Jornal da Mulher Brasileira


Edição nº 212 - de 15 de Setembro de 2019 a 14 de Outubro de 2019

Olá Leitoras! Olá Leitores!

Em tempos de crise, alimentar-se bem é preciso. E, este mercado está sempre faturando bem.

Fomos verificar de forma ágil e simplificada o que está ocorrendo no mercado da alimentação servida, quer em lanchonetes, padarias, restaurantes etc. e a situação econômica que se refira a empresários e profissionais do setor.

Conclui-se, obviamente, que quem trabalha passa o dia fora de casa, optará por almoçar ou fazer outras refeições fora de casa, em restaurantes, buffets, etc. posto que em cidades grandes não há o hábito de levar para o trabalho a sua vianda com alimentação produzida em casa, na família. Maioria das empresas não dispões de cozinhas ou equipamentos para o aquecimento das viandas, e um local para a refeição. As opções com o ‘vale refeição” acabam conduzindo para alimentar-se noutros locais de venda.

Embora os bilhões de reais do mercado de alimentação, e, os milhares desde micro empresas (algumas familiares) até a luxuosos restaurantes, há um ponto em comum. Dependerão dos /das profissionais de cozinha etc. desde a sábia cozinheira com suas auxiliares, até os que dispões de “Chef, e staff de maitres” até garçons e garçonetes bilíngue.

Há cursos nas mais variadas especializações, e, há os cursos tecnológicos de ensino superior na área de alimentação, há as faculdades de nutrição etc. e, assim homens e mulheres, vão se distribuindo em cargos de destaque, ocupados por ambos os sexos, e sem a “clássica desconfiança: isto não é para homem e isto não é para mulher!”

Ou seja, há trabalho e oportunidades nestas áreas, e, as que se refiram: padaria e docerias, merenda escolar, lanches executivos, até ao serviço alimentar nas áreas hospitalares, de asilos etc.

Parece que ficou um bom resumo, e esperamos que possa ser útil esta pesquisa.

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Elisabeth Mariano e equipe Jornal da Mulher Brasileira.

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TV Jornal da Mulher Brasileira

Entrevista com Bacharel em Direito Sr. Wilson Ferreira Lima


Perfil do Bacharel em Direito Sr. Wilson Ferreira Lima

Wilson Ferreira Lima

Wilson Ferreira Lima informa ter nascido em São Paulo, de uma família com 9 irmãos, casou-se com Edna Tropaldi tendo ambos ir morar em Ji-Paraná/RO.

Pai de Victor (19 anos) e de Vinicius (10 anos).

Wilson trabalhou em CARRO FORTE, para transporte de Valores, até que ocorreu um grave acidente com este carro, em horário de trabalho, e daí, em diante ficou com graves sequelas, as quais para sempre...

Mesmo assim, com limitações difíceis e inesperadas, ele passou a trabalhar como fotógrafo (cobriu fotograficamente mais de 250 eventos (está no currículo) casamentos, aniversários, festas familiares e empresariais., formaturas etc.

Neste período passou a estudar e formou-se bacharel na Faculdade de Direito, área que trabalhou durante 8 anos como assistente jurídico do escritório: Camilo e Pinto Advogados Associados.

Atualmente auxilia um perito judicial e ajuda as pessoas PROVAREM SUAS NECESSIDADES ESPECIAIS para receberem um benefício junto ao INSS, também as portadoras de deficiências a encontrar uma vaga de trabalho PCD, ou para a aquisição de veículos com descontos na compra e isenções de IPVA.

Se sente muito feliz em estar “ajudando áreas médicas e advocacias com uma forma de assistência colaborativa com os pacientes, ou clientes para que não desanimem - INSISTAM NA DEFESA DE SEUS DITEITOS POR MAIS DIFICIL QUE SEJA etc.

Contato:

E-mail: wilsonvictor73@gmail.com

WhatsApp: (11) 96130-4999

Facebook: Wilson Lima

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da TV JORNAL DA MULHER BRASILEIRA, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

Rádio Jornal da Mulher Brasileira

Entrevista com a Estudante Amanda C. P. Pinho

Nome
Foto: Arquivo Pessoal

Perfil da Estudante Amanda C. P. Pinho

Amanda C. P. Pinho

Filha da advogada  especialista em Direito Internacional Mestra  Ana Carla Pinho

Estudante do terceiro ano do Ensino Médio, no Colégio Arbos, em S. André.

Preparando-se para vestibular em Relações Internacionais.

Possui nível avançado no idioma Inglês e intermediário em Espanhol.

Tem como hobbies:  cinema, dança, e música.

Contato:

Instagram:  @amandocacppinho

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da RÁDIO JORNAL DA MULHER BRASILEIRA, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

Análise do mercado alimentício no Brasil

Dados Em São Paulo, contamos com 12,5 mil restaurantes, 52 tipos de cozinhas, 500 churrascarias, 250 restaurantes japoneses, 15 mil bares, 3.200 padarias, 10,4 milhões de pãezinhos por dia e 7.200 por minuto, 5.000 pizzarias, 1 milhão de pizzas por dia, 720 por minuto, 2.000 opções de delivery. São Paulo é a segunda maior cidade em...

(Fonte: https://pt.slideshare.net/lafbrasil/anlise-do-mercado-27072231, data de acesso: 12/09/2019)

Boas práticas do mercado de foodservice e as tendências da NRA SHOW

Mercado de food service: 11 tendências para 2019

O mercado de Food Service, como é chamado o setor de alimentação fora do lar, representa 2,7% do Produto Interno Bruto nacional e movimentou, em 2016, R$ 184 bilhões. Na última década, este mercado foi responsável por mais de 170 bilhões de reais ao ano, conforme aponta o Instituto Foodservice Brasil (IFB).

O setor de alimentação fora do lar é muito importante para a economia brasileira. Em 2018, ele movimentou R$ 205 bilhões. De acordo com a pesquisa, realizada pela GS&NPD para o Instituto Foodservice Brasil (IFB) em fevereiro de 2019, o setor é altamente descentralizado no país, com cerca de 73% dele sendo representado por restaurantes que não são de redes, ou seja, há uma imensa...

O setor de alimentação fora do lar é muito importante para a economia brasileira. Em 2018, ele movimentou R$ 205 bilhões. De acordo com a pesquisa, realizada pela GS&NPD para o Instituto Foodservice Brasil (IFB) em fevereiro de 2019, o setor é altamente descentralizado no país, com cerca de 73% dele sendo representado por restaurantes que não são de redes, ou seja, há uma imensa...

(Fonte: https://www.mercadoeconsumo.com.br/2019/03/28/boas-praticas-do-mercado-de-foodservice-e-as-tendencias-da-nra-show-2019/, data de acesso: 12/09/2019)

Alimentação fora do lar cresce 3,5% em 2018, abaixo da previsão de 5%

Por Imprensa Mercado & Consumo

10 de janeiro de 2019

De acordo com levantamento da Associação Nacional de Restaurantes, o setor de alimentação fora do lar cresceu 3,5% em 2018. Mesmo com o aumento, os números são bem menores do a que previsão da organização, que era de 5%. No entanto, o índice alcançado até o momento sinaliza sinais de melhora no segmento que, desde o ano de 2015, vinha regredindo.

A paralisação dos caminhoneiros é um dos principais fatores que afetaram o segmento de alimentação fora do lar. Durante a greve, diversos estabelecimentos sofreram com a falta de importantes produtos para a manutenção de suas atividades. Cristiano Melles, presidente da ANR, afirma que algumas empresas do setor chegaram a fechar as portas durante a paralisação, trazendo impacto para suas receitas.

Segundo Melles, a ANR prevê que o setor avance 5% em 2019, estimulado pela recuperação do cenário econômico e com a possível aprovação das reformas no Congresso, principalmente da previdência. Houve um grande crescimento dos setores de bares e restaurantes até o ano de 2014, quando teve início uma redução bastante relevante no segmento. Agora, o setor voltou a crescer, sobretudo em cidades grandes, onde a variedade de restaurantes é maior e atende aos mais diversos públicos.

(Fonte: https://www.mercadoeconsumo.com.br/2019/01/10/alimentacao-fora-do-lar-cresce-35-em-2018-abaixo-da-previsao-de-5/, data de acesso: 12/09/2019)

Onde aprender Gastronomia em São Paulo?

TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA.

O que você aprende na FAMESP?

Na “FAMESP, a teoria e a prática se misturam e se transformam em habilidades gastronômicas que preparam nossos alunos para serem referência em restaurantes e empresas renomadas. Aquela trajetória saborosa ao lado de Chefs que compartilham técnicas e estão lado a lado com os nossos alunos em cada etapa, em cada receita e em cada conquista. Entre nesse mundo que dá água na boca…” Duração do curso: 2 anos.

Coordenação do Curso

Rita de Cássia Soares – Coordenadora do Curso e docente no curso de Tecnologia em Gastronomia. Mestre em História Social, especialista na área de Negócios de Alimentação, Bacharel em Nutrição e Tecnóloga em Gastronomia.

“O universo da gastronomia é muito abrangente, envolve diversas áreas do conhecimento, como a culinária, as bebidas, os eventos, gestão e serviços, entre outros. Estudar gastronomia também possibilita uma viagem pelas cozinhas internacionais e seus aspectos culturais e sociais. Aqui na Famesp, os alunos vivenciam todas essas áreas, pois nas aulas abordamos a teoria e as técnicas sempre articuladas com as práticas. Nós não reproduzimos receitas, nós compreendemos os ingredientes e damos vida aos pratos. Venha sentir esse sabor”.

(Fonte: http://famesp.com.br/curso-graduacao-tecnologia-gastronomia/?utm_source=ad&utm_medium=sg&gclid=EAIaIQobChMI397Z9bzS5AIVig6RCh3IrAa7EAAYAiAAEgJWA_D_BwE, data de acesso: 11/09/2019)

Qual é a diferença entre comer, nutrir e alimentar? A ciência explica!

Existe uma grande diferença entre comer e se alimentar. Enquanto o hábito de comer é apenas uma espécie de "abastecimento" do corpo, a ação de se alimentar é vista como uma forma saudável para manter o corpo regulado, aproveitando os benefícios dos componentes de cada alimento, trazendo, assim, a denominada nutrição.

"Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa", certo? O chavão popular é lógico, contudo, na prática muitas vezes, há confusões e discórdias.

Por exemplo: você sabe a diferença entre comer, alimentar e nutrir? Para quem acha que o nosso corpo aproveita tudo o que ingerimos diariamente, ledo engano. Entenda como funciona a alimentação em nosso organismo e o que distingue essas três ações.

Existe uma grande diferença entre comer e se alimentar. Enquanto o hábito de comer pode ser caracterizado apenas como um "abastecimento" do corpo ou apenas suprir uma vontade, a ação de se alimentar é vista como uma forma de tratamento de saúde para manter o corpo regulado, aproveitando os componentes de cada alimento ingerido, trazendo, assim, a terceira fase, denominada nutrição.

De acordo com a nutricionista Luana Vasconcelos, especializada em Nutrição Clínica Funcional, Esportiva e Fitoterapia, grande parte das pessoas apenas "matam a fome do estômago" e não das células, por isso apenas se alimentam e não se nutrem corretamente:

"Nosso corpo não é formado de calorias, mas sim de células que são formadas exclusivamente de nutrientes. Se não fornecermos os nutrientes que elas precisam para funcionar, nosso corpo travará a função que deixar de receber tal nutrientes (seja o metabolismo, a imunidade, a pele, cabelo, unhas, hormônios...).

Então precisamos garantir que todos os alimentos que contém esses nutrientes sejam consumidos, digeridos, absorvidos e aproveitados de maneira correta", destaca a profissional, apresentando quatro fatores importantes para se considerar em relação à funcionalidade da alimentação, para garantir a melhor nutrição:

4 passos da alimentação funcional para a nutrição completa

  1. Individualidade bioquímica: Cada pessoa é única, tem um próprio DNA, e uma necessidade de nutrientes individualizada. Essa necessidade vai muito além da quantidade calórica, por isso a alimentação que serve para um pode não ser a melhor para outro. Outro fator que diferencia as pessoas é a tolerância a alimentos.
  2. Carências nutricionais: Costumamos ficar focados apenas nos excessos e esquecemos que sem os nutrientes, o corpo não funciona. Sem os nutrientes o organismo estoca gordura para a sua proteção, os músculos, pele, ossos, unhas, cabelo, serão utilizados para fornecer energia para o nosso cérebro, mas acabará deixando essas outras partes empobrecidas. Assim o sistema imune também cai, fica mais frágil, e ficamos doentes com mais facilidade. Portanto, não conte caloria, conte nutrientes!
  3. Intolerâncias alimentares: Um alimento que para uma pessoa pode ser considerado um remédio natural, para outra pode ser um veneno. Isso geralmente acontece com alimentos proteicos, com alto peso molecular (difíceis de digerir corretamente e liberar todos os aminoácidos da proteína), como caso dos lácteos, glúten, soja, amendoim e ovo. Com tal efeito acontecendo, nosso intestino receberá alimentos mal digeridos, será inflamado e deixará de nos defender corretamente de substâncias que deveriam ser descartadas, além de reduzir absorção de nutrientes, de aumentar sintomas de inflamação crônica.
  4. Saúde digestiva e intestinal: O processo digestivo é fundamental para nossa saúde, mesmo para aqueles sem sintomas relacionados diretamente à má digestão. A má mastigação, a falta de acidificação gástrica, ou baixa produção de enzimas digestivas, assim como o desequilíbrio do intestino (mais bactérias patogênicas e menos bactérias protetoras), causam diversos distúrbios no organismo, que resultam em problemas que vão desde gases até alergias respiratórias, dermatológicas e alteração da pressão arterial.
(Fonte: https://www.conquistesuavida.com.br/noticia/qual-e-a-diferenca-entre-comer-nutrir-e-alimentar-a-ciencia-explica_a2651/1, data de acesso: 13/09/2019)

Tortas de vitrine, um investimento de lucro garantido

O consumidor prefere o produto artesanal e esta é uma tendência está cada vez mais em voga em todo o mundo

É difícil encontrarmos, nos dias atuais, uma pessoa que nunca tenha sido atraída por um produto exposto em uma bela vitrine. O que encanta aos nossos olhos desperta-nos a vontade de consumo. E as tortas, lindamente expostas em vitrines de lanchonetes, casas especializadas e padarias, podem confirmar essa afirmação.

Fáceis de se fazer e com uma infinidade de sabores, as tortas são apreciadas em todo o mundo. Em momentos especiais ou não, elas, assim como os bolos, representam o elo de confraternização entre as pessoas e, portanto, são muito valorizadas e consumidas.

Por ter caído nas graças e encantado o consumidor brasileiro, a produção artesanal de tortas de vitrine tornou-se uma alternativa rentável para muitas pessoas que têm aptidão culinária e que querem trabalhar em casa, sem se submeter ao trânsito, horários apertados e aluguel.

“Se o seu produto for de qualidade, o sucesso na atividade é garantido. No caso de tortas, a qualidade consiste principalmente no sabor e na apresentação; ela deve ser muito gostosa e muito bonita, além de ser muito bem apresentada em vitrines com iluminação e refrigeração apropriadas.”, afirmam as professoras Vanessa Maria Figueiredo Campos, Gamali Rodrigues Gomide do curso Como Fazer Tortas de Vitrine, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas.

Para aqueles que pretendem abrir um empreendimento nesse segmento, é importante esclarecer que a demanda é excelente, pois o setor de alimentação vem evoluindo de forma acelerada no Brasil, crescendo à taxa de 30% ao ano, e, segundo os especialistas, a sobremesa é responsável por 20% do faturamento de restaurantes, hotéis, lojas finas de congelados, bufês e supermercados, sendo que a maioria adquire suas tortas de terceiros.

Portanto, este é um excelente negócio, em franco crescimento, e que oferece inúmeras oportunidades a todos que querem iniciar um empreendimento sem investir muito.

No entanto, para que tudo dê certo e gere lucros, é necessário que se observe as seguintes questões:

A iniciativa:

Você pode iniciar esta atividade em sua própria cozinha e evoluir, com o tempo e a experiência, para um empreendimento maior.

A clientela:

As tortas podem ser feitas por encomenda ou para o fornecimento de lanchonetes, delicatesses, bufets, supermercados, padarias e outros.

O lucro:

A lucratividade líquida é calculada em torno de 10%, no mínimo, para quem vende para o atacado, e 30% para quem vende diretamente ao consumidor.

A qualidade:

Para garantir a qualidade, a maioria prefere se especializar em determinados tipos de torta, oferecendo menos opções, mas mantendo bem alto o nível de qualidade.

As instalações:

Você pode iniciar esta atividade em sua própria cozinha e evoluir, com o tempo e a experiência, para um empreendimento maior

O tipo de instalação vai variar de acordo com o seu projeto e com sua disponibilidade financeira. O ideal é que se monte, se possível, uma cozinha semi-industrial.

Os utensílios e equipamentos:

Além dos equipamentos próprios de uma cozinha convencional, você precisará: Batedeira, Batedor ou fouet, Panelas, Peneira, Colher de polietileno, Formas de aro removível em vários tamanhos, Espátula de plástico, Prato, Papel manteiga, Faca de pão, Placa salva-bolos e diversos tipos de formas usadas em confeitaria.

A higiene e a qualidade:

Quem manipula alimentos deve trajar uniforme, calçados, meia, usar máscara; prendedor e touca nos cabelos; de preferência tudo na cor branca. As unhas devem estar aparadas e sem esmalte e o confeiteiro não deve usar anéis, relógios nem pulseiras. Uma verdadeira guerra sem trégua deve ser travada todos os dias contra os microorganismos, pois, em virtude da umidade e do calor ambiente, as cozinhas são o lugar ideal para fungos e bactérias proliferarem e a noção de como isto ocorre tem que ser repassada aos funcionários conscientizando-os da suas responsabilidades, tais como usar instrumentos diferentes para manipular alimentos crus e cozidos; armazenar os alimentos, agrupando-os por tipos e sempre muito bem tampados; estocar alimentos em lugares secos, usando a regra “o que entra primeiro sai primeiro”.

O lixo:

O lixo deve estar longe da área de manipulação de alimentos, de preferência do lado de fora.

A manipulação do produto:

É importante que entre as etapas de produção das tortas nenhum alimento fique exposto ao ar sem refrigeração.

Confira mais informações, acessando os cursos da área Padaria.

Por Silvana Teixeira

(Fonte: https://www.cpt.com.br/cursos-a-distancia-na-area-padaria-e-confeitaria/artigos/tortas-de-vitrine-um-investimento-delucro-garantido, data de acesso: 11/09/2019)

Hummm!! Receita de pão de frigideira sem glúten

O pão já é um alimento clássico da nossa história, tendo origem, de acordo com alguns historiadores, na Mesopotâmia. Acredita-se que ele surgiu junto ao cultivo do trigo e que os primeiros eram feitos de farinha, misturada ao fruto do carvalho ou nozes. O resultado era um alimento achatado e duro que ainda precisava de água fervente para que, enfim, pudessem ser comidos.

Marina Queiroz, professora do Curso a Distância CPT Profissional de Panificação, destaca a importância desse alimento, que se difundiu por todo o mundo e hoje é considerado extremamente popular, sendo feito de várias formas.

A receita, claro, foi sofrendo diversas modificações ao longo do tempo. Não só os mesopotâmicos fabricavam o pão, como também os egípcios: estima-se que 4000 anos a.C. o pão era fabricado após a moagem do trigo, que, adicionado à água, formava uma massa mole e que era assada.

A base do pão como conhecemos hoje é a farinha, seja de trigo ou outro cereal, água, e açúcar ou sal. À massa formada é possível dar várias formas e, também, é possível acrescentar outros ingredientes. Mas, o segredo está na fermentação.

Em um mundo cada vez mais em busca de uma boa alimentação, as novas receitas têm surgido nessa direção. São várias as adaptações e combinações para que um alimento como o pão, que é o vilão de algumas dietas, encaixe-se nos novos padrões exigidos pela sociedade.

Confira a seguir uma receita de pão de frigideira e sem glúten:

Ingredientes:

Modo de preparo:

Dicas: a massa é de pão, e não omelete. Caso a consistência não fique como a de um pão, adicione mais farinha de amêndoas ou farelo de aveia. Para que não tenha chance de ficar com gosto ou cheiro de ovo, peneire a gema. Por fim, abuse dos temperos a seu gosto!

Receita: Brissa Ioselli – instagram.com/brissa

(Fonte: https://www.cpt.com.br/cursos-a-distancia-na-area-padaria-e-confeitaria/artigos/hummm-receita-de-pao-de-frigideira-sem-gluten, data de acesso: 12/09/2019)