ensino Médio completo para exercer a profissão. Além disso, é obrigatório residir na mesma área da comunidade em que vai atuar, pelo menos desde a data de publicação do edital de contratação.

Para poder atuar na profissão, é necessário concluir um curso de formação inicial com carga horária de no mínimo 40 horas.

A lei permite uma exceção para contratação para pessoas com Ensino Fundamental completo, desde que não haja outro candidato com Ensino Médio completo inscrito no concurso. Se aprovado, o agente de saúde deve apresentar a conclusão do Ensino Médio em até três anos após o início...

(Fonte: https://querobolsa.com.br/carreiras-e-profissoes/agente-de-saude, data de acesso: 13/09/2020)