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Edição nº 197 - de 15 de Junho de 2018 a 14 de Julho de 2018





A VIOLÊNCIA CONTRA UMA PESSOA É A VIOLÊNCIA CONTRA TODAS."

"A INJUSTIÇA CONTRA UM É A INJUSTIÇA CONTRA TODOS."

"A DOR DE UMA PESSOA É A DOR DE TODAS."

150 anos depois, ainda é muito educativa a história deste "slogan" criado na Suíça, no ano de 1868. A campanha realizada diante de uma calamidade pública, com a intenção de " evocar um sentimento de dever, de solidariedade e de unidade nacional do povo", assim se manifestou: UM POR TODOS E TODOS POR UM" que equivale também a dizer a cada cidadão e a cada cidadã no país.

Servimo-nos da base sociopsicológica deste apelo para ampliar a conscientização, referente a violência, a injustiça e a dor que ao acontecer com alguma pessoa, ou algumas pessoas, e a mesma for vítima de omissão e descaso, a situação de violência, dor e injusta, se ampliará socialmente atingindo a inúmeros conjuntos da cidadania.

Reveja quantas pessoas que você conhece em seu meio social, que em meio a dores, precisam pleitear direitos na área da saúde, remédios, atendimentos prometidos e não cumpridos por planos de saúde, ou causas provocadas por médicos que os aleijam em erros inexplicados, mau atendimento hospitalar etc.

Reveja também quantas pessoas você conhece que tiveram que se defender de falsos empréstimos, fraudes financeiras, abusos trabalhistas, corrupção de fiscalização e abuso de poder de autoridades com vida duvidosa até mesmo, etc. E, quantas que você conhece que requereram no judiciário seus direitos (ou não conseguiram sequer isto), diante das várias formas de violências, que a atingiram, e que também por manobras de advocacias e expedientes cartorários, sofreram injustiças as mais variadas para si e para a própria família.

Procure compreender, que a sua omissão de hoje, a sua falta de criar grupos por lutas em causas sociais, quer por violações coletivas já contumazes, e compreenda também, que a sua inércia e desprezo a alguém isoladamente pelo que sofre neste momento, sempre será o ponto de partida para que dentro de algum tempo, acabe com alguém de sua família vir a ser atingido também.

Se você tem seu grupo familiar, de amizade, em vizinhos, no trabalho, na igreja, em escolas para analisar e debater e se envolver em todas as causas injustas quer sociais, políticas ou de saúde, de educação, do ponto de vista de consumidor (de quaisquer produtos ou serviços), você consegue transformar seu local em que vive, sua região, etc.

Outros grupos assim também usarão este seu exemplo para novos grupos, e, juntos transformaremos a nossa sociedade, e nosso povo brasileiro será uma nação solidária e justa, que quer ser o melhor lugar para se viver.

Inspiradas na atitude da Suíça a 150 anos atrás, vamos fazer uma nova história brasileira, reescrevê-la com seu grupo de amizades, dentro de novos lemas, por nossa ação sócio política, tais como e por exemplo:

"A VIOLÊNCIA CONTRA UMA PESSOA É A VIOLÊNCIA CONTRA TODAS."

"A INJUSTIÇA CONTRA UM É A INJUSTIÇA CONTRA TODOS."

"A DOR DE UMA PESSOA É A DOR DE TODAS."

Abaixo, logo a seguir há uma breve pesquisa em outros idiomas inclusive sobre: "um por todos e todos por um".

Nossa gratidão eterna a todos os homens e mulheres que contribuíram com sua participação voluntária e solidária nesta edição e nas anteriores. Esperamos que esta edição traga fontes de pesquisas de tomas que possam ser ampliados, e debatidos, ensinados etc. Receba esta edição com nosso fraternal abraço, Elisabeth Mariano e equipe do Portal ESPAÇO MULHER Informa.. e do Blog ESPAÇO HOMEM Informa...

'UM POR TODOS E TODOS POR UM"

ORIGEM DE: "Unus pro omnibus, omnes pro uno" - ""Unus pro omnibus, omnes pro uno" - "un pour tous, tous pour um" - Uno per tutti, tutti per uno.

A Suíça não tem um lema oficial definido na sua constituição ou documentos legislativos.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Unus_pro_omnibus,_omnes_pro_uno

O lema dos três Mosqueteiros (de autoria de Alexandre Dumas) Um por todos, todos por um (un pour tous, tous pour un) é um <https://pt.wikipedia.org/wiki/Lema> lema tradicionalmente associado com os heróis protagonistas do romance Os Três Mosqueteiros escrito por Alexandre Dumas e publicado inicialmente em 1844. No romance, era o lema de um grupo de mosqueteiros franceses chamados Athos, Porthos, Aramis e d'Artagnan que mantiveram-se leais uns aos outros apesar das circunstâncias e provações.

[1] Em 30 de novembro de 2002, seis Guardas Republicanos Franceses carregaram o caixão de Dumas do seu jazigo original no Cimetière de Villers-Cotterêts em Aisne para o Panthéon, numa elaborada mas solene procissão. O caixão estava coberto em veludo azul e inscrito com o lema.

[2] https://pt.wikipedia.org/wiki/Unus_pro_omnibus,_omnes_pro_uno

[3] A frase, nos idiomas alemão (Einer für alle, alle für einen), francês (un pour tous, tous pour un), italiano (Uno per tutti, tutti per uno) e romanche (In per tuts, tuts per in), teve seu uso popularizado no século XIX.

Após tempestades de outono causarem inundações por todos os Alpes suíços no final de setembro e início de outubro de 1868, oficiais lançaram uma campanha de apoio sob esse slogan.

[4] deliberadamente usando-o para evocar um sentimento de dever, solidariedade e unidade nacional no povo da jovem nação, a Suíça tornara-se uma confederação apenas 20 anos antes, e a última guerra civil entre os cantões, a Guerra de Sonderbund, acontecera em 1847. Anúncios em jornais circularam por todo o país usando o lema para pedir doações.

[5] A frase associava-se crescentemente com os mitos de fundação da Suíça, que frequentemente também tinham a solidariedade como tema central, a tal ponto que "Unus pro omnibus, omnes pro uno" foi escrito na cúpula do Palácio Federal da Suíça em 1902.

[6] Desde então é considerado o lema do país. Políticos de todos os partidos e regiões o reconhecem como lema da Suíça.

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

Defensores dos direitos humanos contribuem para eliminação de violações, diz representante da ONU

Publicado em 05/06/2018 Atualizado em 05/06/2018

Em entrevista ao programa “Caminhos da Reportagem”, que foi ao ar na TV Brasil na semana passada (31), o então representante do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) para a América do Sul, Guillermo Fernández Maldonado, disse que o trabalho dos defensores de direitos humanos é essencial para garantir a eliminação de todas as violações a esses direitos globalmente.

“Para as Nações Unidas, é absolutamente fundamental o trabalho dos defensores e defensoras dos direitos humanos. São os indivíduos, os grupos e as instituições que contribuem para a eliminação definitiva de todas as violações de direitos humanos e liberdades fundamentais dos povos e dos indivíduos”, declarou.

Em entrevista ao programa “Caminhos da Reportagem”, que foi ao ar na TV Brasil na semana passada (31), o então representante do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) para a América do Sul, Guillermo Fernández Maldonado, disse que o trabalho dos defensores de direitos humanos é essencial para garantir a eliminação de todas as violações a esses direitos globalmente.

“Para as Nações Unidas, é absolutamente fundamental o trabalho dos defensores e defensoras dos direitos humanos. São os indivíduos, os grupos e as instituições que contribuem para a eliminação definitiva de todas as violações de direitos humanos e liberdades fundamentais dos povos e dos indivíduos”, declarou.

“A vigência dos direitos humanos como direitos não depende de vontade, de que alguém esteja sensibilizado, é o que manda lei, é o que manda a constituição. E, curiosamente, quem exige o cumprimento da lei e quem pede a sanção, a investigação de quem a infringe, é criminalizado”, disse.

A reportagem especial da TV Brasil alertou sobre os assassinatos de defensores de direitos humanos no Brasil, entre eles, o da vereadora Marielle Franco, ocorrido em março, que causou comoção nacional e internacional.

No ano passado, 67 defensores dos direitos humanos foram assassinados no Brasil, de acordo com a organização internacional Front Line Defenders. O número coloca o país no segundo lugar entre os mais mortais para defensores dos direitos humanos, atrás apenas da Colômbia (com 92 mortes em 2017).

Tal violência atinge principalmente quem luta por preservação ambiental, demarcação de terras indígenas e regularização fundiária, seja no campo ou na cidade, de acordo com a reportagem.

“O Brasil não se apresenta como um país seguro para a defesa dos direitos humanos”, disse à TV Brasil Maria Laura Canineu, diretora do Escritório Brasil da Human Rights Watch.

(Fonte: https://nacoesunidas.org/defensores-dos-direitos-humanos-contribuem-para-eliminacao-de-violacoes-diz-representante-da-onu/, data de acesso 10/06/2018)

Brasil passa a ser 4º maior destino de investimento estrangeiro direto, diz relatório

O Brasil subiu do sétimo para quarto lugar no ranking de principais destinos de investimento estrangeiro direto (IED) no mundo, contrariando tendência global de desaceleração desses fluxos, segundo relatório divulgado na quarta-feira (6) pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD).

Nove em cada dez das maiores aquisições por parte de empresas estrangeiras na América Latina no ano passado ocorreram no Brasil, sendo que sete envolviam compradores chineses. As aquisições referiram-se a empresas dos setores elétrico, petrolífero, de infraestrutura e agronegócio.

(Fonte: https://nacoesunidas.org/brasil-passa-a-ser-4o-maior-destino-de-investimento-estrangeiro-direto-relatorio/, data de acesso 10/06/2018)

PNUD lança publicação sobre papel do legislativo em promover objetivos da ONU

Em evento no Congresso Nacional, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) lançou nesta semana (6) a versão em português da publicação “Papel dos Parlamentos na Implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, os ODS. Pesquisa apresenta casos em que o Legislativo contribuiu para promover a Agenda 2030 da ONU. Florianópolis, Barcarena, no Pará, e São Paulo são elogiadas por políticas municipais voltadas para as metas.

(Fonte: https://nacoesunidas.org/pnud-lanca-publicacao-sobre-papel-do-legislativo-em-promover-objetivos-da-onu/, data de acesso 10/06/2018)

ONU e CNI promovem seminário em SP sobre propriedade intelectual

A Confederação Nacional da Indústria (CNI), em cooperação com o escritório da Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI) no Brasil, organizou no início de maio (8) em São Paulo o 2º Seminário sobre Propriedade Intelectual. O evento contou com a presença de 150 pessoas, entre representantes de empresas, escritórios de advocacia, instituições de pesquisa, autoridades governamentais e acadêmicos.

O objetivo do seminário foi reunir representantes nacionais e internacionais dos setores público e privado para discutir o papel da propriedade intelectual para o setor criativo e, em particular, para o processo de adesão do Brasil ao Protocolo de Madri.

Criado em 1989, o protocolo oferece aos titulares a possibilidade de terem suas marcas protegidas em vários países, com apenas um depósito junto ao escritório de registro nacional.

(Fonte: https://nacoesunidas.org/onu-e-cni-promovem-seminario-em-sp-sobre-propriedade-intelectual/, data de acesso 10/06/2018)

COMEMORAÇÕES ESPAÇO MULHER - 2018

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Pois são marcas registradas no INPI, com domínios registrados na Internet, e com registros de direitos autorais.

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Se você conhece que usa ou você se utiliza indevidamente das marcas e expressões e slogans acima citados, entre em contato urgente, para esclarecimentos, com mensagem dirigida a diretoria do Departamento Jurídico ESPAÇO MULHER, via e-mail: dpto.juridico@espacomulher.com.br assunto: Esclarecimentos Urgentes.

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