Jornal Espaço Mulher


Edição nº 210 - de 15 de Julho de 2019 a 14 de Agosto de 2019


Olá Leitoras! Olá Leitores!

Dia Nacional dos e das Profissionais da Educação

Dia 6 de agosto, Dia Nacional dos e das profissionais da Educação, e poderemos perguntar, se tem algo a ver com a Lei Maria da Penha, em que se comemora junto com o dia 7 de agosto (como uma data estadual)?

É importante e imprescindível cada vez mais, que desde as bases pilares da educação, se ensine que a violência de homem contra mulher e de mulher contra homem, e que qualquer violência que ocorra dentro de uma situação familiar, faz parte de algo muito grave, chamada violência doméstica.

Quais são estes tipos de violência que podem prejudicar a vida e os sentimentos desde as crianças que poderão sofrer, como devem proceder para falar, para quem devem contar, a fim de terem soluções contra quem abusa delas... mas se ninguém educar, elas não terão como saber o que estará certo ou errado... idem aos momentos que em que já tem mais entendimento que já está próximo da adolescência, hoje a garotada tem a cesso há muitas informações não-familiares, via celulares e outras mídias. que é por acesso sistema de Internet... etc.

Explicar com meios que possam ser inteligíveis para elas é fundamental... teriam que se reunirem os pais, para este fim nas escolas, para dialogar com professores/as que ali observam a criança nos grupos, é muito importante, quiçá essencial...

Explicar o que é a Lei Maria da Penha, para o que ela serve, o que pode causar na vida de uma pessoa quer sendo vítima ou algoz... é muito valioso educar para este fim.

Fica a sugestão para um debate e, encontrarmos soluções viáveis, para elas, pensando na vida e educação das crianças, não na vaidade de certas lideranças etc.

Agradecemos a V. atenção e colaboração, e aceite esta edição que fizemos para você... e fraternal abraço, Elisabeth Mariano.

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

Poder é uma faculdade, autoridade é uma habilidade

“PODER É UMA FACULDADE

AUTORIDADE É UMA HABILIDADE”

“Poder é a capacidade de forçar ou coagir alguém a fazer a sua vontade por causa de sua posição ou força, mesmo que o outro preferisse não fazer.

Todos sabem como é o poder, o mundo está cheio disso. Faça isso ou despedirei você, faça isso ou bateremos em você, faça isso senão você vai ver.

Autoridade é a habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que você quer, por sua influência pessoal.

Não é necessário ter cérebro ou coragem para exercer poder, até crianças de dois anos são mestres em dar ordem aos seus pais.

O poder se obtém comprando, pode ser dado, pode ser tomado. As pessoas podem ocupar cargos de poder porque são parentes, amigas de alguém ou porque herdaram por dinheiro o poder.

Autoridade não pode ser comprada, vendida nem dada ou tomada. Diz respeito a quem você é como pessoa, ao seu caráter e influência que transmite para as pessoas.

Autoridade é uma habilidade e pode ser desenvolvida pelo treinamento.

Alguém poderia estar em um cargo de poder e não ter autoridade sobre as pessoas, de outro lado poderia ter autoridade sem estar em posição de poder. É importante que uma pessoa no poder tenha também autoridade.!”

(Fonte: https://feal.com.br/wp-content/themes/feal_feal/newsletter/kurcis/relacionamentos_poder.html, data de acesso: 10/07/2019)

Como conversar com uma figura de autoridade

Todo mundo já passou ou vai passar pela temerosa situação na qual alguém importante diz: “Me encontre depois da aula/reunião, preciso conversar com você...”. Porém, esse comentário não devia evocar sentimentos de horror e ansiedade.

Seguindo as seguintes dicas, conversar com uma figura de autoridade vai ser algo fácil.

1 - Tenha em mente que a pessoa de autoridade já esteve em sua posição.

Todas as autoridades dos dias de hoje já foram jovens ou estudantes, e ninguém já começou a trabalhar na posição de chefe. Dessa forma, todas as autoridades já tiveram conversas com alguém que estava em um nível hierarquicamente superior, e provavelmente também foi uma conversa difícil, de modo que eles sabem como é passar por isso. Por esse motivo, a maioria das figuras de autoridade vai pegar leve com você. Lembre-se que só querem lhe fazer uma simples pergunta ou dar um conselho útil, e não necessariamente assustá-lo.

2 - Evite ficar muito na defensiva.

Pode ser fácil se manter na defensiva para tentar evitar a culpa ou rejeitar a responsabilidade, mas ficar assim gasta muita energia e pode criar um bloqueio mental, impedindo que você escute a mensagem que querem te passar. Ficar na defensiva também pode fazer você parecer culpado, mesmo quando você não o é. Além de tudo isso, essa atitude pode ser confundida com ser rebelde, o que não te levando a lugar nenhum. Esteja aberto ao que está sendo dito; você vai aprender mais e vai perceber que levar para o lado pessoal não faz sentido. Ao invés disso, aceite o que for dito como um conselho construtivo ou um aviso que veio na hora certa. Fique calmo e foque em fazer o melhor de si da próxima vez.

3 - Responda às perguntas nas horas apropriadas.

Não interrompa a pessoa com sua resposta antes de ela terminar de fazer a pergunta. Se o fizer, você vai parecer suspeito ou superconfiante de uma maneira rude. Se te perguntarem algo que exija informações como resposta, como “Por que você não compareceu à reunião com o Carlos sendo que você tinha confirmado presença?”, abaixe a cabeça por um momento e então responda sucinta e educadamente. A maioria das pessoas olha para baixo por um momento quando estão pensando, e isso pode lhe dar algum tempo. Se te fizerem uma pergunta que precise que você se lembre de algo há muito tempo, olhe para cima e depois responda, pois a maioria das pessoas olha para cima nesses casos.

4 - Não recue. Algumas vezes, as pessoas automaticamente recuam ou dão um passo para trás quando uma autoridade faz uma pergunta. Isso é instintivo do ser humano, porque quando estamos quase sendo atacados, tendemos a recuar para evitar danos. Não deixe seus instintos ditarem suas ações e controle-se para permanecer firme diante de uma figura de autoridade. Recuar transmite medo e falta de confiança, além de falta de assertividade, mostrando que você é alguém que vai ser um subordinado para sempre. Quando você não recua, a autoridade registra no subconsciente sua confiança, mas quando você o faz, a pessoa assume que você não é corajoso o suficiente para conversar com ela ou que você está escondendo sua culpa ou a inabilidade de aceitar responsabilidade.

5 - Controle seu nervosismo. Para algumas pessoas, a mera visão de um uniforme ou o conhecimento que a pessoa é hierarquicamente superior já é o suficiente para fazê-las tremerem. Não importam quais foram suas experiências anteriores com figuras de autoridade; se você viu muitos filmes com policiais maus, se teve muitas conversas com o diretor da escola em que estudava ou mesmo se você desenvolveu um sentimento exagerado de culpa ou paranoia sobre tudo, controlar o nervosismo é essencial. Tente respirar profundamente, inspirando lenta e gentilmente usando o diafragma. Isso vai reduzir a ansiedade e vai te deixar focado e relaxado. Não faça nada com pressa, mesmo se a autoridade aparente quiser respostas imediatas.

6 - Confie na capacidade de orientação da figura de autoridade. Se você estiver em uma situação onde a figura de autoridade está querendo ter uma conversa por causa de problemas comportamentais seus, veja isso como uma oportunidade de aprendizado. A maioria das pessoas hierarquicamente superiores está em uma posição onde consegue ver o que você não consegue, e a maioria também está, da sua própria maneira, tentando orientá-lo para evitar que você não repita os mesmos erros evitáveis. A autoridade está qualificada para transmitir sabedoria ou conhecimento especializado, então confie que ter novas responsabilidades como forma de orientação ou mesmo como um aviso pode ajudá-lo a melhorar seu modo de pensar no futuro. No final das contas, você precisa entender que a pessoa normalmente está do seu lado e se importa o suficiente para tentar ajudá-lo a melhorar.

7 - Tente pensar positivamente. Aceite que seu chefe, professor, mentor ou qualquer outra autoridade tem motivos para a conversa ao invés de tentar negar a culpa ou dar desculpas esfarrapadas. Foque no que você pode fazer para melhorar a situação de agora em diante, de modo que a figura de autoridade veja que você está aceitando o desafio e compreendeu o que foi dito, estando disposto a encontrar soluções. Por exemplo:

8 - Fique firme diante de uma figura de autoridade quando necessário. Este passo não é relevante a menos que você esteja em uma situação muito séria, particularmente uma na qual você possa perder privilégios, o emprego ou mesmo sua liberdade se for algo bem grave. Se seu chefe te culpar por algo que você não fez e te bombardear com perguntas, defenda-se dele. Diga claramente: “Eu não fiz isso. Honestamente, não sei sobre o que você está falando, porque não fui eu. Eu nunca faria isso.” Você vai ser admirado por ser capaz de se defender e dizer isso. Se você souber quem fez, mas estiver levando a culpa para a pessoa não ficar com problemas, diga quem é o culpado. Se você não o fizer, você terá que aceitar o fato de que você será considerado o culpado por todos. Não ache que você está dedurando um colega, porque você não está; o que você está fazendo é apenas falando a verdade, já que você estará mentindo se não falar quem fez. No final das contas, você vai dar uma lição à pessoa: aceitar a responsabilidade pelos seus atos.

DICAS

AVISOS

(Fonte: https://pt.wikihow.com/Conversar-com-uma-Figura-de-Autoridade, data de acesso: 11/07/2019)

Como estará a estatística 7 anos depois?

Morte de mulheres em acidentes com motos sobe 31 vezes no Sudeste

Embora os homens sejam maioria nos acidentes fatais com motocicleta na região Sudeste (90%), a quantidade de mulheres que perdem a vida nesse tipo de acidente vem aumentando cada vez mais.

O Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde revelou que, de 1996 a 2010, a quantidade de vítimas fatais do sexo feminino em acidentes com motocicletas subiu de 10 para 313 pessoas, aumentando 31 vezes no Sudeste. São Paulo, com 139 óbitos, e Minas Gerais, com 81, foram os Estados com maior registro de mortes de mulheres por causa de acidentes em motocicletas em 2010.

No Brasil, do total de pessoas que perderam a vida em acidentes com motocicleta, 90% são do sexo masculino. Porém, o número nacional de vítimas fatais do sexo feminino em acidentes com motocicletas cresceu 16 vezes de 1996 a 2010, enquanto o número de homens que morreram nesses acidentes aumentou 13 vezes no mesmo período.

Um dos fatores preponderantes é o aumento da frota de motocicletas, meio de transporte utilizado por 10,2 mil dos 41 mil brasileiros que perderam a vida no trânsito em 2010. "Especialmente em cidades com menos de cem mil habitantes, tem aumentado o número de motociclistas, inclusive do sexo feminino, tornando as mulheres mais vulneráveis aos acidentes de trânsito", observa o ministro da Saúde Alexandre Padilha, lembrando que aumentou também a quantidade de pessoas - homens e mulheres - que usam a motocicleta para trabalhar.

"Temos mais um motivo para defender uma conduta cada vez mais cuidadosa no trânsito e que a fiscalização seja rigorosa para salvarmos mais vidas", enfatiza Padilha, lembrando que cerca de 80% das vítimas fatais têm entre 15 e 39 anos.

Outro agravante é apontado pela pesquisa Vigitel (Vigilância de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) 2010.

Os dados mostram que o percentual de homens que afirmaram ter dirigido após o consumo abusivo de álcool ainda é superior ao das mulheres - 3% contra 0,2% -, porém o consumo abusivo de bebidas alcoólicas por mulheres vem apresentando tendência de crescimento.

"Embora o homem esteja mais vulnerável a este tipo de acidente porque costuma ser mais agressivo ao dirigir, as mulheres também devem ficar atentas para não associar álcool e direção", considera a coordenadora de vigilância e prevenção de violências e acidentes do Ministério da Saúde, Marta Silva.

Além da associação entre direção e bebida alcoólica, a coordenadora lembra que o excesso de velocidade e direção imprudente também são fatores de risco. "Acidentes tornam-se ainda mais graves quando os motociclistas não utilizam equipamentos de proteção, como capacetes, casaco com proteção, calçados apropriados (botas, sapato fechado) e ainda desrespeitam a sinalização e fazem ziguezague entre os carros", adverte.

(Fonte: http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2012/02/cresce-numero-de-mulheres-envolvidas-em-acidentes-fatais-com-motos, data de acesso: 11/07/2019)

Mamografia para câncer de mama: o que é e quando fazer esse exame

O teste é rápido e detecta os tumores no seio, mas não deve ser feito pelas mulheres a qualquer momento. A partir de quantos anos é indicado?

Por Chloé Pinheiro

access_time14 maio 2019, 17h33 - Publicado em 5 fev 2018, 12h15

Usada para diagnosticar o câncer de mama, a mamografia é um exame não invasivo que captura imagens do seio feminino com o mamógrafo. Esse é um aparelho que usa a mesma radiação do raio-x tradicional, mas os feixes são projetados levando em conta a anatomia das mamas.

Para que funciona: para detectar tumores malignos na mama. Mas, sozinho, o exame dificilmente bate o martelo.

Geralmente o médico pede uma biópsia para confirmar eventuais suspeitas. Outros exames de imagem (mais caros e específicos) também podem entrar em jogo.

Como é feito: o mamógrafo é composto de duas placas que se encontram e pressionam o seio por poucos segundos para fazer as imagens, que saem registradas em uma chapa. O resultado fica parecido com o do raio-x convencional – porém, claro, com os seios em foco.

Nenhum preparo é necessário, exceto não ir de vestido. Isso porque a parte de cima da roupa terá que ser removida temporariamente para o exame.

Os resultados da mamografia: o mastologista, médico que cuida das glândulas mamárias, usa uma escala chamada BI-RADS para interpretar os achados nas imagens. São sete categorias, que vão de normal a tumor maligno ou benigno. O laudo pode vir ainda como inconclusivo, quando é preciso realizar novas investigações.

A partir de quantos anos fazer: é o ponto mais polêmico da mamografia. Alguns doutores costumam pedi-la dos 40 anos de idade em diante para todas as mulheres, anualmente. Tal postura é apoiada pela Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).

Já o governo dos Estados Unidos sugere começar aos 45 anos. E o Instituto Nacional de Câncer (Inca) recomenda o rastreamento somente entre os 50 e os 69 anos, com mamografias a cada dois anos caso não haja nenhuma alteração.

A instituição alerta para o risco de sobrediagnóstico e resultados falso-positivo (quando o teste acusa uma alteração que não existe). Esses pontos podem levar a cirurgias e tratamentos desnecessários.

Diante dessas controvérsias, o ideal é conversar com um profissional. A partir da sua história familiar e de outras características pessoais, ele vai traçar a estratégia de rastreamento mais eficaz para você.

Cuidados e contraindicações: correu nas redes sociais um vídeo afirmando que a mamografia causa câncer de tireoide. Trata-se de um mito: ela é segura e necessária. Mas isso não quer dizer que deva ser feita à revelia, porque envolve radiação, ainda que em doses baixas.

Mais: mulheres com peitos maiores e mais densos (principalmente abaixo dos 40 anos), merecem um olhar mais atento. Às vezes, o tecido mamário dificulta a visualização do mamógrafo.

Fonte: Ricardo Luba, ginecologista do Hospital e Maternidade Leonor Mendes de Barros, em São Paulo.

(Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/mamografia-para-cancer-de-mama-o-que-e-e-quando-fazer-esse-exame/, data de acesso: 13/07/2019)

Dor na perna pode ser sinal de infarto, câncer no colo do útero e mais 4 doenças

JESSICA KRIEGER - 10 DE ABRIL DE 2019

Sabia que uma simples dor na perna pode dizer muito sobre sua saúde? Este sintoma tão comum, geralmente associado a estresse e cansaço, também serve de alerta para complicações mais graves. Por isso, não deve ser ignorado. Especialmente se houver aquela sensação de formigamento nos membros - neste caso, pode ser indício de infarto.

Dor nas pernas pode ser sintoma de 6 doenças

Veja a seguir as doenças que podem causar, entre outros sintomas, dores nas pernas:

1. Doença Arterial Periférica

A dor nas pernas acompanhada de dormência é um dos sintomas da Doença Arterial Periférica (DAP), causada pelo estreitamento e endurecimento das artérias, atrapalhando o transporte de sangue para os membros inferiores. As causas mais frequentes são obesidade, colesterol alto, sedentarismo e hipertensão. Quem tem esta doença corre mais riscos de sofrer um infarto; por isso, é importante diagnosticá-la o quanto antes.

2. Câncer no colo do útero

Dores nas pernas ou nas costas, associadas a outros sintomas como perda de peso repentina, problemas urinários e sangramento fora do período menstrual, é indício de aparecimento de um câncer no colo do útero. Este é o terceiro tipo mais frequente de câncer entre as mulheres, só atrás do câncer de mama e do câncer colorretal.

3. Trombose

Dor e inchaço em pelo menos uma das pernas ou pés, junto com uma mudança de coloração na pele dos membros inferiores, assumindo o tom vinho ou azul, é sinal de trombose venosa. A doença pode ser causada por pílula anticoncepcional e tem chance de evoluir para uma embolia pulmonar nos quadros mais graves.

4. Diabetes

A neuropatia periférica é um distúrbio que atrapalha o funcionamento dos nervos e tem o diabetes como principal causa. Entre seus sintomas estão dores nas pernas, formigamento, perda de sensibilidade, sensação de fraqueza e queimação na pele.

5. Hérnia de disco

Quando a dor começa nas costas após uma sensação de rasgo ou estalo e continua por uma das pernas, pode ser sintoma de hérnia de disco. Nestes casos, a dor é bem intensa e só costuma percorrer a perna onde se encontra o nervo afetado.

6. Varizes

Esta é uma doença muito comum entre as brasileiras e costuma afetar pessoas que passam muito tempo de pé. Ao contrário do que muitos pensam, suas complicações não são meramente estéticas. Dor, ardor, sensação de peso nas pernas e inchaço que vai se agravando ao longo do dia são alguns dos sinais do aparecimento de varizes.

(Fonte: https://www.vix.com/pt/saude/571208/dor-na-perna-pode-ser-sinal-de-infarto-cancer-no-colo-do-utero-e-mais-4-doencas, data de acesso: 10/07/2019)