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Edição nº 242 - de 15 de Março de 2022 a 14 de Abril de 2022

VOCÊ CONCORDA QUE DEVEMOS FAZER MUITOS EVENTOS DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O DIA 07 DE ABRIL - DIA NACIONAL DE COMBATE AO BULLYING E À VIOLÊNCIA NA ESCOLA?

Muitas datas festivas são de grande valia para a conscientização em torno de se prevenir contra doenças, e, principalmente, se promover a saúde...

A SAÚDE INTEGRAL inclui a SAÚDE SOCIAL, cuja é área COMPORTAMENTAL!

Segundo dados estatísticos e especialistas em comportamento são graves as consequências na saúde psicoemocional das crianças e jovens sofrerem “bulling na escola.”

Conforme notícias nos textos abaixo bem se poderá avaliar a importância de se incentivar e “comemorar a Semana de combate ao “Bulling e à violência nas escolas”!

Queremos aqui deixar nosso abraço as pessoas defensoras e protetoras que combatem e treinam crianças para não cometerem o crime de “Bulling ou Ciberbulling” na escola etc. Para facilitar a compreensão do quão é importante esta campanha, anexamos abaixo algumas pesquisas para favorecer mais a compreensão e adesão em eventos, palestras, obras de leitura, vídeos, filmes etc. CADA PESSOA FAÇA UM MUNDO MELHOR PARA NOSSAS CRIANÇAS E JOVENS SEREM MAIS FELIZES...

Agradecemos todo o apoio recebido de nossas amigas leitoras e leitores, e, a cada participação de pessoas entrevistadas, que colaboram com seus conhecimentos e valores pessoais para que possamos ter uma sociedade humanizada e mais feliz...

Fraternal abraço de Elisabeth Mariano e equipe ESPAÇO MULHER

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

06 de Abril - Dia Nacional de Mobilização pela Promoção da Saúde e Qualidade de Vida

Pesquisa

Como fazer mobilizações que realmente melhorem a comunidade

Outubro 24, 2016 Renan Carvalho

O principal beneficiário de toda mobilização social é a própria comunidade, muitas vezes incluindo as próprias pessoas que atuaram como voluntárias. No entanto, uma das maiores dificuldades encontradas pelas instituições é justamente encontrar voluntários e empresas privadas dispostas a ajudar. Então, como podemos sensibilizar pessoas e empresas para causas sociais e despertá-las para uma mobilização em prol da comunidade?

Entendendo o que é Mobilização Social: um exemplo prático

Cada mobilização social pode gerar um benefício diferente e único, podendo influenciar uma ou mais comunidades. Vamos considerar o seguinte exemplo fictício:

Determinada comunidade é cortada por um rio e os moradores dessa comunidade utilizam sua água para diversas atividades como tomar banho, lavar roupa e cozinhar, dentre outras coisas. Certo dia, os moradores percebem que este rio está com cada vez mais lixo e em breve não poderão mais utilizar desta água. Neste caso, como uma mobilização social poderia auxiliar a comunidade?

A prefeitura, responsável pela limpeza do rio, tem uma burocracia enorme para iniciar o processo de limpeza da água. Devido a isso, os moradores se mobilizaram para resolver este problema criando três equipes de trabalho: a primeira equipe de moradores ficou responsável pela limpeza direta do rio, removendo objetos da superfície da água. A segunda equipe ficou responsável em realizar a limpeza do entorno do rio e uma terceira equipe se responsabilizou em conscientizar os moradores da comunidade e sua vizinhança sobre a importância de manter a água do rio sempre limpa.

Nesta história, percebemos que a própria comunidade assumiu as rédeas e solucionou um problema que poderia ter se arrastado por tempo indeterminado.

Entendeu como a mobilização social pode auxiliar a comunidade incluindo os próprios envolvidos na ação? Que tal promover em sua empresa uma atividade que favoreça não só uma instituição social, mas toda uma comunidade, incluindo os próprios colaboradores?

7 PASSOS FUNDAMENTAIS PARA VOCÊ COMEÇAR UMA MOBILIZAÇÃO SOCIAL:

1. Identifique um problema

Procure conversar com as pessoas da comunidade, comércios, empresas, indústrias, líderes da comunidade ou qualquer indivíduo que viva ali. Com estes diálogos, tente descobrir quais são os maiores problemas sociais da região.

Não fique preso a uma só ideia, tipo de problema ou afins. Qualquer ideia é valida: seja ela para minorias, problemas poucos visados pela sociedade ou que não fazem parte do seu dia-a-dia ou da empresa.

2. Faça um mapeamento

Depois de definir o problema a ser trabalhado, descubra as iniciativas sobre o tema que já foram ou que estão sendo realizadas pela comunidade Deste modo, ficará mais fácil desenhar a estratégia a ser desenvolvida a partir desse ponto, por exemplo: se o ideal é se aliar a um projeto já existente, unindo forças, ou começar algum trabalho do zero.

3. Ideias, ideias e ideias!

Chegou a hora de realizar um encontro com a comunidade. Convide todos e faça questão da presença deles. Afinal, uma comunidade unida é uma comunidade mais forte.

Comece debatendo sobre o problema social em comum, mostre as tentativas, erros e acertos de iniciativas passadas, faça sugestões do que pode ser feito para melhorar. Faça a primeira sugestão, que as demais virão. Quanto mais ideia, melhor!

Dica: Aqui no blog temos uma área de “Cases e Ideias” e contamos relatos reais que deram certo para empresas e comunidades. É uma ótima leitura para servir de inspiração.

4. Definições

Agora que você já tem o problema e sabe como resolver, esta na hora de definir a sua estratégia!

Tente engajar pessoas-chave da comunidade na elaboração da estratégia. Defina metas, objetivos, orçamento, cronograma e as atribuições de cada pessoa. Além disso, verifique se esta estratégia precisa de licença ou autorização e afins.

Importante: faça periodicamente reuniões com os integrantes para revisarem o andamento do processo!

5. Engaje

Convide os colaboradores da empresa através de cartazes, e-mail marketing e outros meios de comunicação interna. Se a sua empresa já possui uma plataforma de voluntariado, você poderá utilizá-la para engajar colaboradores e líderes de equipe, além de controlar as inscrições com bastante facilidade.

Recrute também parceiros para ajudá-los na ação: podem ser as organizações e grupos de pessoas com quem você conversou no passo 1. Além de apoiar com serviços, produtos ou voluntários, eles poderão ajudar financeiramente ou oferecendo descontos para fornecer os materiais necessários para a ação.

No exemplo do rio, que citamos acima, o mercado local pode fornecer sacos plásticos e luvas de borracha usados para recolher o lixo, a gráfica pode ajudar a imprimir folhetos de conscientização, e por aí vai.

6. Mão na massa

Definida a estratégia, é hora de colocar a mão na massa.

Com pessoas engajadas e os materiais adquiridos, você já tem tudo para sua mobilização funcionar. Agora, aplique a estratégia e dê início ao trabalho. Monitore sempre o andamento das atividades, mas saiba também lidar com o inesperado. Tire fotos, colha depoimentos. Dê o melhor de si para inspirar e motivar todos os envolvidos.

7. Resultados

Agora é a hora da verdade: o momento em que verificamos o resultado da mobilização social. É o momento de avaliar os impactos para a comunidade, mapear o que deu certo e ver o que pode ser melhorado.

Os indicadores da sua ação podem ser colhidos através de relatórios e enviados por e-mail. Se a ação tiver líderes voluntários monitorando diferentes atividades, o melhor jeito de medir de forma precisa é utilizando uma plataforma de gestão de voluntariado que disponibilize os parâmetros e resultados de suas ações. Assim você poderá colher os frutos do seu trabalho!

Além de buscar resultados numéricos, faça pesquisas de satisfação com os voluntários e com a própria comunidade. Colha informações relevantes, tire fotos de antes e depois da sua ação e colete depoimentos. Você poderá fazer isso através de e-mail, telefone, formulários on-line. Caso sua empresa possua uma plataforma de voluntariado, todas essas tarefas poderão ser feitas diretamente por meio dela, facilitando o processo.

Agora que você já entendeu como funciona e o poder da mobilização social, que tal começar a planejar sua ação?

(Fonte: https://voluntariadoempresarial.com.br/como-mobilizacao-social-melhora-comunidade/, data de acesso: 06/03/2022)

O sofrimento psíquico na perspectiva da psicopatologia fundamental

“...Médico é aquele - diz Platão no Banquete - que está sempre atento ao pathos, às paixões, pois as doenças apresentam-se como um excesso de paixões. Como tal, cuida de Eros doente. Doente pelo excesso (pelo excesso pulsional). O médico é terapeuta, pois exerce a terapéia: o cuidado sobre Eros restabelecendo, assim, o equilíbrio pulsional para que Eros seja liberado desse excesso. O acometido pela paixão, o paciente, o passivo, o portador de sofrimento psíquico, é aquele que padece de algo cuja origem ele desconhece e que o leva a reagir, na maioria das vezes, de forma imprevista. As paixões atestam nossa permanente dependência ao Outro...”

O sofrimento psíquico na perspectiva da psicopatologia fundamental

Psychic suffering from the fundamental psychopathology perspective

Paulo Ceccarelli

(Fonte: https://www.scielo.br/j/pe/a/FmK5qrc9BB5ZksDdRKFK6pj/?lang=pt#:~:text=O%20acometido%20pela%20paix%C3%A3o%2C%20o,das%20vezes%2C%20de%20forma%20imprevista., data de acesso: 06/03/2022)

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