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Edição nº 219 - de 15 de Abril de 2020 a 14 de Maio de 2020


Dia Nacional da Mulher - 30 de abril

Em primeiro lugar trazemos nosso abraço solidário a todas mulheres e mães, avós e outras mulheres da família, por suas preocupações no momento de “confinamento social” e pela angústia de ficar apreensiva sobre cuidados extras com as pessoas da família. ÀS vezes sem cuidar muito de si mesma, se reveza entre todas as atribuições continuadas acrescidas de medicações e consultas extras em médicos, e talvez com a preocupação exacerbada por familiares internados e a incógnita da cura... até o lamentável momento de perda, ao que expressamos nossos sentimentos e pesar.

Será um dia das mães um pouco mais diferente, mas seremos sempre lembradas como “mães!”...

A seguir queremos ressaltar as duas datas festivas mais dedicada para as Mulheres. Em 30 de abril, ao festejarmos DIA NACIONAL DA MULHER, cujo foi instituído pela Lei nº. 6.791 de 09 de junho de 1980, portanto, trata-se do 40º ANIVERSÁRIO, para homenagearmos também a nossa precursora e pioneira liderança feminina, a mineira Jerônima Mesquita, que foi líder do movimento feminista no país e fundadora do Movimento Bandeirante. Cabem a ela também os feitos de atuar como voluntária da Cruz Vermelha na França e Suíça durante a Primeira Guerra Mundial, Mesquita retornou ao Brasil e se engajou em projetos feministas junto de amigas como Bertha Lutz e Stella Guerra Duval. Em 1922, de acordo com Françolin, Lutz foi a responsável pela fundação da Federação Brasileira para o Progresso Feminino, “a qual defendia os direitos políticos femininos e a igualdade de gênero”, explica.

Jerônima Mesquita foi uma das que ajudou na criação da Fundação Pró-Matre, junto de Stella Guerra Duval. Além disso, atuou no movimento sufragista de 1932 e participou da fundação do Conselho Nacional das Mulheres do Brasil, em 1947.

A data de abril, foi escolhida para uma homenagem ao aniversário de Jerônima Mesquita, nascida dia 30 de abril de 1880, que foi um dos grandes nomes da luta sufragista no Brasil.

Fontes:

DIA DAS MÃES: Ser mãe em 2020 é um exercício de fé e crer na vida!

Destacamos em primeiro lugar os nossos parabéns e solidário abraço a todas as mulheres: das adolescentes as mais idosas, que são mães...

Para saber a origem desta data comemorativa no Brasil, informamos que: “ O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918.

Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio.

Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.

(Fontes: https://www.portaldafamilia.org.br/artigos/texto026.shtml | https://www.calendarr.com/brasil/dia-das-maes/)

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Além das 300 famílias já cadastradas na Obra Social, a procura está muito maior nesse periodo de pandemia... Muitas familias pobres procurando a ajuda do Santuário.

A Obra Social São Judas Tadeu está localizada à Avenida Piassanguaba, 3061, Planalto Paulista, próxima ao Santuário São Judas Tadeu.

Site para mais informações: https://saojudas.org.br

Telefone: (11) 3504-5700

Phumzile Mlambo-Ngcuka: 'se eu pudesse ter um desejo realizado, seria o fim dos estupros'

27/11/2019 18:26 -03 | Atualizado 27/11/2019 18:29 -03

Diretora executiva da ONU Mulheres enfatiza que a organização visa combater "o ciclo de naturalização" de crimes contra as mulheres.

“Para Phumzile Mlambo-Ngcuka, diretora executiva da ONU Mulheres, um desejo realizado “seria o fim dos estupros” no mundo, um crime que aflige mundialmente mulheres e meninas e tem sido usado como arma em situações de conflito em países como Bósnia, Ruanda, Síria e Mianmar, segundo a ONU.”

Leia artigo completo no site da fonte

(Fonte: https://www.huffpostbrasil.com/entry/onu-estupro_br_5dded6a2e4b00149f728c609, data de acesso: 14/04/2020)

ONU se manifesta sobre a condição mundial das mulheres diante do COVID 19

“Podemos mudar a maré em favor da igualdade de gênero”, afirma diretora executiva da ONU Mulheres

13/04/2020 (transcrição gratuita para Home ESPAÇO MULHER em 14/04/20)

Por Phumzile Mlambo-Ngcuka, diretora executiva da ONU, e chefe de gabinete da OCDE e Sherpa para o G20 Gabriela Ilian Ramos

Publicado originalmente por Reuters.com

“Em um mundo desigual, uma crise de saúde como a que enfrentamos hoje fere desproporcionalmente as mulheres. Chamamos as lideranças a agir agora para incluir fortes dimensões de gênero na resposta.

Olhe em volta e verá que as mulheres formam a maior parte das tropas da linha de frente na guerra contra a pandemia da Covid-19. Elas cuidam de pessoas doentes, idosas, famílias e crianças. Globalmente, as mulheres compõem 70% da equipe médica e de apoio e 85% das enfermeiras em hospitais, e metade dos médicos nos países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento do Comércio) são mulheres. As mulheres estão salvando milhões de vidas enquanto se expõem a um maior risco de infecção. Além disso, 90% das atividades de assistência a longo prazo e até 10 vezes mais trabalho doméstico não-remunerado são realizadas por mulheres em todo o mundo. Com o fechamento de escolas e creches, a crise da Covid-19 apenas ampliará a pressão dos cuidados não-remunerados e do trabalho doméstico sobre as mulheres. No entanto, essas contribuições essenciais, muitas vezes, passam despercebidas e não são recompensadas, o que significa que as mulheres podem acabar sofrendo mais enquanto salvam o mundo.

Saúde, questões sociais e econômicas estão interconectadas. As mulheres estão potencialmente mais expostas a dificuldades materiais associadas às consequências econômicas da Covid-19. Prevê-se um aumento significativo no desemprego e subemprego globalmente. Muitas mulheres – 740 milhões das quais trabalham na economia informal com empregos que oferecem pouca ou nenhuma proteção social – agora enfrentam grave insegurança econômica e poucas opções. No México, por exemplo, 99% da maioria das trabalhadoras domésticas do país não estão vinculadas em nenhum programa de seguridade social. Algumas indústrias, como a indústria de confecção de roupas em Bangladesh, onde as mulheres constituem 85% da força de trabalho, também serão atingidas com rapidez e força por esses múltiplos choques com maior risco de perda de emprego. A situação é ainda mais angustiante para as mulheres idosas, pois o dobro de mulheres que homens com mais de 65 anos vivem sozinhas nos países do G20, muitas vezes sem uma pensão adequada.

A mensagem é simples. A Covid-19 está afetando todo mundo, mas está afetando mais as mulheres. As respostas precisam considerar esse impacto assimétrico. Caso contrário, corremos o risco de cometer o mesmo erro que cometemos na crise financeira de 2008, quando a nossa resposta não se concentrou nas pessoas mais vulneráveis de nossa sociedade; pessoas como as mães solteiras que terão maior risco de cair abaixo da linha de pobreza após o parto.

Veja a situação das pequenas e médias empresas. Essas empresas estão sofrendo e precisam de suporte econômico, mas as empresas chefiadas por mulheres têm menos capacidade financeira para lidar com a crise e obter autofinanciamento.

A resposta da Covid-19 precisa ouvir as preocupações e ideias das mulheres. Mesmo com a sua alta representação no setor da saúde, as mulheres são extremamente sub-representadas em posições de liderança.

Além disso, as políticas de confinamento para conter a pandemia também estão exacerbando a violência de gênero. Mesmo em tempos normais, é inaceitável a alta taxa de uma em cada três mulheres no mundo sofre violência doméstica e 38% de todos os assassinatos de mulheres são cometidos por seus parceiros. Com o confinamento, vimos um aumento de mais de 30% nas chamadas para as linhas de apoio em alguns países, à medida que os bloqueios para 4 bilhões de pessoas aumentam a pressão. No entanto, isso provavelmente é apenas a ponta do iceberg, já que, em média, globalmente, menos de 40% das mulheres que sofrem violência buscam ajuda de qualquer tipo ou denunciam o crime. A violência contra as mulheres já era uma epidemia assustadora e onerosa em todas as sociedades, estimada em 1,5 trilhão de dólares. Espera-se que esse número aumente agora à medida que os casos aumentem, e continue após a pandemia, criando um impacto em cascata em nossa economia.

A pandemia abalou as nossas economias e sociedades e mostrou o que precisa mudar. Não devemos sair desta crise sem as lições aprendidas. Antes, devemos ver isso como uma oportunidade para corrigir a situação desigual com a qual as mulheres vivem há décadas. Pedimos às lideranças que apliquem a perspectiva de gênero para reduzir as desigualdades existentes em nossas sociedades, à medida que implementam medidas de curto e longo prazo para combater o impacto econômico e social da Covid-19.”

(Fonte: http://www.onumulheres.org.br/noticias/podemos-mudar-a-mare-em-favor-da-igualdade-de-genero-afirma-diretora-executiva-da-onu-mulheres/, data de acesso: 14/04/2020)

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