Jornal da Mulher Brasileira


Edição nº 205 - de 15 de Fevereiro de 2019 a 14 de Março de 2019


Olá Leitoras! Olá Leitores!

Quando tudo é triste, mas é bom saber, para se prevenir...

É lamentável e profundamente triste ler, ouvir e assistir noticiários sobre as violências que ocorrem com meninas, adolescentes e jovens mulheres, algumas com deficiências e outras idosas...

É vergonhoso também... pois estão e são mais frágeis diante da violência inesperada...

É, inadmissível uma sociedade sem ter o mínimo de “vergonha por estarmos nos altos índices mundiais!” e, o pior de tudo... sem ter a infraestrutura sequer de saber atender as vítimas dignamente... parecem cargos figurativos... ao serem perguntados, o que que mais se escuta são desculpas e transferências de responsabilidades...

E, se questionar, por favor, quantas mensagens você fez exigindo um atendimento adequado, quanto de relatórios enviou a seus superiores com sugestões, e pedindo para apoiarem as suas novas iniciativas... o que tem para demonstrar o quanto você está preparado e quer fazer, mas se encontra impedindo por seus superiores...

Qual resposta, você imagina qual seja? E, estamos lidando com vidas humanas...

A seguir o que foi publicado em 2018 e em 2017 para você analisar o assunto e ajudar as autoridades ou organizar algo em seu bairro, empresa, faculdade, e mobilizarem-se contra a violência... QUE O NOSSO 8 DE MARÇO PSSA SEMPRE SER COMEMORADO COM PAZ E ALEGRIAS.

Gratidão e abraço a todas as mulheres e aos homens nossos colaboradores...

Leia e saiba mais as informações que pesquisamos para você. Prof.ª Mestra Elisabeth Mariano e equipe

12º Anuário Brasileiro de Segurança Pública (FBSP, 2018)

Homicídios, Prevenção, Registros e estatísticas, Violência contra a mulher

Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

“Tabela Montessori”: tarefas que seu filho pode fazer sozinho e em qual idade

Por Portal Raízes

Como sempre acontece na educação, existem partidários fiéis e detratores da pedagogia de Maria Montessori. Muitos afirmam que a educação, como está estruturada hoje, não vê como viável a metodologia da famosa educadora italiana do século XIX e início do século XX. Para ela, a escola não é apenas um espaço para um professor transmitir conhecimentos de forma direta. Maria Montessori argumentou que a criança irá desenvolver suas próprias habilidades, de uma forma mais livre, a partir de materiais de ensino especializados.

As salas de aula teriam alunos de diferentes idades, onde as próprias crianças seriam livres para escolher o material com o qual querem trabalhar e expandir suas habilidades de forma mais independente. Eles próprios definiriam seus ritmos de aprendizagem de acordo com suas particularidades, envolvidos sempre em um contexto menos rígido, onde as lousas não seriam tão importantes e as crianças teriam a liberdade de movimento na sala de aula.

A perspectiva pedagógica de Maria Montessori teve um impacto global e renovou muitos métodos educativos realizados até então, a ponto de “chocar” os setores do ensino clássicos e mais conservadores.

Hoje, este método que enfatiza, acima de tudo, a liberdade de aprendizagem e a responsabilidade do próprio aluno no processo de aquisição de novos conteúdos, não é apreciado na maioria das instituições. Podemos encontrar este método em algumas escolas particulares onde são trabalhadas muitas dessas estratégias interessantes, mas a pedagogia de Montessori não é o pilar da nossa educação atual (pelo menos não no Brasil).

Agora, neste ponto, você pode se perguntar: Onde foi parar o papel das mães e dos pais na educação dos filhos? Era importante? Era e continua sendo vital. O apoio, a orientação e o cuidado dos pais são fundamentais para educar crianças felizes, adultos independentes e boas pessoas no futuro.

A seguir, deixamos 15 dos princípios enunciados por Maria Montessori.

  1. Lembre-se sempre de que a criança aprende com o que está ao seu redor. Seja seu melhor modelo.
  2. Se você critica muito o seu filho, a primeira coisa que ele aprende é julgar.
  3. Por outro lado, se você o elogia regularmente, ele vai aprender a valorizar.
  4. O que acontece se você mostrar a sua hostilidade à uma criança? Ela vai aprender a brigar.
  5. Se for ridicularizada com frequência, a criança se tornará uma pessoa tímida.
  6. Ajude seu filho a crescer se sentindo seguro em todos os momentos, e ele aprenderá a confiar.
  7. Se você menospreza o seu filho frequentemente, um sentimento muito negativo de culpa irá se desenvolver nele.
  8. Faça seu filho ver que as ideias e opiniões dele são sempre aceitas, assim, ele se sentirá bem consigo mesmo.
  9. Se a criança vive em uma atmosfera onde se sente cuidada, integrada, amada e necessária, aprenderá a encontrar o amor no mundo.
  10. Não fale mal de seu filho nem quando ele está perto e nem quando está longe.
  11. Concentre-se no fato de que seu filho está crescendo e se desenvolvendo da melhor forma possível. Valorize sempre o lado bom da criança, para que nunca haja espaço para o mal.
  12. Sempre ouça ao seu filho e responda quando ele se aproximar de você com uma pergunta ou um comentário.
  13. Respeite seu filho, mesmo que ele tenha cometido um erro. Apoie-o e corrija-o, agora ou talvez um pouco mais tarde.
  14. Você deve estar disposto a ajudar seu filho se ele estiver a procura de algo, mas também deve estar disposto a deixá-lo encontrar as coisas sozinho.
  15. Quando falar com o seu filho, faça-o sempre da melhor maneira. Ofereça a ele o melhor que há em você.

“A Tabela Montessori”: descubra quais as tarefas que seu filho pode fazer sozinho e em que idade

Todos nós queremos que os nossos filhos se tornem adultos responsáveis e educados. No entanto, a maioria dos pais passa o dia a limpar a bagunça de suas crianças. Se elas não forem ensinadas desde muito cedo a ajudar nas tarefas, dificilmente o farão quando crescerem.

Ainda hoje muitos pais seguem as ideias de Maria Montessori para educar com sucesso as crianças usando a lógica, o bom senso e a calma. Assim, os filhos conseguem desenvolver uma personalidade harmoniosa e equilibrada.

Para conseguir isso, a escola Montessori criou uma tabela de tarefas de acordo com a idade de cada criança.

A maioria são afazeres domésticos. O cumprimento destas tarefas irá ajudar os mais pequenos a desenvolver o seu pragmatismo, habilidades motoras e experiência sensorial, fazendo-os sentir úteis e importantes.

A blogueira Diiirce, inspirada nos princípios educacionais de Maria Montessori, criou a seguinte tabela de atividades. Confira:

De 2 a 3 anos:

Guardar os brinquedos, tirar seu prato da mesa, guardar os sapatos, colocar a roupa suja no cesto, limpar pequenas superfícies, pegar frutas e legumes na fruteira, por guardanapos na mesa, tirar a própria roupa.

De 4 a 5 anos:

Arrumar a cama, colocar roupa dentro da máquina (não ligar, só colocar), guardar as próprias roupas, guardar as vasilhas de plástico, ajudar a por a mesa, limpar a poeira de alguns móveis, regar plantas, separar o lixo para reciclagem.

De 6 a 8 anos:

Lavar louça, por e tirar a mesa, tirar o lixo da casa, varrer, passar aspirador em alguns cômodos, lavar parte do quintal, guardar as próprias roupas, pendurar roupa no varal de chão.

De 9 a 11 anos:

Preparar lanches rápidos, limpar a poeira dos móveis, limpar os espelhos, trocar a roupa de cama, cuidar de animais domésticos, ajudar no preparo das refeições, guardar a louça, fazer lista de supermercado.

De 12 a 14 anos:

Lavar banheiros, por roupas para lavar, passar pano no chão, cuidar das plantas, cuidar de irmãos menores, preparar pequenas refeições, fazer compras rápidas, separar contas para pagar.

“Quando uma criança se sente confiante, ela deixa de buscar a aprovação dos adultos a cada passo”. Maria Montessori

Texto Publicado originalmente em Rincon del Tibet. Tradução e livre adaptação Portal Raízes

(Fonte: https://www.portalraizes.com/os-15-principios-de-maria-montessori/, data de acesso: 13/02/2019)

20 dicas rápidas para ensinar os filhos a poupar dinheiro

Falar sobre dinheiro ainda é um tabu no Brasil, quando o assunto se destina às crianças, o problema é ainda mais grave. Mas, não deveria ser. Afinal, quanto mais cedo as crianças aprenderem sobre poupar o dinheiro, mais confortável a vida deles estará. Portanto, o papel fundamental dos pais é educa-los financeiramente.

Quando mais didático for esse ensinamento, mais compreensível será. Comece pelo básico: mostre que o dinheiro da família será usado para várias coisas, como as compras do supermercado, o pagamentos das contas de luz e de água, a aquisição e roupas e sapatos, entre tantos outros feitos.

A princípio, cabe aos pais definir o que é prioridade e o que não é. Aos poucos, repasse essa tomada de decisão para os filhos.

Durante o 1º Congresso Nacional de Educação Financeira para Crianças, os especialistas listaram algumas dicas rápidas para ensinar os filhos a poupar dinheiro e a se educar financeiramente, confira.

1 – Dar Mesada

A mesada serve para ensinar a criança a administrar o dinheiro. Isso evita que o jovem fique perdido quando tiver um salário pela 1ª vez.

2 – As ensinem a Anotar os Gastos

Estimule a criança a anotar quanto gastou da mesada e se conseguiu economizar. É um aprendizado para o futuro.

3 – As incentive a ter Objetivos Financeiros

As crianças precisam ser estimuladas a ter objetivos para o dinheiro.

4 – Estimule a Poupança

É possível passar para os filhos a motivação de economizar dinheiro. Se elas conseguem juntar 100 reais, você pode a recompensar com mais 10, como acontece com os juros compostos dos investimentos financeiros.

5 – Consumo Consciente

Não adianta ter dinheiro para comprar se não existir bens à disposição. É importante economizar os recursos naturais, como água e energia.

6 – Dê o Exemplo

Não adianta nada falar para o filho não ser um consumista desenfreado, se os pais se comportarem como tal. Só compre o que for necessário e poupe dinheiro.

7 – Cuidado com o Shopping

Não acostume seu filho a ir passear ao shopping e sair de lá carregando várias sacolas. Prefira lugares como parques, teatros, bibliotecas e passeios gratuitos.

8 – As levem ao Supermercado

Ir ao supermercado pode ser uma das melhores aulas que você pode dar aos seus filhos sobre economia. Mas, a linha é tênue e você precisará ser bastante frio e metódico para que ela aprenda o que prioridade e o que não é. No começo, pode ser difícil, mas valerá a pena.

Ensine-as a escolher os produtos da época, aqueles em promoção e sempre saia de casa com uma lista na mão, seguindo apenas esses produtos para a compra.

9 – As Ensinem sobre Generosidade

Doe o que não é mais necessário ou, pelo menos, venda por um preço mais acessível. Em datas comemorativas como Natal ou Dia das Crianças, faça uma triagem de brinquedos usados e roupas que não são mais usados e encaminhe para doação.

10 – As Ensinem sobre a Cultura da Prosperidade

Isso quer dizer para não acumular coisas desnecessárias e abrir sempre espaço para o novo. Ter medo do futuro é manter um pensamento de escassez, de confiança e de prosperidade.

11 – Opte pelo Tempo ao invés do Presente

As crianças não devem ser estimuladas a comprar e trocar isso pela sua companhia. Nada se compara a um pai presente. Ensine os verdadeiros valores.

12 – Valor das Coisas

Dinheiro, comida, roupas, brinquedos… Tudo tem seu valor e deve ser respeitado. Não deixe que o seu filho seja displicente com as coisas que compra, principalmente se for alimento, lembrando que o Brasil é um dos país que mais desperdiçam.

13 – Economia é diferente de ser Pão-Duro ou Mão de Vaca

Não deixe que seu filho crie essa impressão, como está tão intrínseca na nossa sociedade. Estimule-o a guardar uma mesada e mostre como isso será importante para o futuro dele. Além de o ensinar, faça isso você também e consiga chegar aos seus objetivos.

14 – Consumo Moderado

Os recursos naturais vão acabar um dia se continuarmos nessa levada que estamos indo. Portanto, consumir com moderação é um hábito de economizar dinheiro, mas também de salvar o planeta. É importante frisar que é preciso ter apenas “o suficiente”.

15 – Hábito de Guardar Dinheiro

Ajude o seu filho a criar o hábito de guardar o dinheiro para a realização pessoal. Isso pode ser feito a partir dos 3 anos, com uma mesada baixa. O cofrinho pode ajudar, nesse sentido.

16 – Escolha da Escola

Os seus filhos não precisam ser inseridos em uma escola que tenha um padrão acima do seu estilo de vida. Ou ela será excluída das amizades ou a família estará tentada a gastar bem mais do que é possível. Tente sempre manter o nível de acordo com o da família.

17 – Hábitos Saudáveis

Ensine o seu filho a comer tudo o que quiser, mas dê as preferências à comida caseira, mostrando o valor nutricional e econômico disso. Alimentação saudável é mais barata e envolve a criança em um mundo de alimentos positivos para a saúde.

18 – Ensine-os sobre Limites

Aprenda a dizer não para o seu filho, mesmo que isso doa. Não aceite birra como forma dele conseguir algo que quer. Quando ele for adulto, não poderá fazer isso, não é verdade?

19 – Nunca Gaste mais do que Ganha

Essa é uma regra para você. E se você a faz corretamente, ensine ao seu filho. A família toda deve conviver com o que ganha e não com recursos de empréstimos. No primeiro “não” que ele receber, vai achar que é um fracassado.

20 – Cartão de Crédito

Não dê como presente para o seu filho um cartão de crédito. Ele não é dinheiro. É apenas uma forma de pagamento. Se não tiver dinheiro para pagar o cartão no final do mês, tudo começa a andar para trás, literalmente, com o pagamento de juros.

Bônus: Mauricio de Souza tem quadrinhos para a Educação Financeira

O criador da Turma da Mônica criou o personagem “Marcelinho, o Certinho”, inspirado no seu filho caçula que, como ele conta, já nasceu politicamente correto e econômico.

“Uma vez estávamos indo ao shopping e o Marcelo me criticou por olhar uma roupa de marca. Disse que na loja mais barata seria possível comprar dez blusas com aquele dinheiro”.

Mauricio também criou uma série de histórias em quadrinho, em parceria com o SPC Brasil, para melhorar a educação financeira infantil. “A Magali gasta muito em comida, mas o Cascão está na moda: economiza água”, ele brinca.

Bônus 2: Juiz faz Sucesso na Internet ao ditar Regras para Mesada dos Filhos

Essa é uma daquelas histórias que valem a pena ser compartilhada. E, antes de tudo, já vamos adiantando: não estamos falando quem está certo ou quem está errado. O propósito é mostrar a situação e fazer uma análise conforme a opinião dos especialistas.

No fim, você é que deve ter a opinião final.

Aliás, deixe-nos um comentário falando sobre o que achou das medidas do Juiz Vitor Yamada.

Vitor Yamada é um juiz do Trabalho em Rondônia. Casado há 10 anos, ele é pai da Giulia e do Vitor, de 8 e 6 anos respectivamente.

Na internet foi divulgada uma tabela na qual ele desconta dinheiro da mesada dos filhos conforme desobediência, notas baixas ou mau comportamento. Faltar ou atrasar na escola, por exemplo, pode render um prejuízo de 1 real aos pequenos. Já deixar a TV ligada sem uso, custará 0,50 centavos e assim por diante.

A tabela teve mais de 93 mil compartilhamentos no ano de 2013. A maioria dos comentários era favorável a medida.

O juiz comentou dizendo que apenas divulga no Facebook para conhecimento da família e jamais imaginou que geraria tantos compartilhamentos ou repercussão. “Um amigo foi compartilhando com outro e viralizou”.

Para ele, a tabela é uma forma de educar os filhos.

Confira a listagem das atividades que são descontadas na mesada que era de 50 reais:

Entre outros.

Álvaro Modernell é um especialista do dinheiro e da educação infantil e comentou o caso. Ele diz que “discordo frontalmente desse tipo de instrumento. Quem deve educar os filhos são os pais e não o dinheiro”.

Para ele, colocar preço nas atitudes erradas é o mesmo que admitir que basta pagar multa para poder desrespeitar as pessoas, normais ou leis.

“Isso pode estimular a arrogância das crianças mais ricas, a falta de limites para quem tem dinheiro, a monetização de atitudes. Ainda que a intenção seja boa, e claro deve ser, parece-me uma atitude tipo ‘lavar as mãos’. O que educa é a atenção, carinho, orientação, acompanhamento, amor e o exemplo”.

Modernell afirma que as regras da casa e da sociedade precisam sim ser cumpridas e respeitadas por todos, inclusive pelas crianças, mas independente de estímulos ou punição financeira.

“Estabelecer este tipo de tabela é admitir e aceitar que se façam coisas erradas que podem simplesmente ser contornadas com dinheiro”.

Yamada, ao ouvir as críticas do especialista, disse concordar com tudo. Porém, afirma também que o retrata da tabela postada é algo frio, estático e que não está sendo usada para substituir a educação, sendo usada apenas como complemento.

“Quando meus filhos não cumprem seus deveres, eles têm o valor descontado na mesada, mas também são obrigados a realizar os deveres relegados, como lição de casa”.

“Infelizmente, por menos que a gente queira, hoje o mundo é monetizado. Se você falta ao trabalho sem justificativa, tem seu salário descontado. Se comete uma infração no trânsito, leva uma multa”.

Educação de Pais para Filhos

Cássia D’Aquina não comentou sobre a história aqui relatada, mas tem opinião parecida, como já foi divulgada na internet. “Assim como tudo que envolve educação, os exemplos são mais importantes. Não adianta querer que a criança faça o que eu digo. Ela vai fazer o que eu faço”.

Para ela, a educação financeira é como toda a educação – tem que ser construída diariamente.

“É por volta dos 2 anos e meio que aparece o primeiro pedido de compra. Ali, a criança entende que existe dinheiro, que aquilo compra coisas coloridas, divertidas e gostosas”.

“Os pais deve mostrar que existe um gerente, que é uma pessoa como qualquer outra. Que é um funcionário do banco e não um Deus e nem tudo que ele falar precisará ser seguido”, ela comenta ao falar de questões teóricas que precisam ser passadas aos filhos a partir dos 10 anos de idade.

Quando ele tiver 14 anos, ela aconselha a apresentar os produtos financeiros, com os títulos de renda fixa.

“O que interessa não é uma criança que entenda de dinheiro e sim um adulto que entenda de dinheiro”.

Na adolescência, se fala em ter planejamento financeiro. “Acho interessante fazer um plano, estipular o valor e saber qual será o esforço para pagar por aquele desejo. Isso cria uma cultura de planejamento cedo.

Fora do Brasil isso é comum, aqui nem tanto”, afirma Sandra Blanco, que é da Órama Investimentos.

Com informações da UOL

(Fonte: https://trovoacademy.com/dinheiro/filhos-poupar-dinheiro/, data de acesso: 13/02/2019)

Casamento

Aniversário de casamento anos mais marcante, bodas cada dez anos união

Aniversário de Casamento – Anos mais Marcante, Bodas a Cada Dez Anos de União

Comemorar uma união matrimonial feliz é muito importante. Estão casados, se amam e querem perpetuar essa união, então comemore cada ano que passam juntos, curta seu aniversário de casamento.

A família é um bem valioso que a cada dia está sendo menos valorizada, cuide deste tesouro que tem nas mãos, devemos cultivar o amor do casal, seu companheirismo, cumplicidade e amizade de maneira inesquecível.

Como comemorar o aniversário de casamento

Algumas pessoas preferem fazer uma grande festa e convidar toda a família, amigos, como um novo casamento, outros preferem uma festa íntima somente com os mais chegados, já temos casais que gostam de fazer uma viagem inesquecível e comemorar a dois. Não importa como, o importante é comemorar e ser feliz.

Você sabe como é chamada as bodas a cada dez anos?Separamos para você os nomes das bodas mais importantes de um aniversário de casamento, confire e comemore, seu amor merece, celebre-o e veja como é chamado cada dez anos de união:

Veja suas bodas e prepare sua comemoração, hoje em dia é raridade um casal feliz, que se amam, se respeitam e valorizam a instituição familiar. Seja feliz e comemore com seu amor cada aniversário de casamento que passarem juntos.

(Fonte: https://essaseoutras.com.br/aniversario-de-casamento-anos-mais-marcante-bodas-cada-dez-anos-uniao/, data de acesso: 13/02/2019)

10 de Março - Dia do Sogro

O Dia do Sogro é comemorado anualmente em 10 de março.

Esta data foi criada com a intenção de homenagear a figura do sogro: pai do cônjuge de um indivíduo.

De forma geral, os sogros são categorizados popularmente como os "segundos pais" do companheiro (a) do seu filho (a).

Os sogros são “parentes por consideração”, ou seja, alguém que não possui a mesma herança sanguínea que determinada pessoa, mas que socialmente é considerado membro da família por afinidades.

A palavra “sogro” em inglês é traduzida para father in law, que em português significa "pai pela lei", diante das leis do matrimônio.

Mensagem para o Dia do Sogro

Agradeço aos céus todos os dias por ter um sogro como você! Obrigado e parabéns pelo seu dia!

Eu realmente não tenho palavras para agradecer todo o carinho e de ter aceitado de braços abertos a minha entrada nessa linda família. Obrigado e Parabéns!

Meu querido sogro, obrigado por ter feito um (a) filho (a) lindo (a)! Feliz Dia do Sogro!

Sogro - existem várias palavras para esta relação: amizade, companheirismo, respeito, carinho e admiração. Você é um pacote com tudo isso e mais um pouco! Feliz Dia do Sogro!

Homenagem para o Dia do Sogro

Entre as sugestões sobre como comemorar o Dia do Sogro, está a preparação de um almoço ou jantar em família, um churrasco, um passeio, uma visita à casa do sogro, ou mesmo um telefonema amigável e saudoso.

O objetivo principal é utilizar esta data para fortalecer os laços com o sogro ou resolvendo prováveis desavenças.

(Fonte: https://www.calendarr.com/brasil/dia-do-sogro/, data de acesso: 09/02/2019)