Jornal da Mulher Brasileira


Edição nº 95 - de 15 de Dezembro de 2009 a 14 de Janeiro de 2010

Olá Leitores!

O Mercado Informal e a Condição Econômica das Mulheres

Segundo recentes pesquisas da OIT/ Organização Internacional do Trabalho, a mulher lidera a informalidade e a remuneração ainda é menor, mesmo ocupando cargos iguais ou semelhantes aos homens.

Recentemente, foi debatido o tema “trabalho da mulher como processo do desenvolvimento econômico”; durante a “Feira de Economia Solidária em Pirenópolis, Goiás.”

Felizmente, observa-se que se expande pelo país os debates e a conscientização da exploração da mulher brasileira pelos mercados informais, muitos dos quais liderados por grandes grupos multinacionais e nacionais. Apregoam estes, que estão contribuindo para que as mulheres tenham acesso econômico, quando na realidade, a dedicação prestada e, investimento de tempo e relacionamentos, além dos custos de manutenção de uma oportunidade de trabalho, estão longe do que seria para manter a empregabilidade formal pelas empresas.

Também são muitos os estudos acadêmicos e conferências de estudiosas que atuam na busca de conscientização de direitos femininos e de cidadania das mulheres, a exemplo disto, no mesmo evento em Goiás, a palestra da antropóloga e professora de Gênero e Diversidade da Universidade Estadual de Goiás, Luciana de Oliveira, a qual afirmou que “Esta é uma discussão importante porque ainda existe pouca clareza por parte de homens e mulheres sobre a diferença de tratamento e muitos consideram normal a mulher ficar em segundo plano, ganhar menos em relação ao homem.”

Também na III Campanha de Combate a Violência Econômica e Combate a Violência Psicológica pudemos demonstrar que as diferenças encontradas pelas mulheres estão sem dúvida, cerceada nos custos econômicos até mesmo para buscar a defesa dos seus direitos. Assim sendo, conclui-se que as diferenças salariais e a informalidade não só agridem a igualdade econômica, mas dificultam o acesso a todos os outros segmentos sociais e políticos da cidadania das mulheres, garantidos constitucionalmente.

Parabéns a todas as mulheres, que por suas pesquisas, e palestras, lideranças em ONGs, entidades, cadeiras acadêmicas etc. puderam muito contribuíram para que sejam buscadas soluções para o equilíbrio da igualdade, ou a equidade. Parabéns a todos os homens que souberam também lutar pelos mesmos princípios e que não fazem parte da exploração da mão de obra das mulheres brasileiras.

Votos de que o ano 2010 possa ser muito feliz e próspero em conquistas dos direitos femininos, enviamos um cordial abraço, de Elisabeth Mariano e equipe Jornal da Mulher Brasileira.

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

Países do MERCOSUL lançaram projeto contra tráfico de crianças e adolescentes

“No salão da Secretaria de Infância da Ciudad del Este, Paraguai, no dia 11 ocorreu, o evento de lançamento do projeto "Cidades Gêmeas", uma estratégia regional de luta contra o tráfico de garotas, garotos e adolescentes para fins de exploração sexual no Mercosul.

A finalidade do Projeto é contribuir na formação de acordos entre Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, para proteger os direitos e melhorar as condições de vida de crianças e adolescentes. Também permitirá a construção e o fortalecimento de mecanismos e bases de coordenação das entidades envolvidas, e o intercâmbio de informações e experiências sobre metodologias de enfrentamento ao problema.

Os países esperam que o projeto possibilite um melhor controle das fronteiras e evite a duplicação de esforços e recursos. Além disso, esperam consolidar os fluxos de atenção às vítimas e fortalecer os serviços de prevenção, controle e monitoramento da exploração sexual.

A Coordenação Geral do Projeto é responsabilidade da Fundação Brasileira de Apoio à Investigação, ao Ensino e à Cultura (Fapec) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.”

(Fonte: Adital – http://www.adital.com.br)

Bienal do Livro MINAS 2010 aumenta investimento na programação cultural

“A Bienal do Livro de Minas chega a sua segunda edição oferecendo uma programação cultural diversificada e dinâmica. O evento literário cresce em dimensão e qualidade em relação à já bem sucedida primeira edição, realizada em 2008.

Os já consagrados Café Literário e Arena Jovem permanecem na programação, mas outros espaços deverão ser criados. A programação infantil também terá mais destaque em 2010, contando com maior investimento e mais atividades direcionadas – como contadores de história, teatro, oficinas - para aproximar os pequenos do universo dos livros.

"Estamos preparando uma programação cultural atrativa para que o visitante possa passar o dia inteiro na Bienal, tendo a oportunidade de conversar com autores e participar de debates. A expectativa é receber um número de visitantes ainda maior em 2010 e gerar um incremento na geração de negócios para os expositores", completa a vice-presidente da Fagga Eventos, Andréia Repsold.”

(Fonte: Fagga Eventos - 10/12/2009 - http://www.feirasdobrasil.com.br/revista.asp?area=noticias&codigo=16296)

8.ª Expo Brasil - Mulheres, Tecnologia Social e Economia Solidária

"Ao falarmos de desenvolvimento local, humano e sustentável, as mulheres são atores fundamentais"

“A capacitação de mulheres como protagonistas de uma economia solidária foi temática central de palestra conferida no dia 25 de novembro durante a 8.ª Expo Brasil Desenvolvimento Local, com foco nas experiências finalistas do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social - 2009. Vindas de Porto Alegre (RS), Curitiba (PR) e Afogados da Ingazeira (PE), mulheres de distintas realidades no País expuseram iniciativas que, pelos resultados obtidos e pelo amadurecimento de suas metodologias, tornaram-se tecnologias sociais reaplicáveis em diferentes regiões.”

Leia a íntegra em: http://www.fbes.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=4905&Itemid=1

(Fonte: http://www.rts.org.br)

Morre mulher mais condecorada do Brasil

Major Elza recebeu 35 medalhas, segundo CML. Ela serviu como enfermeira na Segunda Guerra Mundial.

“Faleceu no dia 8 de dezembro, aos 88 anos, a major Elza Cansanção Medeiros, mulher mais condecorada do Brasil, segundo o Comando Militar do Leste, com 35 medalhas. Major Elza, que morreu no Rio, foi a primeira brasileira a se apresentar como voluntária na Diretoria de Saúde do Exército, para lutar na Segunda Guerra Mundial, aos 19 anos de idade.

Segundo o Comando Militar do Leste, ela sonhava em lutar na linha de frente, mas teve que se conformar em seguir como uma das 73 enfermeiras no Destacamento Precursor de Saúde da Força Expedicionária Brasileira, já que, na época, o Exército Brasileiro não aceitava mulheres combatentes.

Major Elza teve complicações após uma queda em que o fêmur foi fraturado.

Durante a guerra, ela trabalhou nos hospitais de evacuação na Itália, distante do front, em turnos de 12 horas. Segundo o CML, nenhum soldado que foi tratado por ela morreu. Ela atuou como oficial de ligação e enfermeira-chefe no 7th Station Hospital, em Livorno. Com o fim da guerra, foi dispensada logo após o retorno ao país, indo trabalhar no Banco do Brasil.”

Aulas para pilotar ultraleves

“Em 1957, as mulheres foram reconvocadas, podendo vir a ser militares de carreira. Dona Elza então retornou, continuando a trabalhar como enfermeira. De acordo com o CML, Elza era formada em jornalismo e, mesmo tendo trabalhado no Serviço Nacional de Informações (SNI), jamais pensou em abandonar a carreira militar.

Ela aprendeu a pilotar ultraleves aos 60 anos de idade. Escreveu três livros sobre sua participação na Segunda Guerra e deu sugestões importantes para a criação de um corpo auxiliar feminino para as Forças Armadas, base para a abertura das Forças Armadas do Brasil à participação das mulheres. (...)

Entre as medalhas que recebeu estão a Medalha de Guerra, Medalha de Campanha, Ordem do Mérito Militar, Medalha Mérito Tamandaré e Medalha Mérito Santos Dumont.”

(Fonte: Este artigo foi publicado por Galante em 09 dez, 2009 às 22:01 sob a categoria Personalidade. http://www.forte.jor.br/2009/12/09/morre-mulher-mais-condecorada-do-brasil/)

Cultura e Festas Ciganas

A Confraternização Cigana – 2009 ocorreu no dia 28 de novembro de 2009

No Clube Plêiades - Parque Aquático - Jd. Cachoeira, São Paulo-SP

Foram apresentadas: Bandas com Músicas Ciganas, Apresentações de Dança Cigana, Pista para Dança, Chá Cigano para Prosperidade, Rituais Ciganos: Prosperidade, Amor, Saúde e Paz. Haverá no local tendas com Leitura das Mãos, Jogo de Tarô, Expositores com artigos ciganos, Comidas e Bebidas. Tendas com Leitura das Mãos, Jogo de Taro, expositores com artigos ciganos e comidas e bebidas.

Saiba mais em http://www.grandefestacigana.com.br/

Encontro de Cultura Cigana em Santo André ocorreu em 07 de Novembro de 2009 no Parque Antonio Pezzolo - Santo André/SP.

O evento contou com muita música ao vivo para todos bailarem, frutas, ritual de Santa Sara, presença de autoridades dos governos federal, estadual e municipal, fogueira, alimentação, expositores, grupos de danças, leituras de cartas, etc.

Realização: Prefeitura Municipal de Santo André

Participação: Secretaria Especial de Direitos Humanos - Governo Federal.

http://www.culturacigana.com.br/man/cult_agenda.asp

Sexualidade na gestação: Mitos E Tabus

Sexualidade na Gestação: Mitos e Tabus – Por Andréa Lúcia G. C. T. Flores e Vera Christina de Oliveira Amorim

“A mulher grávida e o homem mudam sua forma de ser e de se comportar segundo a sua personalidade, inteligência, cultura, sobretudo em concordância com o desejo ou não da gravidez. Esta é um período de transição cultural, social e econômica que pode influenciar na vida familiar do casal.”

(Fonte: Boletim ano5/n.96 - http://www.amigasdoparto.org.br)

As Deficiências e o Kama Sutra

Algumas aproximações e distanciamentos

“Todo ano, no dia 03 de Dezembro, devemos comemorar o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência. Neste ano a ONU sugere um tema: o emponderamento das pessoas com deficiência e suas comunidades em um mundo de desigualdades e multiplas barreiras, através da Metas para o Desenvolvimento Global que devem se tornar mais inclusivas.

Para reforçar este lema, e, estimulando essa comemoração coletiva, indo um pouco além, confirmo que o emponderamento precisa começar no mais profundo de cada sujeito em situação de deficiência, ou seja, além de plural, o direito à diferença, deve ser conjugado e apropriado no singular de cada um e de cada heterogeneidade humana. E que, para uma transformadora postura de defesa dos direitos humanos temos de fazer, qual um leitor do Kama Sutra, um exercício 'contorcionista' de nossos mais arraigados preconceitos.

Leiam, comentem, reflitam,critiquem e divulguem.

Fontes de referência para o texto:

(Fonte: Texto do psiquiatra Jorge Margio - InfoAtivo.Defnet Nº 4310 - Ano 13 - 03/12/2009)

Vigília pelo fim da violência contra mulheres aconteceu em 20 estados brasileiros

“A Articulação de Mulheres Brasileiras vai realizar amanhã, a partir das 19h, até a manhã do dia 25, o Dia Internacional de Luta pelo Fim da Violência Contra as Mulheres, com o tema "12 Horas pela Liberdade das Mulheres e o Fim da Violência", que acontece simultaneamente em mais de 20 estados no país, com o objetivo de chamar a atenção para tal realidade enfrentada por milhões de mulheres ao redor do mundo.

No Ceará, estado onde 113 mulheres foram assassinadas no período entre janeiro e novembro deste ano, a vigília ocorrerá na Praça da Gentilândia, em Fortaleza, e será marcada por rodas de conversa, exibições de vídeo, performances teatrais e apresentações musicais dos grupos Parahyba e Cia Bate Palmas, Vitrola de São Jorge, Gigi Castro e Banda e Luanna Marley.”

(Fonte: Aline Baima, jornalista - 23.11.09 - BRASIL -Adital - http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&dt=2009-11-23&cod=43200)

Atividades sensibilizaram homens sobre violência contra a mulher

Robson Braga

“Pela ação ou pela omissão, os homens são os principais atores da violência contra a mulher. É essa concepção que move os realizadores da Campanha Brasileira do Laço Branco, que, em vários Estados do país, realizam atividades de sensibilização dos homens sobre esse tipo de crime. ações ocorrem no dia 25 de novembro, durante a Campanha do Laço Branco, que se estendeu até o dia 6 de dezembro, data do Massacre de Montreal. Amanhã (26), um ato no centro do Recife, capital de Pernambuco, Nordeste brasileiro, previne sobre a violência contra a mulher.

O Mercado São José, no Centro do Recife, recebeu informação e sensibilização sobre a violência contra a mulher, através do trabalho de cerca de 60 jovens e educadores/as sociais. Eles vão distribuir material educativo e uma fitinha branca de pulso, símbolo da campanha, aos comerciantes e transeuntes, principalmente homens e jovens do sexo masculino.

Geralmente, "as mulheres são vítimas de homens muito próximos do convívio diário delas. Outros homens não se posicionam e acabam sendo cúmplices. O que nós queremos é instigar os homens, para que eles nem cometam, nem se calem diante da violência", explicou Ricardo Castro, coordenador do Instituto Papai, uma das instituições organizadoras da campanha em Pernambuco.

Os militantes também vão fornecer informações sobre a Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06). Aprovada em 2006, a lei instituiu punições mais severas a crimes contra a mulher, cometidos no âmbito doméstico ou familiar.

"A violência contra a mulher ainda é muito forte no Brasil, mesmo com a aprovação da lei [Maria da Penha] e com a implementação de mais delegacias da mulher. Por isso é preciso investir em prevenção", considerou Ricardo Castro.

Só em 2009, 260 mulheres foram assassinadas em Pernambuco, segundo o Fórum de Mulheres do Estado. Até outubro, a Delegacia da Mulher já recebeu cerca de 7 mil denúncias de violência contra a mulher.

Realizam a atividade de Pernambuco o Instituto PAPAI, o Grupo de Pesquisa em Gênero e Masculinidades da Universidade Federal de Pernambuco (Gema/UFPE) e a Rede de Homens pela Equidade de Gênero (RHEG). Parceria com o Grupo Curumim, o BEMFAM (Bem-Estar Familiar no Brasil) e o grupo teatral Loucas de Pedra Lilás.

A campanha no Brasil

A Campanha mundial do Laço Branco entrou em vigor no Brasil em 2007, quando foi aprovada como Lei 11.489. A medida instituiu 6 de dezembro como o Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo fim da Violência contra as Mulheres.

De acordo com o Fundo de População das Nações Unidas (Unfpa), anualmente cerca de 300 mil mulheres sofrem violência por parte dos maridos ou companheiros em todo Brasil. No mundo, quase metade das mulheres assassinadas são vítimas do ex ou atual marido ou namorado, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Marco histórico

A data de hoje (25) foi instituída pelo Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (UNIFEM) como o Dia Internacional de Erradicação da Violência contra a Mulher. O dia marca o início da campanha de não violência contra a mulher. As atividades se encerram em 6 de dezembro, dia do Massacre de Montreal, assassinato de 14 estudantes mulheres da Escola Politécnica, no Canadá.

O crime foi cometido por um jovem de 25 anos que, em carta, afirmou não admitir a ideia de verem mulheres fazendo seu mesmo curso de Engenharia, historicamente destinado a homens. O estudante invadiu uma sala de aula, exigiu a saída dos homens, atirou a queima roupa nas mulheres e se matou em seguida.

Veja o Vídeo da Campanha em: http://www.youtube.com/user/institutopapai#p/u/30/clFseVAFqb8

(Fonte: Jornalista da Adital - Robson Braga * Adital – http://www.adital.com.br)

Advocacia Social

Caso precise de assistência legal, orientação, ou representação legal, contate nosso serviço de consultoria legal. Temos pacotes para todos os bolsos. Serviço de assistência legal.

(Fonte: http://www.amigasdoparto.org.br)

Livro: Empoderando as mulheres. as deusas na gravidez, parto e pós-parto.

Autora: Adriana Tanese Nogueira

Disponível em versão impressa, e-book e para aluguel no site da Editora Biblioteca24x7. Procure pelo nome da autora ou pelo título.

(Fonte: http://www.amigasdoparto.org.br)

Livro: Favorecendo a inclusão pelos caminhos do coração

Complexidade, pensamento ecossistêmico e transdisciplinaridade

A autora do sucesso - O Voo da Águia, Maria Dolores Fortes Alves lançou recentemente pela WAK Editora, nova obra na área educacional.

“Neste livro, a autora, enquanto mulher com um corpo com deficiência física, professora, escritora e agora doutoranda, fala sobre estes novos princípios, metodologias, reflexões geradoras de novos pensamentos, procurando enlaçar a inclusão e a ressignificação de valores como um importante passo para celebrarmos este abraço. Este volume, pelo fato de ser decorrente de uma pesquisa de científica, apresenta algumas diretrizes e estratégias que podem servir como norteadores para elaboração de projetos interdisciplinares e transdisciplinares. Que seja algo a inspirar novas práticas ou estratégias de ensino e aprendizagem. São projetos ecossistêmicos que celebram a união da unidade com a diversidade.

Pretende-se lançar luz sobre alguns conceitos novos, ou relativamente novos, para nós, educadores, como a TRANSDISCIPLINARIDADE, o PENSAMENTO ECOSSISTÊMICO e o PENSAMENTO COMPLEXO, além de trabalhar e enriquecer o nosso olhar sobre a interdisciplinaridade, reconhecendo também a importância da pluridisciplinaridade ou da multidisciplinaridade presentes nos processos de construção do conhecimento. Deseja-se expor como estes novos conceitos influenciam os aspectos epistemológicos e, consequentemente, requerem novas práticas pedagógicas e geram novas metodologias capazes de trazerem a vida para dentro da sala de aula, resgatar a vida nos ambientes de aprendizagem, religando seres, saberes e contextos e favorecendo a inclusão, acima de tudo, valorizando a diversidade, celebrando a vida!”

Favorecendo a inclusão pelos caminhos do coração

Autora: Maria Dolores Fortes Alves

Formato: 14x21cm - 228 páginas

(21) 3208-6113 - http://www.wakeditora.com.br