Jornal Espaço Mulher


Edição nº 134 - de 15 de Março de 2013 a 14 de Abril de 2013

Olá Leitoras! Olá Leitores!

No dia 8 de março, a Presidenta Dilma apresentou novidades para colaborar com as mulheres no país, e combateu a violência também

Muitos discursos, muitas promessas, muitas homenagens, muitos eventos, muitas manifestações promovidas por grupos de mulheres em todo o país, no dia 8 de Março. Em meio a tudo isto ainda há hipocrisias, discursos vazios, promessas impossíveis de serem cumpridas, enfim, o acesso com transparência aos dados que demonstrem a realidade das mulheres em todo o país, que ainda está longe de se tornar uma realidade, pois em meio as informações “maquiladas na mídia” está outra parte da história do cotidiano de todas as mulheres, que enfrentam todos os tipos de violência: estrutural, institucional, econômica, abuso de poder, falta de instrumentalização para o acesso à própria defesa em seus direitos básicos e de sua família etc.

Sem dúvida o pronunciamento da Presidenta da República, Dilma Rousseff, em cadeia nacional de rádio e TV, por ocasião do Dia Internacional da Mulher, trouxe algumas alegrias e inovações que poderão de algum modo amenizar o sofrimento parcial de uma fatia social no país, mas não dá a direção para soluções tão complexas, diante do abandono que se estendeu ao longo de quase um século de omissão e negação aos direitos das mulheres.

Aqui trazemos o destaque de uma parte do pronunciamento da Exma Presidenta da República, que bem representa ainda a face da realidade atual. E, o seu especial apelo ao encerrar suas palavras para combater a violência provocada por homens, demonstrou sua determinação e coragem no combate a violência contra as mulheres. Destacando-se como “mulher que não tem medo de enfrentar os injustos nem a injustiça, estejam onde estiverem.”

Assim esperamos, pois ainda há muita violência inclusive de mulheres contra as pessoas mais fracas e desvalidas, não só contra mulheres, mas também com pessoas idosas, crianças e deficientes, basta estarem em cargos de comando, e, não terem condições de enfrentar sozinhas o “consuetudinário” de repartições públicas, privadas, financeiras etc.

Liderança feminina isolada mesmo em cargos de poder não tem meios de enfrentar tanto “ranço social, político, partidário, econômico, religiosos”, onde alguns grupos que ainda se consideram castas superiores as outras pessoas da sociedade, e passam a desprezá-las, com omissão e discriminação, desrespeitando todas as leis, porque se acreditam impunes, acima do bem e do mal.

Mulheres e homens são tão passíveis de inúmeros tipos de violência quando abusam do poder, e se sentem superiores ao restante dos que não estão em suas condições temporárias, tratam as demais pessoas com omissão e agem de forma injusta, praticando inúmeras injustiças diárias.

Refletir sobre a miséria humana quando há a fase carência é tão importante quanto aquela que circunstancialmente há o abuso do poder e omissão.

Nossas notícias e pesquisas nesta edição nº 134 trazem novidades e curiosidades, e nos permitem enviar-lhe um fraternal abraço de Elisabeth Mariano e Equipe ESPAÇO MULHER.

Leia a seguir parte do importante pronunciamento da nossa Presidenta da República.

.... “O Brasil, como único país emergente onde, nos últimos anos, diminuiu a desigualdade social, tem a responsabilidade de diminuir, ainda com mais rapidez, a desigualdade entre homens e mulheres. O Brasil, como um dos poucos países do mundo que, nesses anos de crise, aumentou sem parar o emprego, tem mais que obrigação de garantir melhores oportunidades e salário mais justo para as mulheres. E o país que retirou, em dois anos, 22 milhões de brasileiros e brasileiras da miséria, tem que ser um defensor intransigente dos direitos humanos das mulheres.

Isso significa, principalmente, intensificar o combate contra os crimes monstruosos do tráfico sexual e da violência doméstica, como estamos fazendo. A violência doméstica, aliás, tem que ser varrida dos nossos lares e do nosso território. Já temos instrumentos poderosos para isso, como a Lei Maria da Penha, que é uma das melhores do mundo. É preciso agora maior compromisso e participação de todos nós.

Para encerrar, faço um especial apelo e um alerta àqueles homens que, a despeito de tudo, ainda insistem em agredir suas mulheres. Se é por falta de amor e compaixão que vocês agem assim, peço que pensem no amor, no sacrifício e na dedicação que receberam de suas queridas mães. Mas se vocês agem assim por falta de respeito ou por falta de temor, não esqueçam jamais que a maior autoridade deste país é uma mulher, uma mulher que não tem medo de enfrentar os injustos nem a injustiça, estejam onde estiverem.”....

(Fonte: http://www2.planalto.gov.br/imprensa/discursos/pronunciamento-a-nacao-da-presidenta-da-republica-dilma-rousseff-em-cadeia-nacional-de-radio-e-tv-por-ocasiao-do-dia-internacional-da-mulher-1, data de acesso 11/03/2013)

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

Deputada Estadual Ana Perugini coordenadora da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos das Mulheres na ALESP promoveu evento para mulheres, em 11 de março

Foi realizado o II SEMINÁRIO "PREVENÇÃO E COMBATE AO HPV", no dia 11 de Março de 2013, às 14:00h no Auditório Teotônio Vilela, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, na Av. Pedro Álvares Cabral, 201 - Ibirapuera - São Paulo, SP.

Objetivou-se também a divulgação do Projeto de Lei nº 326/2012 - "Dia Estadual de Combate e Prevenção ao Câncer de Colo de Útero", de autoria da Deputada Estadual Ana, Coordenadora da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos das Mulheres na ALESP e contando com a parceria da SOGESP - Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo na campanha de conscientização de prevenção ao HPV.

(Fonte: CONVITE de Lourdes Soares Meneses - Assessora Parlamentar Gabinete da Deputada Estadual ANA PERUGINI)

Assembleia Legislativa de SP entregou à ministra Eleonora, na 2ª feira, Prêmio Beth Lobo de Direitos Humanos

Distinção reconhece atuação da ministra das Mulheres como pesquisadora e ativista pelos direitos das mulheres e da democracia

A ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), recebeu o Prêmio Beth Lobo de Direitos Humanos no dia 11de março, no auditório Paulo Kobayashi, da Assembleia Legislativa, na capital paulista.

Concedido pela Comissão de Direitos Humanos (CDH), a premiação reconhece e valoriza o trabalho de pessoas, entidades e movimentos sociais em defesa dos direitos humanos das mulheres e enfrentamento à violência de gênero. Tem o objetivo de homenagear mulheres que, até hoje, são símbolo de luta contra a repressão.

“Sou contemporânea de Beth Lobo e acompanhei seu trabalho em favor dos direitos das mulheres. Receber uma premiação que leva o nome dela é uma honraria pela preservação de seu legado e do trabalho de uma geração de mulheres que fizeram a diferença no Brasil”, diz a ministra Eleonora. No último dia quatro de março, Menicucci recebeu a medalha Ruth Cardoso e, em agosto de 2012, o título de cidadã paulistana, concedido pela Câmara Municipal de São Paulo.

A distinção à ministra das Mulheres pela Assembleia Legislativa de São Paulo é resultado de projeto de resolução de autoria da deputada estadual Leci Brandão (PCdoB-SP) e do deputado estadual Adriano Diogo (PT-SP), presidente da CDH. O deputado Adriano Diogo afirmou que a ministra Eleonora está entre as homenageadas por seu histórico de resistência à ditadura militar. Também serão agraciadas: Clara Charf, Damaris Lucena, Ilda Martins da Silva, Isaura Silva Coqueiro, Pedrina José de Carvalho, Pedrina José de Carvalho, Eunice Paiva, Ñasaindy Barret de Araújo, e, em memória, Zuleika Alambert (1922-2012) e Marcia Yajgunovitch Mafra (1947-2011), símbolos da luta pela redemocratização do país.

Mineira da cidade de Lavras, a ministra Eleonora foi militante política em organizações de esquerda contra o regime militar. Presa em 1971, passou quase três anos no presídio Tirantes, de São Paulo. Ao sair da prisão, iniciou carreira docente na Universidade Federal da Paraíba. Como pesquisadora e professora titular da Universidade Federal de São Paulo, publicou vários artigos e estudos acadêmicos sobre a situação das mulheres nos campos da saúde, violência e trabalho.

Beth Lobo - Entre as especialistas da questão do gênero no Brasil, Beth Lobo foi uma das primeiras a analisar o difícil acesso das mulheres aos postos de comando, sobretudo no campo político e sindical. Nos seus estudos, privilegiou a questão da subjetividade e a intersubjetividade, um tema marcante de pesquisas recentes sobre as formas de gestão do trabalho e das relações sociais de gênero.

Campanha pelo fim da violência - Às 16h, a ministra participou da assinatura do termo de adesão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Rede de Homens Líderes da Campanha do Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, UNA-SE Pelo Fim da Violência contra as Mulheres, no Instituto Lula, em São Paulo. Na ocasião, o ex-presidente se unirá a outros nomes de destaque no cenário internacional, como o ex-primeiro ministro da Espanha José Luis Rodríguez Zapatero, o arcebispo da Igreja Anglicana na África do Sul e vencedor do Prêmio Nobel da Paz Desmond Tutu e o escritor brasileiro e Mensageiro da Paz das Nações Unidas Paulo Coelho.

(Fonte: Assessoria de Comunicação Social - Secretaria de Políticas para as Mulheres - SPM - Presidência da República - PR)

Governo lança Programa Mulher, Viver Sem Violência no dia 13 de março

Programa prevê a construção de centros chamados Casa da Mulher Brasileira, que integrarão serviços públicos de segurança, justiça, saúde, assistência social, acolhimento, abrigamento e orientação para o trabalho, emprego e renda em todas as 27 capitais brasileiras.

Agência Brasil - Publicação: 13/03/2013 11:33 - Atualização: 13/03/2013 12:29

O governo federal lançou no dia13 de março, o Programa Mulher, Viver sem Violência. O programa prevê a construção de centros chamados Casa da Mulher Brasileira, que integrarão serviços públicos de segurança, justiça, saúde, assistência social, acolhimento, abrigamento e orientação para o trabalho, emprego e renda em todas as 27 capitais brasileiras.

“A mulher terá todos os serviços, sem precisar peregrinar atrás de cada um deles”, disse a ministra da Secretaria de Política para as Mulheres, Eleonora Menicucci. Ela explicou que serão investidos R$ 265 milhões até 2014, sendo R$ 115,7 milhões na construção dos centros, compra de equipamentos e manutenção, R$ 25 milhões na ampliação da Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, R$ 13,1 milhões na atenção à saúde, R$ 6,9 milhões na humanização da perícia para aperfeiçoamento da coleta de provas de crimes sexuais.

O custo médio de cada centro é estimado em R$ 4,3 milhões, incluindo construção e aquisição de equipamentos. O governo espera atender cerca de 200 mulheres por dia e 72 mil por ano em cada um deles.

Também serão investidos R$ 4,3 milhões em serviços de fronteira, aumentando o número de centros de atenção às mulheres nas fronteiras e estendendo os serviços para as regiões próximas à Bolívia, Guiana Francesa, Guiana Inglesa, ao Paraguai, ao Uruguai e à Venezuela. Atualmente, há três centros de atenção à mulher nas regiões fronteiriças. Além de apoio a migrantes, os centros também atuarão no combate ao tráfico de pessoas.

O modelo é inspirado no implantado em El Salvador, que tem a Cidade da Mulher, um centro de atendimento e assistência às mulheres, que reúne desde serviços de saúde até cooperativas de crédito. Na visita que fez à presidenta Dilma Rousseff no início do mês, a primeira-dama do país caribenho, Vanda Pignato, que é brasileira, explicou que cerca de 20 estruturas de Estado funcionam em um mesmo local. “Numa mesma manhã, a mulher faz o que levaria meses para resolver”, disse na ocasião.

Segundo o Mapa da Violência, publicado em 2012, pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos (Cebela) e pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), mais de 92 mil mulheres foram assassinadas no país entre os anos de 1980 e 2010, tendo quase metade dessas mortes se concentrado apenas na última década. Em 2011, o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), do Ministério da Saúde, registrou 70.270 atendimentos a mulheres vítimas da violência. A maioria delas tinha entre 15 e 29 anos e foi agredida por maridos ou namorados.

No ano passado, dez mulheres foram vítimas de maus tratos a cada hora, segundo dados da Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180).

Em seu último pronunciamento na televisão, Dilma disse que a redução das diferenças de gênero passa pela intensificação do combate aos crimes contra as mulheres, que ela classificou de “monstruosos”, como a violência doméstica e o tráfico sexual. “A violência doméstica, aliás, tem que ser varrida dos nossos lares e do nosso território. Já temos instrumentos poderosos para isso, como a Lei Maria da Penha, que é uma das melhores do mundo. É preciso agora maior compromisso e participação de todos nós”.

(Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2013/03/13/interna_brasil,354490/governo-lanca-programa-mulher-viver-sem-violencia-nesta-quarta-feira.shtml)

Manifestação no centro de SP pede fim da violência contra as mulheres

Os manifestantes se concentraram na Praça da Sé de onde saíram em passeata pelas ruas do centro da capital paulista

Agência Brasil Publicação: 08/03/2013 20:04 - Atualização:

São Paulo – Uma manifestação organizada por entidades feministas e movimentos sociais fez nesta sexta-feira (8/3), Dia Internacional da Mulher, um apelo pelo fim das várias formas de violência contra a mulher. No começo da tarde, os manifestantes se concentraram na Praça da Sé de onde saíram em passeata pelas ruas do centro da capital paulista.

“Hoje, o nosso foco é a questão da violência contra as mulheres. São vários tipos de violência, seja a doméstica, seja a referente aos serviços públicos, em que a mulher, muitas vezes, acaba sendo desrespeitada até mesmo em uma unidade básica de saúde. Isso é uma violência psicológica para nós mulheres”, disse Maura Augusta Soares de Oliveira, representante da União Brasileira de Mulheres. Ela defendeu também o atendimento aos direitos da mulher. “Pedimos respeito pelas mulheres e, acima de tudo, que as pessoas comecem a entender que os nossos direitos precisam ser respeitados”, disse.

Tica Moreno, da coordenação nacional da Marcha Mundial das Mulheres, acredita que o fim desse tipo de violação contra as mulheres passa por uma conscientização pela igualdade dos sexos. “A gente está aqui denunciando a violência, mas não estamos só reivindicando a punição aos agressores. A gente está denunciando as relações de poder entre homens e mulheres, que tornam a violência contra a mulher uma atividade tão corriqueira”, disse. “Sabemos que as políticas públicas são importantes, mas achamos que a transformação na vida das mulheres depende de transformações mais profundas nas relações entre homens e mulheres”, completou.

Tica entende que até mesmo a maneira como a publicidade brasileira retrata a mulher pode ser vista como uma forma de violação. “São várias as formas de violência que mantêm as mulheres em uma situação de desigualdade na sociedade hoje. Cada vez que uma mulher é considerada uma mercadoria, seja por uma propaganda de cerveja, seja em uma relação de opressão com um homem, isso é uma violência para todas nós”, disse.

Márcia Balades, representante da Liga Brasileira de Lésbicas, destacou o fato de as mulheres homossexuais serem duplamente discriminadas. “A gente está aqui para combater a violência lesbofóbica. As mulheres lésbicas são muito invisíveis na sociedade e sofrem muita violência por ser mulher e também por ser lésbica”, declarou.

Ela lembrou dos obstáculos enfrentados pela população lésbica nos ambientes de trabalho e escolar. “As lésbicas sofrem violência no trabalho, na escola. A evasão escolar entre a população LGBT [Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros] é maior em relação à que não é. Não tem uma educação voltada para que as pessoas não sejam racistas, lesbofóbicas”, disse.

Márcia defendeu a aprovação do Projeto de Lei (PL) 122/ 2006, que criminaliza a homofobia no país. “A gente precisa convencer a sociedade de que nós somos iguais a todo mundo, precisamos aprovar o PL 122. Ele não vai acabar com a violência de uma hora para a outra, mas pelo menos vai coibir essa violência física e verbal”.

(Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2013/03/08/interna_brasil,353778/manifestacao-no-centro-de-sp-pede-fim-da-violencia-contra-as-mulheres.shtml)

Elizabeth 2ª assinará carta contra discriminação a homossexuais

LONDRES, 10 MAR (ANSA) - A rainha Elizabeth 2ª, da Inglaterra, 86, deve assinar nesta segunda-feira (11), em Londres, uma nova declaração de direitos humanos contra a discriminação de homossexuais, pela qual recebeu apoio de todos os países do Reino Unido e ex-colônias britânicas.

A monarca irá assinar o documento na segunda-feira em um evento oficial para comemorar o Dia da Commonwealth, união das ex-colônias britânicas. O jornal semanal "Mail on Sunday" adiantou que o documento declara que os assinantes "são opostos de forma implacável a toda forma de descriminação".

A carta, apoiada por 54 países, abrange também aspectos da governabilidade democrática, o respeito à lei, à segurança internacional e à liberdade de expressão.

O porta-voz do Palácio Buckingham informou que a rainha "é apolítica, porém assina o documento com chefe da Commonwealth", que abrange países como Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Quênia e Nigéria.

(Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/ansa/2013/03/10/elizabeth-ii-assinara-carta-contra-discriminacao-a-homossexuais.htm)

Mulher ganha dinheiro dormindo de conchinha com pessoas carentes

Vai à casa do cliente, que, normalmente, opta por receber o 'aconchego' em uma grande cama de casal.

Quem não gosta de dormir de conchinha ou receber um carinho antes de dormir ou ao acordar? Qualquer ser humano (e até os animaizinhos), não é verdade? No entanto, nem todo mundo tem alguém a quem abraçar e se sentir amparado. Pensando nisso, uma moça Rochester, Nova York, resolveu ser uma “Cuddler Professional” (algo como “chamegadora profissional”).

Jackie Samuel, de 29 anos, resolveu abraçar, dormir e acalentar pessoas por dinheiro para pagar seus estudos. Ela recebe em torno de R$ 525 por dia (cobra US$ 60 a hora), e “dorme” com até 30 pessoas por semana, incluindo mulheres, aposentados, veteranos de guerra, ou seja lá quem estiver carente.

“Acho que nasci sabendo aconchegar. O aconchego é saudável, faz bem para o espírito e é divertido. Acredito que os clientes vêm a mim por várias razões. Os mais velhos são sozinhos, suas mulheres já morreram e eles precisam apenas de alguém para ficar com eles, passar algum tipo de contato humano”, explica em entrevista ao “Daily Mail”.

Segundo ela, as pessoas mais jovens que a procuram, geralmente, estão vivendo algum tipo de relacionamento problemático e outros ficam apenas curiosos por saber como funciona o trabalho.

Os serviços prestados por ela são oferecidos em qualquer lugar. Jackie geralmente vai à casa do cliente, que, normalmente, opta por receber o “aconchego” em uma grande cama de casal.

Mas existem algumas ressalvas: não é permitido tocar em partes dos corpo cobertas por roupas. Para deixar a delimitação bem clara, Jackie está sempre vestida com pijamas para anteder os clientes.

Conforme informações do jornal britânico, o negócio está dando tão certo que a moça já tem uma ajudante, Colleen, que, em algumas ocasiões, atende junto com Jackie, para que elas possam dar abraços duplos nos clientes.

Apesar de lucrar bastante com a profissão, a estudante passa por alguns perrengues, como quando algumas pessoas da faculdade descobriram o que ela fazia para ganhar a vida e ela quase foi expulsa, acusada de prostituição.

“Algumas pessoas dizem que sou pior do que uma prostituta, porque acham que o aconchego é algo mais íntimo do que sexo. Já me disseram que estou monetizando o amor”, lamenta. No entanto, os clientes discordam e não veem nada de amoral nos serviços da americana. Vai uma “conchinha” contrata aí?

Fonte: Com Informações Do Vírgula

Publicado Por: Francy Teixeira

Recebe R$ 525 por dia - 08/11/2012 às 09h06

(Fonte: http://www.180graus.com.br/noticias/mulher-ganha-dinheiro-dormindo-de-conchinha-com-pessoas-carentes-571969.html)

Aluga-se mulher para dormir (apenas isso) juntinho com você

O 'Soine-ya' não é uma ideia original, mas é o único serviço deste tipo no Japão

Um serviço diferente começou a ser oferecido no bairro de Akihabara, o mais descolado de Tóquio, capital do Japão. Por cerca de R$ 120, é possível alugar uma mulher para dormir junto.

E ela só vai dormir mesmo. Nada de servicinhos sexuais no pacote. No máximo, pagando um extra, ela pode fazer cafuné até que o cliente durma.

O "Soine-ya" não é uma ideia original, mas é o único serviço deste tipo no Japão.

Mesmo para os japoneses, a ideia do "Soine-ya" parece ser meio estranha. Muitos acham que o serviço oferecido transforma a mulher em um mero objeto.

Assim mesmo, os donos do " Soine-ya" dizem que o negócio está indo muito bem. Sinal que tem muita gente carente precisando de uma atenção especial no Japão.

Fonte: Com Informações Do Uol

Publicado Por: Fábio Carvalho

E SE A MODA PEGA NO BRASIL? - 02/10/2012 às 12h36

(Fonte: http://www.180graus.com.br/noticias/alugase-mulher-para-dormir-apenas-isso-juntinho-com-voce-564464.html)