Jornal da Mulher Brasileira


Edição nº 210 - de 15 de Julho de 2019 a 14 de Agosto de 2019


Olá Leitoras! Olá Leitores!

Homenagem ao esporte feminino, os cuidados de combate ao câncer...

Longe se vai o tempo em que nos reunimos com advocacias, medicina, e professores de educação física, e treinadores de jogadores (e juízes) de futebol para elucidar se “as Mulheres poderiam ou não jogar futebol, se seria muito violento para elas, causaria danos à saúde delas ou não... Participamos também, de mesmo estilo de reunião, se as mulheres poderiam lutar artes marciais, participar de campeonatos ou não é que representaria para aa vida delas...

Lá se foram para eternidade algumas pessoas que ali estudavam estas possibilidades... e, por fim, elas foram timidamente, alguns clubes passaram “a dar uma chance,” surgiram os times, e por fim temos uma linda seleção brasileira feminina de futebol, e lutadoras de artes marciais vencedoras também, se conclui que mulheres também podem praticar estes esportes e serem até campeãs...

Ainda resta o desafio equipes femininas contra as masculinas, mas pela “garra de todas elas” será viável...

Para o dia 4 de agosto, se sugere que haja campanhas educativas de combate ao câncer...

Muito interessante que as nossas desportistas, que com certeza são muito cuidadosas com a própria saúde exemplar, colaborassem em palestras e em apoio as Ongs que orientam para se evitar o câncer, ou cuidam de pessoas menos favorecidas... nossa sugestão, pois elas são muito saudáveis, lindas e vencedoras! Parabéns!

Brindamos para você o link com as fotos e um breve perfil de cada uma... acesse pelo link

https://futebolbrasil.com/futebol-internacional/mundial-feminino/copa-do-mundo-2019-conheca-as-23-jogadoras-do-brasil/2612

Receba nossa edição e nosso fraternal abraço, com gratidão por sua colaboração e apoio... Elisabeth Mariano e equipe.

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.


TV Jornal da Mulher Brasileira

Entrevista com a empresária do ramo imobiliário Valentina Caran.


Perfil da empresária do ramo imobiliário Valentina Caran.

MEGA EMPRESÁRIA VALENTINA CARAN, O SUCESSO DE SUA CARREIRA RENDEU-LHE O SLOGAN “RAINHA DA PAULISTA”!

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da TV JORNAL DA MULHER BRASILEIRA, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

Rádio Jornal da Mulher Brasileira

Entrevista com o jornalista e Exm.º deputado federal Celso Russomanno - (PRB/SP).

Celso Russomanno
Foto: Arquivo Pessoal

Perfil do jornalista e Exm.º deputado federal Celso Russomanno - (PRB/SP).

O deputado federal Celso Ubirajara Russomanno, o Celso Russomanno (PRB-SP), tem 59 anos. É bacharel em Direito, pela Faculdade de Direito de Guarulhos, especialista em Defesa do Consumidor, jornalista e palestrante. Atualmente, cumpre seu quinto mandato (2015/2019) no Congresso Nacional. Na eleição de outubro de 2014, os 1.524.286 sufrágios que recebeu o elevaram à condição de congressista mais votado naquele pleito.

Em abril deste ano, Russomanno foi considerado pelo portal “Atlas Político” um dos 15 deputados federais com melhor desempenho do vigente mandato. O levantamento foi elaborado pela empresa Nervera, especialista em Big Data (análise de dados públicos) e Inteligência em Mídia Social.

Em 2015, o político do PRB foi eleito pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP) o quinto deputado federal mais atuante do Brasil. Ainda no ano passado, foi outorgado com o prêmio “Congresso em Foco”, figurando entre os 20 parlamentares mais influentes do País. Parte da avaliação foi feita por internautas e outra, por jornalistas.

Nascido em 20 de agosto de 1956, no Paraíso, Russomanno foi criado na Vila Mariana, em São Paulo. Vem de uma família de três irmãos. Filho de um advogado e de uma enfermeira-padrão (ambos falecidos), o deputado federal é casado há 14 anos com a empresária Lovani Neuland Russomanno e tem três filhos: Luara Torres Queiroz Russomanno, que faz 29 anos em agosto e é fruto do primeiro casamento do político com Adriana Torres Russomanno (falecida em 1990); Celso Neuland Russomanno, o Celsinho, de 13 anos; e Katherine Neuland Russomanno, de 3 anos – nascida nas eleições de 2012. O político também é avô de Bernardo Russomanno Queiroz, de 1 ano.

Morador do Morumbi, em São Paulo, Russomanno é autor de vários artigos de opinião reproduzidos pela Imprensa. Além de ter uma coletânea de textos publicada pela editora Saraiva, o “Guia Celso Russomanno do Consumidor”, bem como o livro “Você Merece o Melhor – o Guia do Consumidor” e a “Coletânea da Legislação Brasileira de Proteção e Defesa do Consumidor”.

Russomanno trabalhou no Departamento Estadual de Trânsito (Detran), foi comissário de menores e chefe do Plantão Central do Juizado de Menores de São Paulo, além de assistente da Divisão de Transportes do Palácio do Governo. O político ainda atuou profissionalmente no Gabinete do Governo do Estado de São Paulo, foi chefe de Representação do Gabinete da vice-presidência da República em São Paulo e assessor no Ministério das Minas e Energia.

O republicano também chefiou a Delegação Parlamentar Brasileira das Instituições Governamentais Americanas, em Washington, nos Estados Unidos, e, como defensor dos Direitos do Consumidor, representou o País em discussões realizadas em Equador, Cuba, Panamá, Uruguai, Argentina, Itália, Paraguai, Chile, França e Alemanha.

Em 1985, Russomanno filiou-se ao PFL, atual DEM. No partido, permaneceu até 1994, quando o então senador Mário Covas o convidou para ingressar no PSDB. Pela agremiação, disputou uma cadeira no Congresso Nacional. Foi eleito deputado federal, com 233.484 votos, marca que lhe rendeu, na época, o título de campeão das urnas, deixando para trás, inclusive, veteranos como André Franco Montoro, José Genoíno e Almiro Affonso.

Em 1997, Russomanno deixou o PSDB e filiou-se ao PPB, que, tempos depois, se tornou PP. Pelo partido, em 1998, foi eleito para seu segundo mandato como congressista. A vitória nas urnas foi repetida nas duas eleições seguintes: em 2002 e 2006. No pleito de 2010, foi escolhido pelo partido para concorrer ao Governo do Estado de São Paulo. Teve 1.233.897 votos. Em 2011, saiu do PP e filiou-se ao PRB. Pela legenda, disputou a Prefeitura de São Paulo um ano depois, conquistando 1.324.021 sufrágios.

Em 2014, foi novamente candidato a deputado federal, sendo eleito com a segunda maior votação da história do País: 1.524.286 votos, só perdendo para Enéas Carneiro, falecido em 2002. Atualmente, o político é membro efetivo da Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados. Recentemente, ainda relançou a Frente Parlamentar da Polícia Federal, a qual presidiu por 14 anos no Congresso Nacional, antes de ser extinta.

Diante do bloqueio da Internet móvel em celulares pós e pré-pagos, Russomanno apresentou Projeto de Decreto Legislativo para suprimir o artigo 52 da resolução que permite às operadoras alterar unilateralmente os contratos, com a possibilidade de ainda limitarem a utilização da rede fixa.

Entre os projetos de sua autoria e que foram sancionados pela Presidência da República, está a lei que permite o uso da Fosfoetanolamina Sintética (pílula do câncer) por parte de pacientes que passam por tratamento em combate à doença no Brasil. Também foi aprovada a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência – que tornou-se um divisor de águas para aqueles que apresentam necessidades especiais. A legislação beneficia 45 milhões de brasileiros.

Outra proposta aprovada pela Câmara dos Deputados e que, neste momento, aguarda aprovação do Senado Federal é a que estende aos usuários de serviços públicos os mesmos direitos do Código de Defesa do Consumidor, utilizado, não de hoje, para combater abusos da rede privada. O texto prevê a criação de ouvidorias e de outros mecanismos que asseguram a participação, proteção e defesa dos direitos dos cidadãos que se sentirem lesados pela administração pública.

Como deputado federal, Russomanno ainda foi presidente da Comissão de Defesa do Consumidor (CDC) e da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC); membro da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI), da Comissão do Código Brasileiro de Trânsito; e da Comissão que elaborou o Novo Código Civil; bem como relator da Lei de Arbitragem, do Estatuto do Torcedor, e do Estatuto da Pessoa com Deficiência.

Ainda na qualidade de deputado federal, organizou, no Governo do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o Sistema Nacional de Política e Defesa do Consumidor. Relatou e presidiu a aprovação do Código Latino Americano de Defesa do Consumidor e do Usuário, em Guayaquil, Equador. E, como membro do Parlamento do Mercosul, apresentou várias legislações referentes à Defesa do Consumidor na Argentina, no Uruguai e no Paraguai.

Russomanno ainda foi responsável pela fundação do Instituto Nacional de Defesa do Consumidor, que há 20 anos luta contra os abusos sofridos pelos consumidores em todo território nacional.

Como jornalista, trabalhou na "Rádio Manchete", "Rádio Record", "Rádio Bandeirantes", "TV Gazeta", "TV Record", "TV Bandeirantes", "Rede TV!", "Rádio Tupi", "Rede Brasil", “SBT” e "CNT". Em 1986, Russomanno passou a apresentar os programas de variedades "Night Chip" e "Circuito Night & Day", na "CNT" - hoje "Gazeta". Posteriormente, o conteúdo migrou para a "Rede Record".

Devido, no entanto, às circunstâncias da morte de sua primeira esposa, Adriana, por negligência médica, em 1990, Russomanno passou a produzir matérias que tinham como foco central denúncias por imperícia, imprudência e erro médico.

Não demorou para que fosse convidado pelo "SBT" para ajudar na criação do "Aqui Agora". Em pouco tempo, se tornou líder de audiência por meio de reportagens que tinham como bojo a defesa do consumidor. Outro ponto alto da época do "Aqui Agora" foi a conquista por parte de Russomanno de aposentadoria para milhares idosos. A façanha se deu após o jornalista denunciar processos que chegavam a demorar até três anos para serem deferidos pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).

Até pouco tempo, Russomanno comandava o quadro "Patrulha do Consumidor", no "Cidade Alerta" e "Hoje em Dia", programas exibidos pela "TV Record". O afastamento se deu, recentemente, em obediência à Lei Eleitoral, já que o político do PRB é pré-candidato a prefeito de São Paulo, o maior colégio eleitoral do Brasil.

Contatos:

Rua Pedrália, 98 - Vila Gumercindo

CEP 04130-080 - São Paulo/SP

Site: www.celsorussomanno.com.br

Redes Sociais:

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da RÁDIO JORNAL DA MULHER BRASILEIRA, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

In memorian - Jovem revelação finalista do Mundial de Atletismo morre aos 18 anos

Demétrio Vecchioli - 01/07/2019 16h00

Alana Maranhão (IAAF/Divulgação)

Umas das principais revelações do atletismo brasileiro, Alana Maranhão foi encontrada morta no domingo (30) em sua casa, na cidade paranaense de Paranavaí. As circunstâncias da morte não foram informadas pela família e a causa do falecimento deve ser apontada pelo Instituto Médico Legal (IML). Segundo pessoas próximas, ela sofria de depressão.

Alana, conhecida pelo apelido de Índia, tinha apenas 18 anos e competia no lançamento do dardo. Em 2017, aos 16 anos, ela foi medalhista de prata no Campeonato Sul-Americano Sub-18 e chegou à final do Mundial de Menores (Sub-18), em Nairóbi, no Quênia, lançando o dardo a 50,97m.

Naquele mesmo ano, ela ainda foi campeã brasileira sub-18 e quinta colocada no sub-20. No ano passado, os resultados dela pioraram. Ela não disputou as competições nacionais e só participou dos Jogos Escolares, terminando em terceiro lugar.

Em nota, a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) expressou seu "profundo pesar e condolências" aos familiares e amigos da lançadora em nome da comunidade do atletismo.

(Fonte: https://olharolimpico.blogosfera.uol.com.br/2019/07/01/jovem-revelacao-finalista-do-mundial-de-atletismo-morre-aos-18-anos/, data de acesso: 10/07/2019)

"Mãe diz ter sido agredida por controlar filho autista"

- Diferença entre conter e bater. -

No último domingo - 25/07/2010, o Jornal A Tarde, publicou uma matéria que serve de alerta sobre o grau de conhecimento sobre a diferença entre "bater numa criança" e "conter uma criança 'especial' em crise". Como o "Mães na Prática" tem interesse em abordar temas de ordem prática em nosso cotidiano, estou levantando informações sobre AUTISMO, para colocar aqui. Quem tiver informações, por favor, me envie por e-mail. Precisamos disseminar o máximo de informações para alertar a população sobre a conduta adequada e, também, de certa maneira, proteger as mães, pais e responsáveis por crianças especiais. Para que não aconteça o que aconteceu com a baiana, Geisa de Oliveira Sapucaia, mãe de um filho autista que, ao tentar conter uma crise "de agressividade" do seu filho, de 11 anos, num ônibus de Salvador, onde ele queria quebrar uma lâmpada do coletivo, foi espancada por outros usuários do mesmo serviço de transporte, que gritavam a "lei da palmada" e alegavam, através de suas agressões, estarem executando a lei. Onde já se viu isso?! A mania de se meter na vida alheia, agora, pode se utilizar da fachada de "cumpridores da lei", através de atos insanos e violentos, em nome da lei! Se a lei aborda a temática da "não violência", o erro fica ainda maior e mais grave: os "justiceiros de plantão", provavelmente, pessoas de um equilíbrio emocional minúsculo e dotados de um intelecto de inseto, agridem em nome de uma lei contra a agressão... No mínimo, irônico.

Essa situação me remete a, na verdade, um bando de desordeiro e desequilibrados, recalcados e mal-resolvidos, que, se utilizam de uma fachada de "bons cumpridores da lei" para encobrir suas patologias e transtornos de acéfalos e energúmenos que só têm o objetivo de falar em moral, sem possuí-la. Característica grosseira de nossa vã hipocrisia, que insiste em se estabelecer e proliferar entre nós e alimenta nossa medíocre sociedadezinha. Fiquei indignadíssima! Só uma mãe de filho autista pode saber o quanto dói nela ver seu filho em crise e, a única coisa que pode fazer, é segurá-lo com firmeza para protegê-lo. Essas mesmas pessoas que agrediram essa mãe, a culpariam se ela permitisse que a criança alcançasse êxito em sua crise e quebrasse a lâmpada do ônibus, se machucando. O que nós queremos? Um mundo perfeito? Mães perfeitas? Filhos perfeitos? Pais perfeitos? E o que fazemos para viver e desenvolver esse mundo? Com esse tipo de manifestação animalesca de colocar em prática uma lei que fala do oposto e sem direito de justificativa? A mãe, agora, precisa comprovar que é uma boa mãe... Pode?! Ela afirma, na matéria do Jornal A Tarde (leia na íntegra: "MÃE DIZ TER SIDO AGREDIDA POR CONTROLAR FILHO AUTISTA") que, agora, está levantando documentos das instituições de apoio ao autista, onde leva seu filho para tratamento e recebe as devidas orientações e instruções, para provar sua inocência, por temer novas agressões "em nome da lei".

Já escrevi sobre assunto correlato em "O QUE OS VIZINHOS VÃO PENSAR". Cada manifestação tem sua "bandeira". Agora, com a LEI DA PALMADA, leva esse título. Para se "cumprir" a lei, antes, conhecê-la. Para se julgar o outro, antes, dar a oportunidade da explicação, o velho benefício da dúvida.

Ser mãe já é cansativo e somos julgadas e condenadas o tempo inteiro, imagine uma mãe dessas, de baixa renda e com filho especial?

Por coincidência, estava eu num ponto de ônibus, na mesma cidade, próximo ao Hospital Sarah, que trata de reabilitação, e uma mãe descia com seu filho de 6 anos, que não falava e estava muito agitado. Ela, de aparência muito pobre, demonstrava extrema apatia e cansaço, enquanto seu filho, numa energia só.

Quando ela segurava, com firmeza - diferente de agressão - seu punho, ele se jogava no chão. Situação muito delicada. Notei - julgamento meu... - que as pessoas no ponto não gostavam do que viam. Ela, nitidamente, nervosa, precisando se dividir entre segurar o filho - para que ele não corresse para o meio da rua - e não perder o ônibus que demora para passar.

Pois, ela perdeu o ônibus, o que, naturalmente, mexeu muito e, com certeza, a deixou irritada - mas, via-se que ela não descontava na criança. Eu tentei ajudar, conversando com o menino, mas, não podia me envolver muito, por não saber como contê-lo.

Perguntei a mãe se ele poderia mascar um chiclete - era o que vendia nas bancas dos vendedores ambulantes que ele pedia - e, ela, meio sem jeito, em dizer que não tinha como comprar quase negou, quando eu me ofereci para comprar.

Foi uma "salvação" momentânea. Comprei uma cartela e fui negociando com ele. E ela pode ter alguns segundos para respirar. Mesmo com toda minha prestatividade, eu era uma estranha e ela, ainda, precisou reforçar o "segurar" no braço dele...

E, nesse íterim, ela desabafou: "eu morro de medo dessa lei nova aí. Que não pode dar tapa na criança. Ele não tem noção de perigo e eu preciso segurar forte..." Eu me pergunto - nada contra a lei, mas, como ela está sendo disseminada e como será executada, quais os critérios e por quem...

Isso, sim, é preocupante - se essas mães serão protegidas? Mães de crianças especiais vão sofrer pela ignorância e estupidez daqueles que estão ciscando para "executar" e "agir" em "nome da lei", sem saber, sequer o que ela rege e sem informação sobre os "condenados".

Existe uma enorme diferença entre "conter" e "bater".

Até quando seremos vítimas de de nós mesmos? Até quando vamos nos permitir a ignorância "legitimada", em vez de abrirmos os horizontes da mente em busca de crescer?

Vou pesquisar, também sobre a "Lei da Palmada" e sobre os direitos de mães de filhos especiais, para que se tenha o mínimo de facilidade e oportunidade para essas pessoas transitarem entre os "Normais" alheios.

Como mãe, como blogueira e como pessoa, me sinto na obrigação de fazer algo, nem que seja escrever aqui, num espaço aberto, um grito de CUIDADO, para todos e cada um de nós.

A informação ainda é o melhor caminho. E, além das Leis, precisamos criar e exigir melhor condição de vida, de transporte público, de educação, saúde, etc. e de execução da lei. Nada de sair agredindo o outro, dizendo-se na razão, sem possuí-la!

Vamos estender mais a mão ao próximo, em vez de destruir, machucar, julgar e condenar. Muito ajuda quem não atrapalha.

Saudações maternais,

Pat Lins.

(Fonte: https://maesnapratica.blogspot.com/2010/07/mae-diz-ter-sido-agredida-por-controlar.html, data de acesso: 14/07/2019)

Médico realiza parto em pleno voo

Para todos a bordo o momento foi de susto e emoção.

Por Priscilla Riscarolli

Já estamos acostumados a ver cenas de filmes em que os comissários de bordo começam a perguntar se há um médico no avião para ajudar um passageiro que passa mal. Mas dessa vez, foi na vida real.

O Dr. Sij Hemal, que é médico residente em um Instituto de Urologia em Cleveland (EUA), estava em um avião da Air France voltando da Índia para os Estados Unidos.

O voo era cansativo, partindo de Nova Deli, parando em Paris e rumo à Nova Iorque, de onde o médico iria pegar outro voo para Cleveland.

Com planos de assistir um filme, beber uma taça de champanhe e descansar, o jovem Dr. de 27 anos foi interrompido ao ouvir um comissário de bordo solicitar ajuda médica. Prontamente, ele se levantou e foi ver no que poderia ser útil.

A surpresa que esperava pelo médico

Ao chegar no assento de Toyin Ogundipe, uma mulher de 41 anos, ele percebeu que ela estava entrando em trabalho de parto.

O avião estava passando pela Groelândia e teria que desviar a viagem por 2 horas para fazer um pouso de emergência, o que seria inviável para todos.

Então, o voo seguiu em seu destino enquanto a equipe de bordo levou Toyin à primeira classe, onde havia menos passageiros e mais espaço para o procedimento.

Suas contrações aumentaram ao longo de uma hora, e com a ajuda do Dr. Hemal, ela deu a luz ao pequeno e saudável Jake.

A mãe disse em entrevista que estava tranquila o tempo todo, pois sabia que estava sendo bem cuidada, da mesma forma ou até melhor do que se estivesse em um hospital.

Depois de cumprir com seu trabalho e ficar aliviado por tudo ter dado certo, Dr. Hamal precisava ainda garantir que não perdesse seu último voo até Cleveland.

Ao pousarem, mãe e bebê foram levados ao hospital mais próximo e os funcionários do aeroporto ajudaram o médico a chegar à sua conexão sem atraso.

A Air France presenteou Dr. Hamal com uma garrafa do champanhe que ele acabou não bebendo durante o voo e um voucher de viagem em agradecimento à sua presteza e bom trabalho.

(Fonte: https://www.dicasonline.com/parto-aviao/, data de acesso: 14/07/2019)

‘Puta Day’: BH teve agenda em comemoração ao Dia da Prostituta (7 de junho)

Que Belo Horizonte tem uma das regiões mais emblemáticas relacionadas à prostituição no Brasil muita gente sabe. O que ainda não é de conhecimento de grande parte da população, no entanto, é que prostitutas da capital estão engajadas para dar visibilidade às demandas que perpassam a atividade e as trabalhadoras do ramo. E é por este motivo que a Associação das Prostitutas de Minas Gerais (Aspromig) realiza o evento “Puta Day” a partir desta quarta (5).

O “Puta Day” leva extensa programação para a região da rua Guaicurus, no Centro de BH, até o dia 7 de junho. Além de um bazar na sede da Aspromig, as envolvidas também terão o “Zona da Beleza”, para empoderar mulheres a partir da autoestima, e o lançamento de um livro, o “Guaicurus: A voz das Putas”. Toda a programação é gratuita e ainda contempla a fixação de uma placa no casarão Museu do Sexo das Putas, além da distribuição de lanches e brindes.

A coordenadora geral da Aspromig, Maria Aparecida Menezes Vieira, que também é prostituta, explica que o “Puta Day” é, em resumo, um convite para que as pessoas conheçam as trabalhadoras do sexo e as demandas delas. “A gente não é diferente, somos pessoas como todo mundo e estamos lutando por direitos. O Puta Day tem como objetivo dar visibilidade para o movimento e falar dos estigmas e preconceitos, além de demarcar que as garotas de programa são sujeitas de suas próprias histórias”, diz.

Segundo Maria, a programação faz referência ao Dia Internacional da Prostituição, comemorado em 2 de junho em todo o mundo. “A programação também está relacionada ao Dia Internacional da Prostituição, que é um dia de luta. São três dias de ativismo em que discutimos os direitos humanos, de trabalho e dignidade, além das formas de violência que acabamos sofrendo, seja ela física ou institucional”, conta.

“Nós queremos melhores condições de trabalho, o reconhecimento da atividade como profissão no que tange a direitos trabalhistas e desconstruir o estigma da prostituta e da prostituição. Somos cidadãs, pessoas que são mães, avós e filhas. Esse dinheiro ajuda famílias, ajuda pessoas que estão fazendo faculdade. Não dá pra ser hipócrita e pensar que a gente não existe e que não ocupamos esse lugar”, pondera.

A coordenadora da Aspromig ainda conta que as profissionais do sexo também desempenham outras funções importantes. “Aqui na Guaicurus, a gente também trabalha como agente cultural, indiretamente como a gente de saúde. Essa programação é parte de uma conversa com a sociedade para que tenhamos políticas públicas voltadas para mulheres prostitutas. Entendemos que existem críticas e respeitamos as opiniões e diferenças, mas a gente também quer respeito e dignidade. Estamos falando da profissão mais antiga do mundo”, diz.

EM TEMPO:

“O Puta Day acontece desde 1975, que é o dia que comemoramos o “Dia Internacional das Prostitutas”. No dia 2 de junho de 1975, mais de 100 prostitutas ocuparam a Igreja Saint-Nizier em Lyon, a fim de chamar a atenção para a sua situação. Tivemos comemoração no país inteiro.”

(Fonte: https://bhaz.com.br/2019/06/05/puta-day-bh-eventos/, data de acesso: 10/07/2019)

Cuidador de idosos - perfil profissional e ética no trabalho

Além dos deveres embasados na ética profissional, o cuidador de idosos deverá ter algumas qualidades, como ser tolerante, paciente, observador e responsável, além de estar motivado e ter bom senso e apresentação

Em virtude de a população brasileira estar envelhecendo, a previsão em relação ao número de idosos para 2050 será de 63 milhões de idosos, ou 172 idosos para cada 100 jovens – contra apenas 10 idosos para 100 jovens em 1980. Sendo assim, para cuidar devidamente da pessoa idosa, é necessário vê-la num todo, mas, para isso, é vital conhecer a si próprio, o que não se desenvolve apenas em treinamentos ou reciclagens técnicas, mas também por meio de uma relação de emoção e razão entre o cuidador e o idoso. Daí a extrema necessidade deste profissional ter o perfil exato para desenvolver, com competência, sua profissão.

A ética profissional e os cuidadores

Seguindo os princípios da ética profissional, são deveres do cuidador de idosos:

Os conhecimentos e as ações sobre a ética se inserem no contexto dessa problemática, sendo o cuidador do idoso fator indispensável, de maneira que a assistência prestada ao idoso, seja feita pelo profissional de enfermagem ou pelo cuidador familiar.

"Dessa forma, o cuidador de idosos deve desenvolver o seu trabalho, respaldado no respeito, no afeto e na sensibilidade, com o intuito, não apenas de curar a doença, mas de promover a saúde do idoso", afirma o professor Renan Sallazar, do Curso Profissionalizante de Cuidador de Idosos, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas.

Além desses deveres, o cuidador deverá ter algumas qualidades, como as descritas a seguir:

Qualidades físicas e intelectuais

Deve ter boa saúde física para ter condições de ajudar e apoiar o idoso em suas atividades de vida diária. Da mesma forma, deve ter condições de avaliar e tomar decisões em situações de emergência que necessitam de iniciativas e ações rápidas.

Capacidade de ser tolerante e paciente

Deve compreender os momentos difíceis que a família e a pessoa idosa podem estar passando, com a diminuição de sua capacidade física e mental, de seu papel social, que pode afetar seu humor e dificultar as relações interpessoais.

Capacidade de observação

O cuidador deve ficar atento às alterações que a pessoa idosa pode sofrer, tanto emocionais quanto físicas, que podem representar sintomas de alguma doença.

Qualidades éticas e morais

O cuidador precisa ter respeito e dignidade ao tratar a pessoa idosa e nas relações com ele e com sua família. Deve respeitar a intimidade, a organização e as crenças da família, evitando interferência e, sobretudo, exercendo a ética profissional.

Responsabilidade

Lembrar sempre que a família, ao entregar aos seus cuidados a pessoa idosa, está lhe confiando uma tarefa que, naquele momento, está impossibilitada de realizar, mas que espera seja desempenhada com todo o carinho e dedicação. Como em qualquer trabalho, a pontualidade, assiduidade e o compromisso contratual devem ser respeitados.

Motivação

Para exercer qualquer profissão, é necessário gostar do que faz. É importante que tenha empatia por pessoas idosas, entender que nem sempre vai ter uma resposta positiva pelos seus esforços, mas vai ter a alegria e a satisfação do dever cumprido.

Bom senso e apresentação

O cuidador, como qualquer trabalhador, deve ir trabalhar vestido adequadamente, sem joias e enfeites, que podem machucar a pessoa idosa; deve ir com o cabelo penteado e, se for longo, com ele preso, sem maquiagem forte, pois não está indo a uma festa. As unhas devem estar cortadas e limpas. De preferência, deve usar uniforme.

Na maior parte dos casos, a família cuida com dedicação e afeto de seus familiares, atendendo assim as suas necessidades. A ajuda das famílias é, em princípio, a melhor que se pode oferecer aos idosos. Receber essa ajuda proporciona segurança às pessoas idosas. Entretanto, aqueles que cuidam de seus idosos nem sempre estão preparados para realizar essas tarefas e lidar com as tensões e os esforços decorrentes do cuidar.

Em suma, cuidar do idoso implica muitas e variadas atividades. É difícil assinalar quais são exatamente essas tarefas, pois depende de cada família e de quem é cuidado.

Aprimore seus conhecimentos, acessando outros Cursos Profissionalizantes.

Por Andréa Oliveira.

(Fonte: https://www.cpt.com.br/cursos-profissionalizantes-a-distancia/artigos/cuidador-de-idosos-perfil-profissional-e-etica-no-trabalho, data de acesso: 14/07/2019)

Aumenta o número de moradores em situação de rua em São Bernardo

De acordo com a prefeitura atualmente há 394 pessoas vivendo nessas condições no município

Publicado em 07/03/2018 18h35

Última atualização em 16/04/2018 13h10

LUCHELLE FURTADO

Da Redação*

O número de moradores em situação de rua tem crescido em São Bernardo. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania da cidade, atualmente há no município, 394 pessoas nessas condições. Em 2007 eram 310, de acordo com dados levantados pelo IBGE. Para a prefeitura, o motivo do aumento se dá em razão da intensa migração vinda de outras cidades e estados. No mês de janeiro, de 324 pessoas que foram abordadas, 271 confirmaram a vinda de outro município.

Adolfani Aparecido Dionísio, 54, é um morador que integra essas estatísticas. No Rudge Ramos há pouco mais de uma semana, faz parte de um grupo de homens que divide cobertores, alimentos, álcool e drogas em frente a Paróquia São João Batista. Ele afirma que não se lembra desde quando está na rua, e diz ser o único culpado por viver nas condições atuais. Apesar de já ter tentado mudar de vida, reconhece que a ansiedade é o principal problema. “Tem pessoas que podem passar 20, 30 anos sem usar nada, mas quando volta, a caída é a pior coisa que existe”.

A voluntária Beatriz Senda, da ONG Sociedade de São Vicente de Paulo (SSVP), localizada no bairro, diz ser perceptível o aumento dos moradores, devido a uma maior procura do serviço oferecido pela instituição. A entidade realiza trabalho com essas pessoas, doando roupas, cobertores e outros utensílios.

Semelhante opinião tem a vice-presidente da ONG Movimento Amor e Trabalho (MAT), também do Rudge Ramos. Para Erika Thomazelli dos Santos, a entidade ajuda moradores de rua, principalmente com objetos materiais. “Em termos de roupas que se eles precisam eles vêm pedir, e no caso de vasilhas, pratos, talheres que é o que nós podemos ajudar aqui”.

Em 2014, uma pesquisa feita a pedido do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, revelou que 82% da população de rua é formada por homens. A maioria é de pessoas alfabetizadas e jovens que saíram de suas casas por enfrentarem dificuldades com a dependência de álcool e drogas. Outro fator apontado no estudo como um dos causadores do aumento de pessoas nessas circunstâncias é o desemprego.

Vivência nas ruas

Quem sabe bem o que é estar nessas condições é o ex-morador em situação de rua, Adão de Jesus Mariano, 33. Ele conta que a experiência na rua começou na infância, quando a mãe o levava com os três irmãos para vender doce no farol. Aos 17 anos, por intermédio da irmã, Cláudia de Jesus Mariano, que na época era traficante, o adolescente começou a abrir biqueiras em São Paulo, em áreas como Paulista, Pompeia, Praça da Sé, Consolação e outros. Foi no mesmo período que ele perdeu um olho por causa de uma bala perdida.

Quando estava com 19 anos, Adão parou de traficar, mas havia se tornado usuário recorrente de drogas como cocaína, crack e maconha. Com 24 anos, ele estava de fato morando nas ruas, e essa situação perdurou por sete anos. Após o assassinato da irmã Cláudia, Adão resolveu juntamente com o amigo Rafael Deodato Duarte, 28, mudar de vida. No final de 2016, veio para São Bernardo onde ficou por um período ainda nas ruas.

Posteriormente, conheceu a Missão Belém, que é uma comunidade missionária que acolhe pessoas em situação de rua, localizada no bairro Água Limpa. Adão teve cinco passagens pela Missão Belém, até conhecer a Casa de Santa Clara – Comunidade Padre Pio no Rudge Ramos, que tem como objetivo ser uma “Casa de Passagem” para pessoas que se encontram na rua.

Adão teve apenas uma recaída desde que está na comunidade e diz que a partir do momento em que voltou a ter uma vida na qual conseguia comer, dormir e tomar banho não aceitou ficar mais nas ruas. “Ali eu estava dignamente, foi por isso que eu voltei, eu me arrependi pelo que tinha feito”. Ele está há um ano e seis meses na Comunidade Padre Pio e atualmente é coordenador da Casa de Santa Clara. Adão se sente muito feliz com o que vem realizando e não quer se desligar da comunidade, mas pretende arrumar um novo emprego para reconstruir sua vida novamente. “Meu sonho é reestruturar de novo minha vida e ir atrás da minha felicidade”.

*Esta reportagem foi produzida por estagiários da Redação Multimídia da Universidade Metodista de São Paulo

(Fonte: http://www.metodista.br/rronline/noticias/cidades/2018/aumenta-o-numero-de-moradores-em-situacao-de-rua-em-sao-bernardo, data de acesso: 14/07/2019)