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Edição nº 255 - de 25 de Abril de 2023 a 24 de Maio de 2023

Muito a se comemorar em abril, contudo há muito com o que se preocupar, e, se prevenir também

O Dia Nacional da Mulher é a verdadeira data em homenagem as lideranças femininas no Brasil.

As corajosas que enfrentam dissabores, perseguições, desaforos, e até “gentalha” que buscam prejudicar pessoas da família com intuito de enfraquecer as condições das mulheres. Buscam impedir que elas se dediquem a cargos, e, ou, dificultar que elas até sozinhas atenderem as obrigações domésticas e familiares. A ignorância discriminativa e perseguidora passa a ser de enfrentamento, envolvendo até parcerias também fora das leis, e buscando criar situações de riscos a proteção pessoal e até, roubam pertences de toda a família.

Juntam-se grupos perseguidores, quer por denominações religiosas, ou partidárias, e, até por questões de origens de nascimento etc. Uma das primeiras atitudes que tais covardes tomam é fraudar questões financeiras, contratos e até tentam destruir as microempresas delas. E, segundo um excelente doutor em área criminal, são atos de gangs que se autointitulam de segurança! Mas são na verdade “quase milicias” com objetivos escusos, e, que pretendem molestá-las de modo continuado, e até com situações de fabricos suspeitos, usam de tiros de revolver a esmo e fora de hora, etc. além de agirem em conluio com certos indivíduos fora das leis e já condenados, ficam cercando residência área de trabalho e familiares para espionar e assustar... Segundo este especialista na área jurídica, que também é autor de mais de centenas de livros, ainda faltam áreas de governo quer façam as investigações preliminares desde o primeiro depoimento da mulher vitimada e perseguida por tais molestadores, dentre outras denominações criminosas.

À medida que maioria das Mulheres encontram maiores chances de se desenvolver profissionalmente e/ou em seus negócios, microempresas etc. está ocorrendo cercos de certos homens que junto as mulheres contratadas por eles, fazem cerco as mulheres, que estão desenvolvendo seus micros ou pequenos negócios.

Com o objetivo de atrapalhar e até deixar em condições de instabilidade e amedrontamento a pessoa/mulher assediada por tais vilões organizados, cujo objetivo é o de atrapalhar e até de roubar informações, dados em WhatsApp, telefonemas em celular, e contatos de clientela, até ao ponto de invadir a sede de microempresas e roubar além de dados, as documentações em geral, e objetos pessoais etc. há casos de até as senhas, e entrarem em sistema com roubo de todos os cadastros, e ainda por cima estragar impressoras etc.

O mais grave é que até entram em área intima de casa da pessoa, e fazem roubos de documentos pessoais e profissionais; e nas áreas de saúde (exames médicos etc., medicamentos etc., além de objetos pessoais de valor, livros etc., levam dados em agendas etc. cópias de documentos etc. para fazer falsos empréstimos ou não, em nome da vítima em bancos, que atendem por telefone e WhatsApp; há casos de denúncias que até fazem micro-centrais de atendimento de celulares das vítimas passando-se por atendentes de recepção.

Pelo que se pode perceber nas informações acima, parece que devam ser fundadas também “delegacias especializadas em atender mulheres vítimas de crimes organizados em roubos desde documentos até pertences nas suas empresas ” etc.

Recordando que tais atitudes, e de tais envergadura, ressaltando que além de homens há mulheres também nos desvios sociais e legais citados acima (pelas vítimas)...

As situações de violência contra as mulheres incluem as questões patrimoniais e profissionais, documentais, segurança pessoal e profissional etc. ASSÉDIO SEMPRE É CRIME.

Enfim, temos que nos unir e buscar meios de defesa continuada...Nossos agradecimentos a todas as autoridades, homens e mulheres que nos ajudam há 40 anos em que estamos aqui na capital do Estado de São Paulo, de forma continuada e modesta cumprindo nossa missão profissional e de objetivos humanitários, com nossas marcas e direitos autorais,

Fraternal abraço.

Receba nossa gratidão todas aquelas pessoas nossas contínuas colaboradoras, e, que fazem parte de nosso patrimônio sócio-moral com apoios e incentivos.

Fraternal abraço da equipe ESPAÇO MULHER

QUE TODAS E TODOS que nos apoiaram até aqui, e, principalmente nestes anos mais confusos, GRATIDÃO ETERNA...

Receba nosso fraterno abraço e a gratidão da Professora Mestra Elisabeth Mariano(*) e equipe

(*) Professora mestra em “Lideranças Direitos Humanos, e, Comunicação Social. Participante em Beijing/China da Conferência Mundial da Mulher”/ ONU/1995. Autora com registros em arquivos também na Library Off Congress/EUA, e, em arquivos nacionais e em direitos de marcas registradas. Formada pela ADESG/SP (Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra) no 36º Ciclo DE POLÍTICAS ESTRATÉGIAS, em 1994. Dentre outras formações acadêmicas, “Mestrado: Liderança, comunicação social e direitos humanos.”

Pós-graduações em 6 áreas, destaca-se em Política Internacional: Comunicação Social” etc.

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Usos indevidos são crimes de concorrência desleal, e suscetível as penas de todas as leis contra plágio, parasitismo etc. AVISE-NOS E INDIQUE QUEM ABUSA DE NOSSOS DIREITOS AUTORAIS E DE MARCAS. Agradecemos e faremos sua entrevista gratuita por este favor.

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Dia Nacional da Mulher

O Dia Nacional da Mulher foi instituído em 1980, pela Lei 6.791, sancionada pelo presidente João Figueiredo.

A data foi escolhida em homenagem ao nascimento de uma mulher mineira, chamada JERÔNIMA MESQUITA, em 30 de abril de 1880.

O Dia Nacional da Mulher é celebrado anualmente em 30 de abril no Brasil.

Esta data foi criada para reforçar o desenvolvimento e reeducação social sobre os direitos que as mulheres devem ter na sociedade.

Isso porque, ao longo dos anos, as mulheres enfrentaram muitas restrições nas diversas sociedades predominantemente machistas e patriarcais.

Assim como o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, o Dia Nacional da Mulher também lembra a luta das mulheres na conquista de seus direitos.

Infelizmente, o Dia Nacional da Mulher não é devidamente difundido no país.

A data acaba por ser ofuscada pelo Dia Internacional da Mulher que, nos últimos anos, desviou-se do seu caráter político e passou a ser visto como mais uma data comercial.

O combate ao sexismo, à misoginia e a todos os outros tipos de discriminações contra o gênero feminino é o alvo central dos debates que ocorrem neste dia.

ORIGEM DO DIA NACIONAL DA MULHER

O Dia Nacional da Mulher foi instituído em 1980, através da Lei nº 6.791, de 9 de junho de 1980.

A escolha da data é o dia do nascimento de Jerônima Mesquita, enfermeira brasileira que liderou o movimento feminista no Brasil e que colaborou na criação do Conselho Nacional das Mulheres.

Além disso, Jerônima também foi a fundadora do Movimento Bandeirante.

O principal objetivo do movimento era promover a inserção da mulher na sociedade em áreas diversas.

Jerônyma Mesquita (Leopoldina, 30 de abril de 1880 — São Paulo, 11 de dezembro de 1972) foi uma enfermeira e líder feminista brasileira. Em sua homenagem, 30 de abril é, no Brasil, o Dia Nacional da Mulher.[1]

Biografia

De origem abastada e aristocrática, Jerônyma era filha de Maria José Vilas Boas de Siqueira Mesquita, baronesa do Bonfim, e de José Jerônimo de Mesquita, segundo barão do Bonfim. Era ainda sobrinha do segundo barão de Mesquita, neta do conde de Mesquita, bisneta do marquês do Bonfim e sobrinha-neta da baronesa de Itacuruçá.

  1. Na fazenda da família destacava-se a maneira com que os escravos eram bem tratados, aos foi permitidos aulas de música e a construção de uma sala de música; que tinham sua própria orquestra, que tocava durante os jantares.
  2. Mesquita foi um dos primeiros fazendeiros de Leopoldina a libertar os escravos, antes da Lei Áurea, em 1886. Como reconhecimento, o imperador Dom Pedro II concedeu-lhe o título nobiliárquico de Barão.

A família destacava-se assim por estes méritos e pela boa educação aos filhos; como era de costume para a elite da época, viaja entre Brasil e Europa constantemente; na residência do Rio de Janeiro, no bairro do Flamengo, recebia ilustres da sociedade e personalidades mundiais: Chiang Kai-shek e Madame Curie.

A pianista Guiomar Novaes, amiga pessoal, costumava também hospedar-se em sua casa quando vinha ao Rio de Janeiro.

Depois de víuva, D. Maria José, mãe de Jerônima, deu maior ênfase a atividades filantrópicas e sociais; conta-se que teria vendido um diamante cor-de-rosa para adquirir o terreno onde foi construído o Sanatório São Miguel, em Correias, região serrana fluminense, destinado a crianças e mulheres tuberculosas.

Além da fundação desse sanatório, a baronesa também usou seu prestígio junto aos membros da elite carioca a fim de levantar recursos para concluir a obra e sustentar seu funcionamento.

Seguindo o espírito empreendedor da mãe, [2] Jerônima Mesquita exerceu diversas atividades sociais de grande relevância para o país.

Por imposição da família casou-se aos 17 anos, mas separou-se em seguida após dois anos do casamento e nunca mais voltou a casar.

Quando da eclosão da I Guerra Mundial, Jerônima ingressou como voluntária da Cruz Vermelha de Paris e depois serviu à Cruz Vermelha suíça. havia trabalhado como enfermeira na guerra e conheceu o movimento escoteiro na Europa. No Brasil, participou da fundação da Cruz Vermelha, organização que dava assistência aos doentes e refugiados; dos Pequenos Jornaleiros, entidade para meninos órfãos ou carentes e da Pró-Matre, instituição para gestantes carentes.

Laços de estreita amizade com Bertha Lutz e Stela Guerra Duval consolidaram a atuação na luta pelos direitos da mulher.

Foi uma das fundadoras da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino (FBPF) em 1922.

Jerônima foi uma das pioneiras na luta pelo direito ao voto feminino, participando ativamente do movimento sufragista de 1932.

Com Bertha Lutz e Maria Eugênia, em 14 de agosto de 1934, lançaram um manifesto à nação, chamado de Manifesto feminista.

Em 1947, ao lado de um grupo de companheiras fundou o Conselho Nacional das Mulheres (Rio de Janeiro).

Jerônyma foi também a fundadora da Associação das Girl Guides do Brasil (primeiro nome da Federação de Bandeirantes do Brasil) em 1919.

O Movimento Bandeirante se apresentava como uma proposta de educação pioneira, por acreditar na importância da mulher em assumir um papel mais atuante nas mudanças da sociedade. Jerônyma, dedicou sua vida ao Bandeirantismo e foi homenageada com o título de Chefe Fundadora do Movimento Bandeirante brasileiro.

(Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/José_Jerônimo_de_Mesquita, data de acesso: 15/04/2023)

Mensagem do Psicólogo, Filósofo e Teólogo Prof. Rubens Pedro Cabral

Rubens Pedro Cabral
Foto: Arquivo Pessoal


Prof. Rubens Pedro Cabral

Perfil do Psicólogo, Filósofo e Teólogo Prof. Rubens Pedro Cabral

Prof. Rubens Pedro Cabral

Foi coordenador da CRB – Conferência dos Religiosos do Brasil – Regional São Paulo

Missionário Oblato de Maria Imaculada da Província do Brasil, nascido em São Carlos-SP a 30/06/1953, vive em São Paulo a 42 anos.

Formou-se em Filosofia pela Faculdade Nossa Senhora Medianeira, Teologia pela Faculdade Nossa Senhora da Assunção, Psicologia pela UNISA – Universidade Santo Amaro – e fez Especialização em Atendimento a Pessoas Especiais pela USP.

Foi Pároco nas periferias de São Paulo durante 27 anos, atuou como Psicólogo por 25 anos, Professor Universitário na UNISA durante 15 anos.

Foi Provincial dos Oblatos de Maria Imaculada e foi o Coordenador da Conferência dos Religiosos do Brasil – Regional São Paulo.

CONTATO:

E-mail: rubens.omi1@gmail.com

COMEMORAÇÕES ESPAÇO MULHER - 2023

Portal ESPAÇO MULHER Informa... uma nova edição em todos os dias 25 de todos os meses


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