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Edição nº 60 - de 15 de Janeiro de 2007 a 14 de Fevereiro de 2007

Você leu o Relatório do Observatório da Cidadania 2006?

Nesta edição inicial de 2007, em que nos preparamos para as comemorações dos 20 anos do ESPAÇO MULHER, além de contarmos com toda a nova situação político-econômica do cenário nacional e internacional, trazemos, para você, alguns enfoques pesquisados em fontes seguras, informações úteis e válidas para seu o cotidiano profissional ou empresarial.

São temas que acreditamos servirão para debates, planejamentos, organização de textos discursivos ou aulas acadêmicas ou de treinamentos, aqui, de modo básico, que poderão ser aprofundadas.

Destarte, assim, questionamos em nosso título acima algo que recomendamos como leitura complementar para compreender a situação sócio-econômica e política mundial e nacional sob o enfoque dos direitos dos cidadãos e cidadãs contemporâneos.

Transcrevemos, aqui, apenas alguns trechos publicados da Agência Soma.

O Relatório do Observatório da Cidadania 2006 "mostra como a corrida ao crescimento econômico não tem valorizado outros aspectos importantes para garantir uma vida digna às populações”, segundo o sociólogo Luciano Cerqueira, pesquisador do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), em artigo no jornal da instituição, esse é o tema principal do documento. O estudioso detalha sua análise: “Todos os países querem desenvolver suas economias e crescer mais e mais, e, se esse crescimento econômico causar conseqüências negativas para pessoas, pequenas empresas, comunidades, meio ambiente ou para outros países – em geral, latino-americanos ou africanos – isso não é considerado diante de um crescimento de 7% ou 8% ao ano. Nessa lógica destruidora para que alguns ganhem, muitas populações precisam perder".

A temática é de extrema importância para a vida das pessoas e deve ser motivo de reflexão e ação participativa. Segundo o relatório, ainda na análise do sociólogo, “o crescimento econômico, sozinho, além de não resolver o problema do acesso aos direitos, acaba causando muitas mazelas. E aqueles países que poderiam fazer a diferença, na verdade, prejudicam ainda mais os países que necessitam de ajuda. Mas como isso tem acontecido?(...)

Saiba mais, clique aqui e leia a íntegra do texto do jornal do Ibase e faça o download do Relatório do Observatório da Cidadania 2006, que mostra “como a política neoliberal tem feito os recursos saírem de países pobres para os países ricos, além de mostrar que o pouco que fica nesses países para ser investido não é suficiente para promover uma mudança significativa para as populações mais pobres”.

Na expectativa de oferecer para você uma importante "ferramenta analítica" para seus estudos e decisões de 2007, enviamos um fraternal abraço, agradecendo sempre a gentileza de sua amizade leal. Elisabeth Mariano e equipe Portal ESPAÇO MULHER Informa...

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

ASSOCIAÇÃO DOS VOLUNTÁRIOS DO INSTITUTO DO CÂNCER "ARNALDO VIEIRA DE CARVALHO" - A.V.I.C.A.V.C.

Temos muito amor e vontade ajudar. Pena que isto só não basta. A Associação - A.V.I.C.A.V.C. com apenas 30 voluntárias, há 71 anos, ajuda quase dois mil pacientes diários (que são pessoas idosas, adultas e jovens carentes), a maioria sem convênio médico, ou só com o SUS, tratando-os gratuitamente no Hospital de Instituto do Câncer Arnaldo Vieira de Carvalho, o qual é situado no terreno da Santa Casa de Misericórdia, em São Paulo.

Por meio de bazares diários no prédio do hospital e de dois chás beneficentes anuais, e com doações em dinheiro, objetos e remédios elas oferecem os recursos para promover o diagnóstico, a prevenção e a detecção do câncer, incentivam as investigações científicas, promovem cursos de especialização e aperfeiçoamento e cooperam nas campanhas de combate ao câncer junto à entidades públicas ou privadas, nacionais e internacionais.

Com este trabalho das voluntárias da A.V.I.C.A.V.C. e com as doações recebidas são comprados até equipamentos e máquinas necessárias além de algumas medicações importadas. Para colaborar você pode doar desde objetos usados e de pequeno porte, em bom estado, tais como roupas, calçados, bijuterias, acessórios do lar e de decoração, utensílios domésticos, os quais são vendidos no bazar diário, na sede do hospital.

Também são necessárias e urgentes muitas doações para uso pessoal dos pacientes, tais como camisolas, pijamas, lençóis, fronhas, cobertores, toalhas de banho, os quais são usados durante a internação hospitalar, sendo que na higienização para desinfectá-los há um desgaste rápido dos tecidos, portanto, precisa de reposição contínua.

Também podem ser doados para uso pessoal dos pacientes produtos de higiene (sabonetes de glicerina, pentes, escovas, cotonetes, absorventes etc). E para a desinfecção do hospital é necessária uma grande quantidade de produtos de limpeza em geral e papel higiênico, portanto, aceitam-se também estas doações.

Para os dois chás beneficentes realizados durante cada ano aceitam-se objetos novos de pequeno porte, assim como, aparelhos de televisão, forno de microondas, rádios, liquidificadores, batedeiras, ferro de passar roupa, faqueiros, jogos de chá e café, secadores de cabelos, depiladores etc. para sorteio, pois quanto melhor forem o prêmio mais são vendidos os convites, arrecadando mais verbas.

Você também pode doar dinheiro, em qualquer quantia, depositando nas contas correntes dos bancos: Banco Itaú - Vila Buarque - agência 0553 - cc. 123 225 - Banco Banespa - Santo Amaro - agência 104 - cc. 1 302 133-8.

Saiba que você poderá ser uma voluntária, basta inscrever-se e ser treinada durante três meses, se aprovada na seleção, você será mais uma valiosa e incansável colaboradora da A.V.I.C.A.V.C. Mais informações pelo e-mail: avicavc@ig.com.br.

LEIA NESTA EDIÇÃO:
Jornal Espaço Mulher

Jornal da Mulher Brasileira

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Elisabeth Mariano

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