FIPLC EM-EH


Edição nº 226 - de 15 de Março de 2021 a 14 de Abril de 2021

Olá Leitoras! Olá Leitores!

Você quer um trabalho temporário também, já que emprego fixo está mais difícil no momento?

As pessoas que se encontram desempregadas, mas têm animo e gostam de trabalhar, independente de especialidades etc. elas estão encontrando meios de sobrevivência, embora tendo que trabalhar mais e ganhar menos... (o que significa melhor em 100 % do que nada ganhar e nem trabalhar, apenas se lamuriar).

É bom se auto analisar, e ver quanto realmente você, como ser humane é alguém que quer apenas uma vaga de emprego, ou, você quer trabalhar e ganhar dinheiro limpo!

As “coisas são com o são, e não como deveriam ser”.

Refazer seus planos e metas de vida, agora em tempo emergencial, é preciso!

Receba nosso fraternal abraço, com votos de muitas alegrais e soluções, saúde e paz!

Elisabeth Mariano e equipe FIPLC:EM_EH

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Desemprego bate novo recorde e já atinge 13,7 milhões.

Por Christiane Peres

Publicado por

Diario do Centro do Mundo

1 de dezembro de 2020

Publicado originalmente no Vermelho

O Brasil registrou novo recorde de desemprego durante a pandemia. Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (1º) revelam que de maio a outubro, o Brasil viu o número de desempregados aumentar em 3,6 milhões, uma alta de 35,9% no período.

Segundo o levantamento, o Brasil encerrou o décimo mês do ano com um contingente de 13,7 milhões de desempregados. Com isso, a taxa de desemprego ficou em 14,1%, a maior da série.

O IBGE destacou que a taxa de desemprego em outubro cresceu, na comparação com maio, nas regiões Norte e Nordeste, manteve-se inalterada no Sudeste e Centro-Oeste, e caiu no Sul.

A análise aponta ainda que mulheres, negros e jovens são os mais afetados. A taxa de desocupação entre as mulheres foi de 17,1%, enquanto a dos homens foi de 11,7%. Já entre as pessoas de cor preta ou parda, a taxa é de 16,2%, enquanto o desemprego entre brancos ficou em 11,5% – o segundo mês seguido em que a taxa para brancos ficou inalterada, enquanto entre pretos e pardos registrou aumento de 0,1 ponto percentual na passagem de setembro para outubro. Entre os jovens, a taxa de desocupação é de 23,7% para aqueles de 14 a 29 anos de idade.

Para o deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA) é “urgente e necessária” uma ação do governo para estimular a geração de emprego e renda, especialmente voltada para o público mais afetado. “É o que Bolsonaro deveria fazer como presidente da República, mas ele não se preocupa com o povo”, criticou.

Apesar dos dados, o governo Bolsonaro ainda não estabeleceu qualquer medida de continuidade do auxílio emergencial para 2021. “Encerramos o décimo mês do ano com mais de 13,7 milhões de desempregados. Mesmo assim, Bolsonaro está prestes a acabar com o auxílio emergencial. É muita crueldade!”, afirmou a vice-líder da Minoria, a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), lembrando que o benefício, que foi reduzido pelo governo federal para R$ 300, só será pago até este mês.

O levantamento foi feito por meio da Pnad Covid-19, versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua realizada com apoio do Ministério da Saúde para identificar os impactos da pandemia no mercado de trabalho e para quantificar as pessoas com sintomas associados à síndrome gripal no Brasil.

(Fonte: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/desemprego-bate-novo-recorde-e-ja-atinge-137-milhoes-por-christiane-peres/, data de acesso: 13/03/2021)

Cinco dicas para se aposentar sem depender da previdência

REDAÇÃO

09/03/2015 20:22 | Atualizado 09/04/2020 19:50

Todos, ou pelo menos uma boa parte dos brasileiros, sabem que não dá para confiar única e exclusivamente na Previdência Social para garantir uma aposentadoria tranquila.

As reclamações mais comuns são atrasos nos pagamentos, excesso de burocracia e queda significativa em relação ao valor contribuído e o valor recebido.

Agora, o debate sobre o assunto se intensificou. Primeiramente, por conta da possibilidade de desaposentação – os segurados do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) têm direito a pleitear um benefício mais vantajoso – e também por causa do recentemente anúncio do ministro da Previdência Social, Carlos Gabas.

O governo está estudando formas de alterar o sistema previdenciário no país. A atual proposta é de por fim ao fator previdenciário, que é um dos motivos que levam as aposentadorias a terem consideráveis quedas.

Até aí, é vantajoso para os contribuintes. Porém, também está sendo oferecida uma fórmula para retardar as aposentadorias, ou seja, para que o trabalhador trabalhe mais e contribua mais para aposentar. A fórmula proposta é de 85/95 como base de partida, na qual a soma da idade com o tempo de serviço deve dar 85 anos para mulheres e 95 para homens.

Para o educador financeiro, Reinaldo Domingos, a fórmula chega a ser interessante, pelo menos melhor do que o Fator Previdenciário vigente, mas, também trará maior dificuldade para se aposentar e mostra como é importante um planejamento que vá além do INSS sobre esse tema. “A aposentadoria pelo INSS possui grande importância, principalmente, para os trabalhadores menos abastados, pois estes, em sua grande maioria, não trabalharam preventivamente para o período de aposentadoria, o que faz com que esses ganhos sejam a única fonte de sobrevivência”, afirma.

Veja cinco dicas para quem quer fugir da dor de cabeça da Previdência Social:

  1. Descubra com qual padrão de vida você quer se aposentar. Aposentadoria segura não significa ser milionário, é preciso encontrar um porcentual da renda que possa poupar. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não vai conseguir;
  2. Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos pode formar uma reserva de emergência entre 6 e 12 meses de salário e, a partir daí, investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. "Sempre lembro que, guardando R$ 300 por mês, em 30 anos, pode se ter cerca de R$ 1 milhão", lembra o educador;
  3. Divida os objetivos e sonhos em três grupos de acordo com os prazos que pretende realizá-los, que são de curto, médio e longo prazo, e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos;
  4. Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, vale a pena o poupador rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades;
  5. Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que você ganha um salário de R$ 4 mil e terá uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva.

Segundo Domingos, o futuro do nosso sistema previdenciário é incerto e é óbvio que precisa ser repensado, pois o modelo vigente se mostra insustentável para o futuro.

“O que temos claro é que o grande prejudicado com mudanças que ocorrerão serão os trabalhadores, que poderão ter que trabalhar mais, fazer redução dos ganhos ou mesmoambos”, afirma. “Assim, a alternativa nesse momento é já se precaver, buscando inserir a educação financeira no cotidiano, na busca de um planejamento que projete uma aposentadoria sustentável sem depender do governo”, completa.

(Fonte: https://amanha.com.br/categoria/bolso-e-bolsa/cinco-dicas-para-se-aposentar-sem-depender-da-previdencia, data de acesso: 13/03/2021)