Jornal da Mulher Brasileira


Edição nº 201 - de 15 de Outubro de 2018 a 14 de Novembro de 2018



Olá Leitoras! Olá Leitores!

Nossas homenagens às professoras e às donas de casa

Conforme o MEC em janeiro de 2018, o Brasil contava no ensino fundamental com 184 mil escolas, (2/3 delas são municipais e 21,7% são colégios particulares.

A maioria no ensino fundamental são mulheres, que também atendem o ensino desde berçários/creches até a complementação d o ensino fundamental (muitas escolas em tempo integral). A soma de professores que dão aula na educação básica, são 2,2 milhões (em maioria mulheres e muitas já acima de 40 anos). a categoria tem duas datas comemorativas de 15 de outubro para os/s professores, e a data de 12 de novembro dedicada aqueles que são diretorias nas escolas.

Seja como for em outra estatística o Brasil em 2012, havia um cadastro de 300 mil donas de casa de baixa renda, cadastradas para benefícios. E, enquanto que entre 2005 a 2015, o Brasil alcançou o numero de 1 milhão de famílias compostas por mães solteiras. E também os números mostraram que 90% das mulheres trabalham fora e também são donas de casa. Mas, há ainda mulheres que se dedicam com exclusividade as tarefas do lar sem ter emprego fixo ou parcial fora de casa. Também outro fenômeno a observar é que muitos homens, ao morarem sozinhos, assumem-se atualmente, como donos de casa.

Assim nosso destaque em homenagem as professoras e aos professores, às diretorias de escolas, e, parabéns às mulheres e homens, que são donas e donos de casa, e alicerces da família. Esperamos que as pesquisas desta edição lhe agrade. Cordial abraço de Elisabeth Mariano e equipe.

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PESQUISA

No dia 8 de Novembro comemora-se o Dia Mundial do Urbanismo

“Segundo importantes organismos profissionais dos urbanistas como a Associação Internacional dos Urbanistas (ISOCARP, sigla em inglês), Conselho Europeu dos Urbanistas (CEU), Associação Asiática das Escolas de Planejamento Urbano e Regional (APSA), Associação Norte Americana dos Planejadores Urbanos (APA). A data é comemorada desde 1949, como uma estratégia para promover a consciência, a sustentação, a promoção e a integração entre a comunidade e o Urbanismo, de forma participativa, em todos os níveis de governo. Então é uma ótima oportunidade para repensarmos, refletirmos melhor sobre o Urbanismo enquanto área do conhecimento e sobre as reais condições de vida da população das cidades brasileiras.

O Dia Mundial do Urbanismo

O Dia Mundial do Urbanismo é comemorado em 08 de novembro. Esta comemoração acontece através de exposições, artigos, conferências, seminários, fóruns, etc. onde se discutem temas relacionados ao Urbanismo e à questão urbana. Esta data comemorativa foi decretada pela Organización Internacional Del dia Mundial del Urbanismo, fundada em 1949, em Buenos Aires – Argentina, pelo professor Carlos Maria Della Paolera, da Universidade de Buenos Aires.

A iniciativa de se promover esta data para discutir o Urbanismo e os problemas urbanos se deu em razão de um clima de discussão teórica sobre o Urbanismo enquanto área do conhecimento e acerca das técnicas ou modelos que serviriam como princípios em todo o mundo, pois já aconteciam eventos de discussão como os CIAM´S – Congresso Internacional de Arquitetura Moderna, além dos CIRPAC e outros eventos na época que tinham este objetivo.

O símbolo, ou emblema, que representa este dia, foi desenhado pelo mesmo criador da data comemorativa em 1934, e simboliza uma trilogia de elementos naturais essenciais à vida humana: o sol (representado em amarelo), a vegetação (representada em verde) e o ar (em azul). Nota-se então uma preocupação com o equilíbrio entre o meio natural e o meio antrópico (urbanizado) nas grandes cidades, numa tentativa de se promover uma maior proporção de espaços livres (verdes), em harmonia com o ambiente construído.

No entanto, esta foi uma época em que se ressaltavam as premissas do Urbanismo Moderno, da cidade funcional, em que as atividades são divididas por zonas pré-definidas,sem a possibilidade de coexistência das mesmas, conforme é defendido na Carta de Atenas. A Carta de Atenas é resultado de um CIAM, que aconteceu nesta cidade grega, em 1933, coordenado pelo Arquiteto Le Corbusier, que ficou famoso por difundir estas idéias, como conjunto de princípios do Urbanismo, em várias partes do mundo.

Mais tarde estas ideias viriam a ser contestadas e discutidas no meio técnico-científico, pois não existiria um modelo pré-definido para intervir numa cidade e planejá-la nem funções rígidas (que não permitissem, de maneira alguma a coexistência de alguns usos do solo), apesar de a Carta de Atenas ser, até hoje, um referência fundamenta quanto à teoria do urbanismo. A Carta de Machu Picchu, resultado de um evento realizado no Peru, em 1977, por exemplo, é um documento que trouxe algumas críticas à Carta de Atenas.

Referências

IPHAN, Carta de Machu Picchu. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/portal/baixaFcdAnexo.do?id=250>;. Acesso em 10 de jan. de 2008

OSBORN.F.J.World Town-Planning Day: Aide-Memorie for Speaekrs and Writers.1969.

SAMPAIO, Antônio Heliodório de Lima. (Outras) Cartas de Atenas: com textos originais/ Antônio Heliodório Lima. Salvador: Quarteto Editora/ PPG/AU, Faculdade de Arquitetura da UFBA, 2001.

O desafio

As cidades se tornam cada vez mais complexas e o homem busca cada vez mais simplicidade. Numa expressão: qualidade de vida. O poder viver hoje é cada vez mais difícil. Não só para pobres, pois se descobre lentamente, mas definitivamente, que não há como existir dois tipos de seres humanos, os que podem viver e os que não podem viver. A “ponta do iceberg” é a violência urbana que destrói uns imediatamente, e ameaça a destruição dos outros em questão de tempo.

O desafio do profissional urbanista é transformar inquietações e observações, dúvidas e convicções, teoria e prática, em uma resultante de dimensões humanas, pois a cidade é do homem “como o céu é do condor”. Isso requer uma imensa dose de esforço e dedicação pessoais, requer o “pé-na-lama”, pois o urbanista, como nós delineamos, não se faz apenas em gabinetes, ou nas convicções pessoais, ele vive o urbano, por isso humaniza a cidade. Não é um simples trabalho, é amor e suor pela cidade, transformados em planos, projetos e pactos.

Isso mesmo! Pactos, pois as cidades, metrópoles e megalópoles só serão possíveis se conseguirmos criar um pacto urbano de convivência. O resultado é sempre uma possibilidade de avançar mais na sociedade, na democracia e na liberdade.

Assim é o Urbanismo, área do conhecimento, sempre incompleta, aguardando que nos prontifiquemos a colaborar, sem arrogância ou pretensão, porque nenhuma verdade científica é absoluta.

Assim é o Urbanismo, técnica, a buscar a eficiência e a eficácia, sem a prepotência da dominação, nem o desprezo pelo saber empírico popular.

A REFORMA URBANA E ESTATUTO DA CIDADE

Um das discussões mais atuais em urbanismo é questão da reforma das cidades, através da qual seria possível ampliar o acesso dos mais pobres à propriedade imobiliária, sendo tão prioritário quanto reorganizar a posse da terra no campo. A ação do poder público, para atingir aquele objetivo, deveria lançar mão de mecanismos regulatórios, como os que inibem a especulação com imóveis, e financeiros, como os subsídios.

Há, uma relação direta entre as causas dos problemas sociais que levam grupos a reivindicar moradia nas cidades e terras nas áreas rurais. A reforma agrária ajudaria a conter o fluxo de pessoas que deixam o campo; a reforma urbana, nessas condições, teria mais possibilidades de enfrentar o déficit habitacional.

A desapropriação de imóveis desocupados, de maneira semelhante ao que ocorre com a terra considerada improdutiva na reforma agrária, divide opiniões. A maior parte dos entrevistados concorda que o Estado deve utilizar instrumentos legais para induzir à ocupação desses imóveis.

Para tanto, pode-se utilizar dispositivos legais que oneram a especulação imobiliária e podem facilitar o acesso dos mais pobres a esses bens. Entre lês, temos o Estatuto da Cidade, lei federal 10.257, de 10 de julho de 2001, que abriu a possibilidade, por exemplo, de as prefeituras taxarem pesadamente proprietários de imóveis que ficam vazios por muito tempo. Se o governo quiser garantir moradia à faixa mais destituída desse direito, os mais pobres, terá de aumentar os subsídios destinados à habitação.

E nesta linha, o Direito Urbanístico está em pauta, é tema atual e tem tido destaque, tendo em vista a promulgação do Estatuto da Cidade, recentemente, que busca ser um instrumento de democratização do espaço urbano a todas as camadas da sociedade.

Esta ramificação da ciência jurídica tem sua fundamentação na questão urbana que, por sua vez, fundamenta-se na cidade e no seu processo de crescimento espacial e demográfico (urbanização). Sendo este processo um fenômeno recente na história humana, embora as cidades existam desde há muito, o direito urbanístico surge então, como mais um dos aspectos realçados pelas demandas da cidade moderna, que cada vez mais se complexifica.

O direito urbanístico é formado a partir das transformações sociais que ocorrem na sociedade urbana. Este ramo do direito encontra-se ainda em processo de consolidação e tem servido de instrumento normativo do poder público, com base em seus princípios jurídicos, para intervenções, normatizações e ordenamento do espaço urbano, quer seja ele público ou privado.

(Fonte: https://sburbanismo.wordpress.com/dia-mundial-do-urbanismo/, data de acesso: 10/10/2018)

Estácio promoveu semana com ações sustentáveis e responsabilidade social

Mais de 80 unidades da instituição participarão do evento. Em SP, haverá exposições com brinquedos, artigos de moda, móveis e brinquedoteca sustentáveis, oficinas, plantio de mudas

De 17 a 22 de setembro, a Estácio – um dos maiores e mais respeitados grupos do setor educacional do Brasil e que atua no mercado há 48 anos – realizou a 6ª edição da Semana de Sustentabilidade e Responsabilidade Social, com centenas de atividades gratuitas para a população dos 23 estados em que atua, incluindo também o Distrito Federal. Este grande evento contou com a participação de mais de 80 campi da instituição, cujas unidades promoveram, gratuitamente, diversas ações, como palestras, oficinas, atrações culturais e mesas redondas com especialistas em sustentabilidade de empresas parceiras. Os alunos e professores da Estácio dos cursos de Direito, Medicina, Psicologia e Pedagogia também prestaramdiversos serviços gratuitos ao público, como consultoria jurídica, verificação de pressão arterial, teste de glicemia e muito mais.

A 6ª Semana de Sustentabilidade e Responsabilidade Social teve como tema central “o consumo consciente de plástico” e seu objetivo é estimular uma atitude mais crítica e responsável em relação ao consumo deste produto. Em São Paulo (capital e região metropolitana), houve atividades em quatro campi com ações sustentáveis diversas: exposições de brinquedos, materiais fisioterápicos, artigos de moda e móveis utilizando materiais sustentáveis, brinquedoteca sustentável, oficina para a construção de objetos com garrafas PET, realização de plantio de mudas e incentivo a campanhas de doação de livros, roupas, óleo, brinquedos e kit higiene, além de palestras sobre gestão de resíduos, sustentabilidade, direitos humanos, agricultura sustentável e reaproveitamento de materiais.

“A missão da Estácio ´Educar para Transformar´ foi posta em prática durante a 6ª Semana de Sustentabilidade e Responsabilidade Social, pois mobilizou alunos, colaboradores, docentes e as comunidades que ficam nos entornos das nossas unidades em todo o país”, comenta Cláudia Romano, vice-presidente de Relações Institucionais e Sustentabilidade da Estácio.

Segundo a ONG Mares Limpos, desde 1950, produzimos mais de 8 bilhões de toneladas de plástico virgem e 80% disso foi descartado. Ainda de acordo com a organização social, até 2050, teremos mais plásticos do que peixes no mar. Após a realização da 6ª Semana de Sustentabilidade e Responsabilidade Social, as unidades participantes receberão o Selo de Instituição Socialmente Responsável.

O evento aconteceu em paralelo à 14ª Campanha de Responsabilidade Social do Ensino Superior Particular da ABMES - Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior, que tem como meta fazer com que as instituições de Ensino Superior (IES) promovam ações socialmente responsáveis que contribuam para a melhoria da qualidade de vida da população durante todo o ano.

Sobre a Estácio

A Estácio, um dos maiores e mais respeitados grupos do setor educacional do Brasil, atua há 48 anos no segmento de ensino superior. Presente em 23 estados e no Distrito Federal, por meio do ensino presencial, e em todo o Brasil com o EaD, contando com mais de 500 mil alunos matriculados. Atuante em projetos que contribuem para o desenvolvimento social e cultural do País, a Estácio promove o Programa de Responsabilidade Social Corporativa Educar para Transformar. O programa, que apoia iniciativas em cinco pilares - Esporte, Escola, Cidadania, Cultura, Inovação e Empreendedorismo – reflete o compromisso do Grupo Estácio de oferecer uma educação acessível e de qualidade e, assim, gerar um impacto positivo para a construção de uma sociedade mais justa.

CONTINUA....

(Fonte: http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/estacio-promove-semana-acoes-sustentaveis-responsabilidade-social-70811, data de acesso: 10/10/2018)

Jardim vertical: tendência sustentável que domina o DECOR

Por Lilian Miliauskas Junho 19, 2018

A vida urbana é intensa e muitas vezes cinza. O verde tão característico do nosso país deu lugar aos arranha-céus, além de muito, mas muito concreto por todos os lados.

Então, para tentar driblar este comportamento tão cosmopolita, precisamos encontrar maneiras de se aproximar da natureza, seja pela adoção de alguns vasinhos ou então a criação de um jardim vertical completo.

Você provavelmente já ouviu falar em jardim vertical – até mesmo porque eles estão dominando o paisagismo. Mas você sabe como fazer e por onde começar? O Montacasa separou algumas dicas bem interessantes que podem te ajudar a trazer frescor e muito verde para dentro de casa – por menor que o espaço seja. Confira!

(Fonte: https://www.vivadecora.com.br/revista/jardim-tendencia-sustentavel/, data de acesso: 10/10/2018)

VI Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental Porto Alegre/RS

Ocorrido – 23 a 26/11/2015 IBEAS – Instituto Brasileiro de Estudos Ambientais

1 INFLUÊNCIA DO JARDIM VERTICAL NO AMBIENTE ESCOLAR: ESTUDO DE CASO DO IFMT CAMPUS CUABÁ – BELA VISTA

Ana Gabriela de Moraes Leão(*), Andrea Fernanda Perozo dos Santos(*), Emilly Laize Souza de Miranda Leite(*), Alafas da Cruz Quelim(*), Cleberson Ribeiro de Jesuz(**). * IFMT – Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso Campus Cuiabá – Bela Vista.

RESUMO Uma das consequências da crescente expansão da área urbana, tanto horizontal quanto verticalmente, é a crescente redução das áreas verdes dentro dos centros urbanos, principalmente pela falta de espaço nas residências que estão cada vez menores. Além do que essa falta de vegetação pode trazer problemas como ilhas de calor e influenciar negativamente na inversão térmica.

O jardim vertical é uma das opções a serem usadas para amenizar a temperatura e contribuir para a melhora na umidade do ar. Como experiência, será instalado um jardim vertical no IFMT – Campus Bela Vista, utilizando garrafas pets e pallets a fim de verificar a reação dos alunos quanto a melhoria da temperatura e umidade no bloco

em que o jardim foi colocado. Uma forma simples e ecológica de trazer um maior conforto térmico para áreas desprovidas de vegetação.

Continua...

(Fonte: http://www.ibeas.org.br/congresso/trabalhos2015/i-023.pdf, data de acesso: 10/10/2018)