Jornal da Mulher Brasileira


Edição nº 225 - de 15 de Outubro de 2020 a 14 de Novembro de 2020

Olá Leitoras! Olá Leitores!

Duas datas a se repensar: o que se tem feito a respeito!!!

Nossos parabéns as pessoas incluídas nas profissões que por ora são comemoradas em suas especialização.

Queremos nos preocupar hoje com 2 aspectos importantes e mais pontuais...

  1. A QUESTÃO DA ALIMENTAÇÃO;
  2. AS DIFICULDADES DAS PESSOAS COM DEFICIENCIAS, INCLUINDO -SE A GAGUEIRA.
  1. Vamos debater e buscar solução social conjunta?
  2. Vamos exigir explicações das autoridades responsáveis?
  3. Vamos colaborar com ONGs da área deles?

Com estas três perguntas, cujas respostas precisam de variados olhares e experiências de atendimentos, podem ser o “norte” para se buscar soluções junto a grupos defensores destas causas; também serve tanto quanto para que familiares, exijam seus direitos, ou de seus filhos e idosos etc.

Também são “norte” para que se possa exigir e cobrar das autoridades a responsabilidade sócio-política se seus governos, e de servidores/as públicos/as...

A seguir mais pessoais sobre este tema.

Por agora, meu fraternal abraço a todas e todos os colaboradores, nossos alicerces de continuidade!

Elisabeth Mariano e equipe!

VOCE LEU? VOCE SABIA?

1) A QUESTÃO DA ALIMENTAÇÃO;

FOME NO BRASIL: em 5 anos, cresce em 3 milhões o número de pessoas em situação de insegurança alimentar grave, diz IBGE

Cerca de 10,3 milhões de brasileiros vivem em lares nessa situação. Percentual de domicílios com alimentação satisfatória atinge patamar mínimo em 15 anos.

Por Daniel Silveira, G1 — Rio de Janeiro

17/09/2020 10h00

Acesse este link e leia o artigo original:

https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/09/17/fome-no-brasil-em-5-anos-cresce-em-3-milhoes-o-no-de-pessoas-em-situacao-de-inseguranca-alimentar-grave-diz-ibge.ghtml

1.1) POPULAÇÃO DA PERIFERIA AUMENTA 1,5 MILHÃO EM 14 ANOS

Anhangüera é o distrito campeão em expansão demográfica, com crescimento de 363% em relação a 1991

(((área de vulnerabilidade social: o todo, os 34 distritos considerados somam 5,6 milhões de moradores.)))

Acesse este link e leia o artigo original:

http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,AA1281997-5605,00-POPULACAO+DA+PERIFERIA+AUMENTA+MILHAO+EM+ANOS.html

2) AS DIFICULDADES DAS PESSOAS COM DEFICIENCIAS, INCLUINDO -SE A GAGUEIRA

Gagueira atinge 5% da população mundial

O distúrbio tem tratamento individualizado e apenas 1% prevalece na vida adulta

Por Rose Talamone

https://jornal.usp.br/radio-usp/radioagencia-usp/gagueira-atinge-5-da-populacao-mundial/

Estudos mostram que 95% dos casos de gagueira são hereditários

Segundo especialistas tratamento deve começar cedo.

Em cada 4 crianças, 3 conseguem superar a gagueira espontaneamente.

http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/noticia/2012/03/estudos-mostram-que-95-dos-casos-de-gagueira-sao-hereditarios.html

LBI – Lei Brasileira de Inclusão

Art. 18 ao 26

Art. 18. É assegurada atenção integral à saúde da pessoa com deficiência em todos os níveis de complexidade, por intermédio do SUS, garantido acesso universal e igualitário.

§ 1º É assegurada a participação da pessoa com deficiência na elaboração das políticas de saúde a ela destinadas.

§ 2º É assegurado atendimento segundo normas éticas e técnicas, que regulamentarão a atuação dos profissionais de saúde e contemplarão aspectos relacionados aos direitos e às especificidades da pessoa com deficiência, incluindo temas como sua dignidade e autonomia.

§ 3º Aos profissionais que prestam assistência à pessoa com deficiência, especialmente em serviços de habilitação e de reabilitação, deve ser garantida capacitação inicial e continuada.

§ 4º As ações e os serviços de saúde pública destinados à pessoa com deficiência devem assegurar:

  1. diagnóstico e intervenção precoces, realizados por equipe multidisciplinar;
  2. serviços de habilitação e de reabilitação sempre que necessários, para qualquer tipo de deficiência, inclusive para a manutenção da melhor condição de saúde e qualidade de vida;
  3. atendimento domiciliar multidisciplinar, tratamento ambulatorial e internação;
  4. campanhas de vacinação;
  5. atendimento psicológico, inclusive para seus familiares e atendentes pessoais;
  6. respeito à especificidade, à identidade de gênero e à orientação sexual da pessoa com deficiência;
  7. atenção sexual e reprodutiva, incluindo o direito à fertilização assistida;
  8. informação adequada e acessível à pessoa com deficiência e a seus familiares sobre sua condição de saúde;
  9. serviços projetados para prevenir a ocorrência e o desenvolvimento de deficiências e agravos adicionais;
  10. promoção de estratégias de capacitação permanente das equipes que atuam no SUS, em todos os níveis de atenção, no atendimento à pessoa com deficiência, bem como orientação a seus atendentes pessoais;
  11. oferta de órteses, próteses, meios auxiliares de locomoção, medicamentos, insumos e fórmulas nutricionais, conforme as normas vigentes do Ministério da Saúde.

§ 5º As diretrizes deste artigo aplicam-se também às instituições privadas que participem de forma complementar do SUS ou que recebam recursos públicos para sua manutenção.

LEIA NA ÌNTEGRA... DIVULGUE, PARTICIPE DE GRUPOS DE AÇÃO!

http://www.pcdlegal.com.br/lbi/art-18-ao-26/?versao=dvisual (Data de acesso: 12/10/2020)

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.


TV Jornal da Mulher Brasileira

Entrevista com a Historiadora Prof.ª Dr.ª Natalia Prieta


Perfil da Historiadora Prof.ª Dr.ª Natalia Prieta

Prof.ª Dr.ª Natalia Prieta

Para saber mais sobre a produção intelectual da Profa. Natalia Pietra Méndez:

Artigos recentes em jornais:

MÉNDEZ, N.P. Por que precisamos do 8 de março?

https://www.sul21.com.br/opiniaopublica/2018/03/por-que-precisamos-do-8-de-marco-por-natalia-pietra-mendez/

MÉNDEZ, N.P.; MACEDO, J.R. Sobre racismo, sexismo, fronteiras epistêmicas e racionalidade moderna

https://www.sul21.com.br/opiniaopublica/2020/09/sobre-racismo-sexismo-fronteiras-epistemicas-e-racionalidade-moderna-por-natalia-pietra-mendez-e-jose-rivair-macedo/

Livros:

MÉNDEZ, N. P. Intelectuais feministas no Brasil dos anos 1960: Carmen da Silva, Heleieth Saffioti e Rose Marie Muraro. Jundiaí/SP: Paco Editorial, 2018.

https://www.pacolivros.com.br/intelectuais-feministas-no-brasil-dos-anos-1960-carmen-da-silva-heleieth-saffioti-e-rose-marie-muraro

WAISMANN, M.; MÉNDEZ, N.P.; REMEDI, J. Visões do Trabalho: Diálogos interdisciplinares. Caxias do Sul: Editora UCS/ Editora da Unisc, 2013.

https://www.ucs.br/educs/livro/visoes-sobre-o-trabalho-dialogos-interdisciplinares/

Vídeos:

Vídeo produzido para o Canal Mundo de Papel sobre as origens do Dia Internacional da Mulher:

https://youtu.be/i0bNi5f-zI4

Entrevista para o Canal Historiar-se sobre o tema História das Mulheres

https://youtu.be/rk7J_B9hgE8

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7580869559349158

Contatos:

Facebook: @natalia.pietra.3

E-mail: npietramendez@hotmail.com

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da TV JORNAL DA MULHER BRASILEIRA, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

Rádio Jornal da Mulher Brasileira

Entrevista com a Advogada Maria Inês Rodrigues Landini Dolci

Maria Inês Rodrigues Landini Dolci
Foto: Arquivo Pessoal

Perfil da Advogada Maria Inês Rodrigues Landini Dolci.

Maria Inês Rodrigues Landini Dolci

Advogada

Presidente da Consumare  - entidade internacional de defesa do consumidor

Membro da Comissão de Defesa do Consumidor da OAB/SP

Maria Inês Dolci: Blogueira

Contatos:

Instagram: @midolci

Facebook: @minesdolci

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da RÁDIO JORNAL DA MULHER BRASILEIRA, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

A importância de uma antiga amizade na terceira idade

Admin Agosto 5, 2019

Amizade na terceira idade

Mais do que a família, o grande apoio que dispomos são dos amigos. Fortalecer a rede de relação das amizades na terceira idade são essenciais para que os idosos possam viver essa fase em que mais precisam de apoio, e que não necessariamente provenha da família.

Amizades mais antigas são fundamentais para manter os idosos conectados e acolhidos, uma vez que resgatam memorias e alegrias e que de certa foram, passam maior segurança aos idosos.

Preservar as amizades é uma forma de cultivo, e que podem ser realizadas de inúmeras maneiras, uma delas é o grupo de idosos.

O momento de lazer dos idosos permite que eles alcancem um equilíbrio entre o repouso, divertimento, distração e sociabilidade.

Grupos de amizades são fundamentais para os idosos

IDOSOS EM GRUPOS DE CONVIVÊNCIA

Promoção de qualidade de vida

O envelhecimento pode ser considerado um processo natural, de diminuição progressiva da reserva funcional do indivíduo. É no envelhecimento que as relações sociais tendem a diminuir, pois nesse período da vida ocorre perda dos papeis sociais, e os recursos econômicos não têm contribuído para satisfazer as necessidades do idoso, geralmente ocorrem alterações na família e nas relações interpessoais. Devido ao grande número de idosos que tem aumentado nos últimos anos é muito importante que se pense em um envelhecimento com qualidade de vida. A preocupação não é com a longevidade, mais com a boa qualidade de vida, almejada por todos.

A qualidade de vida no envelhecimento é importante para que se tenha uma velhice bem sucedida, pois ela vai proporcionar ao idoso um envelhecimento mais saudável e feliz, os grupos de convivência são importantes nesse processo, pois buscam interagir e compensar o vazio social tornando-se um espaço de apoio para a superação das dificuldades e para promoção da qualidade de vida.

A importância ou significado de convivência grupal para os idosos que dele fazem parte é um processo de crescimento deste segmento longevo, esse trabalho permite a reaproximação de sua família, e mais ainda que este se sinta aceito e respeitado pelos familiares e por aqueles que antes o criticavam ou discriminava. Através do grupo, estes idosos podem reavaliar a sua vida e ver que precisa estar inserido em um grupo social que lhe proporcione desenvolver suas potencialidades, reconhecer e aprender a conviver com suas limitações.

A Área Técnica de Saúde do Idoso no município de Rio Branco tem como estratégia incentivar as Equipes de saúde da Família para formação de grupos de convivência.

A formação de grupos de convivência tem por objetivo proporcionar qualidade de vida aos idosos, através de momentos de convivência harmoniosa, com troca de experiências e empoderamento desses sujeitos. As Equipes de Saúde da Família, tem dinâmicas diferenciadas para os encontros de grupos de convivência, algumas realizam encontros mensais e outras de quinze em quinze dia, sempre no turno matutino. A programação das atividades também se diferencia para cada grupo, dentre elas podemos citar: atividade física, passeios, palestras, arteterapia, festas pontuais (dia da mulher, homem, festa junina, natal, aniversários).

(Fonte: https://saudedapessoaidosa.fiocruz.br/idosos-em-grupos-de-conviv%C3%AAncia, data de acesso: 12/10/2020)

8 dicas para escolher sapatos ideais para idosos

Postado em 11/07/2018

Saber onde comprar sapatos para idosos é importante, assim como escolher corretamente os modelos ideais para assegurar a segurança e o conforto dessas pessoas no dia a dia.

Essa é uma maneira de evitar acidentes, lesões e dores, tanto nos pés quanto em outras partes do corpo — como pernas e coluna.

Quem já está com idade um pouco mais avançada deve se preocupar com esse tipo de qualidade de vida. Afinal de contas, como diz o ditado, é melhor prevenir do que ter que remediar.

Ficou interessado em saber como fazer melhores opções de calçados para os idosos? Então, continue com essa leitura e fique por dentro do assunto!

COMO ESCOLHER SAPATOS PARA IDOSOS?

Existem diversas opções de sapatos no mercado, não é verdade? Contudo, pessoas de mais idade necessitam de cuidados especiais e isso requer uma atenção especial na hora de fazer escolhas.

Antes de mais nada, é importante buscar peças confortáveis, seguras e que possam garantir a saúde dos pés em qualquer momento. Tudo isso vai proporcionar maior bem-estar e confiança para realizar as atividades cotidianas.

Pensando nisso, separamos algumas que podem ajudar bastante na escolha dos modelos ideais. Confira!

1. ESCOLHA O TAMANHO CORRETO

É imprescindível que os sapatos se adaptem ao tamanho e ao peso do idoso, garantindo que sejam modelos realmente confortáveis e que levam mais comodidade ao caminhar.

Outra tarefa é analisar se há alguma característica no pé da pessoa que necessite de um cuidado especial. Por exemplo: pessoas que sofrem de joanete precisam de um sapato que não aperte tanto o local afetado, assim como acontece com os idosos que possuem problemas de circulação.

Nesses casos, peças mais leves e flexíveis são ideais. Vale mencionar que exemplares apertados ou grandes demais podem causar desconforto, feridas, dificultar os movimentos, machucar os pés e, ainda, causar acidentes. O espaço deve abrigar perfeitamente os pés — tanto de comprimento quanto de largura.

2. PRIORIZE O CONFORTO

Sapatos para pessoas mais velhas precisam ter uma parte traseira adequada e estável. Para completar, é interessante apresentar um bom amortecimento, evitando que a própria peça cause incômodos em algum momento.

Em geral, a pessoa precisa se sentir completamente confortável, sem perceber nenhuma parte que possa machucar ou incomodar. Uma ótima dica é experimentar os dois pés antes de fazer uma compra, assegurando que o par escolhido é apropriado.

3. ANALISE A ALTURA

Em relação à altura, o indicado é que as peças não passem de dois centímetros, levando em consideração que a parte traseira deve ser um pouco maior do que a da frente.

Ao mesmo tempo, o solado deve aderir bem ao solo.

Os saltos altos (especialmente para as mulheres) não precisam ser proibidos se não houver algum motivo de força maior, como uma contraindicação médica.

No entanto, a medida certa é usar com moderação e evitar os modelos muito elevados.

4. OPTE POR MODELOS MAIS FECHADOS

Busque escolher peças que sejam mais presas ao pé ou totalmente fechadas para prevenir os tombos e tropeções. Calçados muito soltos costumam ser perigosos, sobretudo ao andar em superfícies desniveladas.

Uma boa ideia é optar pelos modelos que sejam fáceis de colocar e ajustáveis — com a utilização de um velcro, por exemplo, que ainda ajuda quem tem pouca mobilidade.

Prenda o suficiente para não ficar apertado nem largo demais.

Por sua vez, os chinelos devem ter o uso controlado, pois nem toda ocasião será adequada para caminhar com eles. Mesmo dentro de casa, é essencial ter atenção com os desníveis e com os pisos muito lisos.

5. FIQUE DE OLHO NO SOLADO

Normalmente, quando vamos escolher um par de sapatos ficamos atentos a fatores como estilo, conforto, qualidade, funcionalidade, material e cor, não é mesmo?

Outros aspectos frequentemente passam despercebidos, como é o caso do solado. Porém, saiba que esse também é um ponto que merece reparo. Quando a sola é toda lisa, as chances de escorregões e acidentes ficam maiores.

Por conta disso, é comum encontrar solados trabalhados que dificultam as quedas — melhor ainda se eles forem antiderrapantes.

6. PROCURE SABER SOBRE PALMILHAS

Outra dúvida recorrente está relacionada à necessidade de usar (ou não) palmilhas. Todo calçado já vem com uma palmilha embutida, o que oferece uma sensação mais aconchegante. Aliás, esse é outro item que vale a pena conferir antes de adquirir um sapato.

Ainda assim, existem aquelas específicas para tratar problemas já diagnosticados, como fascite plantar, esporão calcâneo, tendinite, pisada e outros. Como têm um efeito terapêutico, as palmilhas ortopédicas devem ser prescritas por um médico após avaliação individual.

7. PREFIRA OS SAPATOS ORTOPÉDICOS

Existem vários tipos de calçados ortopédicos, desde os chinelos (prefira os mais fechadinhos) até sandálias, mocassins, sapatos e botas. Eles são peças feitas especialmente para garantir o conforto e a segurança das pessoas, incluindo os idosos.

Inclusive, existem modelos que são produzidos de acordo com o próprio formato do pé, o que tende a facilitar a pisada, evitar dores e oferecer um suporte para que todas as funções sejam realizadas por cada pontinho dos pés.

Esse tipo de calçado ainda se adapta a pessoas que possuem questões particulares, como é o caso de quem sofre com joanete, pé diabético, pé cavo e outros.

Em vista disso, é importante tratar da saúde dos pés com precaução. Ao sentir qualquer desconforto, o ideal é buscar um profissional especialista para cuidar da situação.

Um ortopedista é capaz de avaliar cada paciente e oferecer as melhores orientações para o caso.

Imagine que um calçado inadequado pode piorar o seu incômodo ou, então, melhorar um problema e provocar outra complicação. Nesse sentido, os ortopédicos são realmente as melhores alternativas por serem personalizados.

8. FUJA DOS INADEQUADOS

Enfim, por mais que você ainda não seja um expert em comprar sapatos, na hora de fazer a sua escolha concentre-se nas principais dicas para não correr tanto risco de causar problemas no futuro.

Considerando os fatores estratégicos para a terceira idade, procure fugir dos modelos que apresentam as seguintes características:

Outra dica para toda a vida é não insistir por muito tempo em calçados que já estão desgastados. Com o tempo, é natural que eles percam a capacidade de amortecimento, a estabilidade, entre outros detalhes que são capazes de prejudicar o bem-estar.

ONDE ENCONTRAR?

Se a dificuldade é conseguir encontrar opções que atendam aos requisitos já citados, uma sugestão é aproveitar a facilidade de comprar pela internet — que ainda oferece uma imensa variedade. Para ajudar na sua busca, confira as últimas dicas:

É isso aí: agora que você já sabe como escolher corretamente e onde comprar sapatos para idosos, não perca tempo e busque modelos que assegurem o conforto e a proteção necessária, aumentando também a qualidade de vida!

(Fonte: https://doctorshoes.com.br/blog/dicas/5-dicas-para-escolher-sapatos-ideais-para-idosos/, data de acesso: 12/10/2020)

Assista e divulgue:

Vídeo: Entenda como ficam os trabalhadores domésticos com a possibilidade da volta da atividade.

Advogada Dra. Nathalie Rosário, patrona do sindicato dos trabalhadores domésticos da Grande São Paulo esclarece como deve ser a relação de patrões e empregados do setor.

CLIQUE AQUI e assista o vídeo.

(Fonte: https://www.sindomestica.com.br/noticias_mostra.php?id=920, data de acesso: 12/10/2020)

Pesquisa:

Desemprego Estrutural

Número de empregados domésticos cresce no Brasil, junto com a informalidade

Serviço doméstico bate recorde em 2019, de acordo com dados do IBGE.

No mesmo período, o número de registros com carteira de trabalho no setor caiu para o seu menor nível da série

Por Redação RBA

Publicado 31/01/2020 - 11h43

Antonio Cruz/EBC

IBGE AINDA APONTA UMA DIFERENÇA NA REMUNERAÇÃO ENTRE AS TRABALHADORAS INFORMAIS, QUE GANHAM APENAS R$ 755 MENSALMENTE

São Paulo – O número de trabalhadores domésticos chegou a 6,3 milhões em 2019, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada hoje (30).

Um crescimento que, apesar de ligeiramente superior com relação ao ano anterior, quando o número de postos de trabalho da categoria ficou em 6,2 milhões, não deixa de acompanhar também o avanço da informalidade sobre o mercado de trabalho. A proporção de empregados com carteira de trabalho caiu para o seu menor nível no mês de novembro, quando o trimestre da pesquisa foi encerrado.

Foram pelo menos 55 mil trabalhadores a mais no cálculo da informalidade, uma queda de 3% de pessoas com registro profissional, passando para pouco mais de 1,7 milhão de formalizados, ante o contingente de 4,5 milhões de empregados domésticos que não têm carteira de trabalho assinada. “Justamente uma mudança para pior do mercado de trabalho”, avalia o diretor técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio ao jornalista Glauco Faria, da Rádio Brasil Atual.

De acordo com Clemente, os dados são resultantes de um cenário com desemprego ainda elevado e com uma lenta recuperação da economia. “O sintoma desse crescimento do trabalho doméstico assalariado é o sintoma de um mercado de trabalho muito fraco, de um desemprego estrutural, de uma fragilidade dramática do ponto de vista da renda, obrigando pessoas, e no caso, as mulheres, a procurarem uma renda. E uma das formas de se ter uma renda é por meio do chamado assalariamento do emprego doméstico”, explica.

Apesar do trabalho doméstico ser exercido por todas as pessoas, são as mulheres que mais ocupam esse tipo de posto de trabalho assalariado, muito por conta da desigualdade de gênero, como aponta pesquisa da Oxfam divulgada neste mês. Hoje, elas representam 97% do total de empregos domésticos.

A média para aqueles que têm registro em carteira é de R$ 1.269 por mês. Já para as que estão na informalidade, a remuneração mensal fica em R$ 755, uma renda ainda menor.

“É uma situação muito dramática para esse tipo de ocupação, que revela a fragilidade do mercado de trabalho, obrigando as mulheres a se sujeitarem a esse tipo de contratação”, analisa o diretor técnico do Dieese.

A diferença salarial entre os empregados com ou sem registro ainda revela a contradição do discurso neoliberal, que defende a flexibilização de encargos e direitos cuja “economia”, em tese, seria repassada como salário direto ao trabalhador, o que na prática não acontece. “A grande dinâmica na flexibilização da legislação trabalhista é tornar flexível para baixo, ou seja, o empregador ter todas as condições de diminuir os direitos, os salários, de diminuir as condições protetivas. E a crise só agrava essas situações de flexibilização.

Aliás, no emprego doméstico, o que mais cresceu foi o emprego da diarista e o emprego da trabalhadora mensalista sem registro em carteira.”

Ouça a entrevista - acesse pelo link:

https://soundcloud.com/redebrasilatual

(Fonte: https://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/2020/01/numero-de-empregados-domesticos-cresce-no-brasil-junto-com-a-informalidade/, data de acesso: 12/10/2020)

Afazeres domésticos agravam desigualdade de gênero no mercado de trabalho

Pesquisa do IBGE mostra que mulheres, desempregadas ou não, ainda são as principais responsáveis pelas tarefas do lar e no cuidado de pessoas na comparação com os homens, reforçando as desigualdades

Por Redação RBA

Publicado 29/04/2019 - 11h01

Licia Rubinstein/Agência IBGE Notícias

AFAZERES DOMÉSTICOS

“Elas trabalham muito, mas sem reconhecimento econômico”, afirma diretor técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio

São Paulo – A desigualdade na distribuição das tarefas domésticas e no cuidado de pessoas entre mulheres e homens agravam as restrições e a disparidade salarial enfrentadas pela população feminina no mercado de trabalho, de acordo com avaliação do diretor técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio, sobre pesquisa do IBGE indicando que as mulheres dedicam o dobro do tempo nos afazeres de casa, em relação aos homens. Em média, são 21,3 horas por semana, ante 10,9 horas exercidas pelos homens.

Uma situação desigual que também se repete no caso das mulheres que trabalham fora, cumprindo 8,2 horas a mais em obrigações domésticas do que com relação aos homens.

“Elas trabalham muito, mas trabalham sem reconhecimento econômico”, afirma Clemente em entrevista à jornalista Marilu Cabañas, da Rádio Brasil Atual.

De acordo com a pesquisa, estima-se que no ano passado 147,5 milhões de pessoas, 87% da população com 14 anos ou mais, realizaram tarefas domésticas e/ou cuidado de pessoas, mas a incidência é maior entre as mulheres, 93%, do que os homens, 80,4%,o que também ocorre entre a parcela de desempregados, com a população feminina trabalhando 11,8 horas a mais do que a masculina.

“Isso tudo traz para as mulheres restrições no acesso e dentro do mercado de trabalho, que acabam também repercutindo na remuneração menor do que os homens, em geral de 20% a 30%.

Tudo isso vai mostrando as dificuldades que as mulheres têm na presença do mercado de trabalho e essa desigualdade em termos de responsabilidades com as tarefas domésticas e familiares”, avalia o diretor técnico.

OUÇA A ENTREVISTA

(Fonte: https://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/2019/04/afazeres-domesticos-agravam-desigualdade-de-genero-no-mercado-de-trabalho/, data de acesso: 12/10/2020)