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Edição nº 174 - de 15 de Julho de 2016 a 14 de Agosto de 2016

FELIZ DIA DOS PAIS

14 DE AGOSTO DE 2016

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A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NAS FAMÍLIAS RICAS E DE GENTE FAMOSA

“Antes de julgar a minha vida ou o meu caráter... calce os meus sapatos e percorra o caminho que eu percorri, viva as minhas tristezas, as minhas dúvidas e as minhas alegrias. Percorra os anos que eu percorri, tropece onde eu tropecei e levante-se assim como eu fiz.

E então, só aí poderás julgar. Cada um tem a sua própria história. Não compare a sua vida com a dos outros. Você não sabe como foi o caminho que eles tiveram que trilhar na vida.”

Clarice Lispector (Fonte: http://pensador.uol.com.br/frase/ODQxODY0/)

Costumo orientar que “A dor de uma Mulher é a dor de todas as Mulheres” e que “A alegria de uma mulher é a alegria de todas as Mulheres”.

Lamentável são os comentários nocivos e “até vingativos” de algumas pessoas quando “um ser humano de destaque” sofre algum tipo de revelia na vida, assim como há “a inveja nociva”, que em tudo “as pessoas mal resolvidas na própria vida” ficam “fofocando”.

Sem dúvida é uma demonstração, não apenas de desumanidade, mas principalmente de desequilíbrio emocional, e de falta de conhecimento sobre o que ocorre na vida de todas as mulheres. Às vezes, umas a mais em alguma área da vida, outras a menos, mas somos todas vulneráveis a altos e baixos em diversos momentos, e só com muita maturidade se consegue ultrapassar barreiras e recomeçar.

Em nosso trabalho, que completa 54 anos de experiências ao ouvir as pessoas, quer seja pelo próprio trabalho, ou em atos de voluntariado, muitas são as histórias que sabemos, e, acompanhamos os resultados com desfechos favoráveis, ou não.

Em atendimentos voluntários a pessoas desesperadas que pensavam em suicídio podia-se notar apenas e, principalmente, que a ideia que os atormentava (homens e mulheres, jovens ou idosos), era porque não havia alguém que lhes dirigisse um olhar, que lhe apertasse a mão, que ouvisse sem censuras, e dissesse algo que acendesse uma chama de esperança, e que demonstrasse que acreditava em um novo momento com novo desfecho melhor, que seria em breve uma nova fase, porque encontraria em si mesmo a força para sobreviver moral ou emocionalmente, e nem mais sentiria tanto aquela dor, pois haveria uma nova fase, como uma nova vida que poderia desfrutar. Felizmente nessa experiência “nunca perdi uma vida”, fui abençoada em ver o renascimento moral e vivencial daquela(s) pessoa (s) que anonimamente eram atendidas, em plantões.

Tanto na vida de homens, quanto de mulheres, sempre há angústias, sofrimentos, desesperos, e, há os apoios, as amizades leais, a solidariedade, e quem promova a paz!

Recentemente, a notável Luiza Brunet corajosamente revelou de forma pública o seu sofrimento pessoal, quase igual ao que acontece na vida de milhões de Mulheres espalhadas por aí! A diferença é que algumas se calam, aceitam, mas dormem em quartos separados, e outras até internam seus maridos com laudos médicos; outras vivem em casas separadas, ou em outras cidades, como álibi usam a dedicação aos filhos ou a outros parentes idosos, ou aos próprios negócios etc. Muitas lágrimas escondidas banham rostos femininos, em desesperanças e tristezas, e em abandonos e maledicências.

O interessante é que a Luiza Brunet em sua rede social Instagran usou de forma inteligente o pensamento da eterna e valiosa Clarice Lispector para demonstrar em tão poucas palavras o “mau comportamento humano que a tudo e a todos julga” sem conhecer a verdadeira realidade na vida secreta de cada pessoa.

Há um velho adágio que dita: “para saber o que é a vida de uma pessoa e conhecê-la terá que comer pelo menos um quilo de sal ao lado dela!” E, o sal se come em pitadas, para dar sabor ao alimento, não dá para comê-lo puro, assim sendo, leva tempo juntos!

Na verdade o que ocorre é que falta atendimento coerente para as várias formas de violência que as mulheres enfrentam. Jamais por mais expert que seja uma mulher para “criar cenários ou outros tipos de até agressividade” dela para com um homem, ela jamais terá como dominá-lo sozinha. E, obviamente em qualquer luta e acontecimento de embates, não se pode e nem se deve bater em quem está imobilizado e neutralizado a seus pés. Ou, outro tipo de violência comum contra as mulheres, é ser totalmente dependente, e abandonada sem dinheiro, sem alimentos, sem remédios, e sem acesso a qualquer defesa, abandonada em lugares estranhos, a deriva, quer sozinha ou com filhos, que é pior ainda.

Tudo é violência! São muitas as formas de violências que as Mulheres enfrentam, são muitas as formas de ser vítima, desde a falta de acesso judicial às fofocas na sociedade.

Nosso abraço solidário, adoraríamos ter mais recursos para ajudar mais ainda, mas no pouco que temos e fazemos há um amor fraternal, agradecemos a confiança depositada e poder ser útil. É muita alegria ver que as pessoas se superam e vencem a si mesmas.

Agradecemos todas as divulgações recebidas e ao apoio sensacional aos nossos eventos.

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Cordialmente, Elisabeth Mariano e equipe.

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