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Edição nº 253 - de 25 de Fevereiro de 2023 a 24 de Março de 2023

Dia 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, o que realmente se tem a comemorar em 2023?

Ao analisarmos as notícias de vários grupos jornalísticos em 2022 ocorreram muitos dissabores na vida cotidiana das mulheres... além das sequelas biológicas e sociais da COVID, cuja enlutou inúmeras famílias, com uma alto saldo em viúvas e de crianças órfãs... O desemprego fio notório e as dificuldades financeiras trouxe a fome.

Fizemos aqui alguns recortes de notícias da época para que possamos avaliar a situação das mulheres em questões familiares, sem empregos e sustento para filhos e idosos.

Cabe a cada um/a de nós, homens e mulheres, independente de religião e profissão, nos esforçarmos para equilibrar este saldo social que ainda muito sofre abandono.

O que temos a comemorar em 8 de março de 2023? A coragem das mulheres brasileiras independente de raças, etnias, formação escolar ou profissão, elas são vencedoras!

Venceram os obstáculos, as dores, os lutos, as perdas, e com as incerteza se haveria o dia de amanhã, elas, heroínas, sempre souberam administrar cada dia de hoje...

Este é o perfil da mulher brasileira de norte a sul, de leste a oeste, no centro de tudo, elas eram os esteios para o dia de amanhã... Respeitá-las é obrigação de todos/todas.

Exemplares heroínas do cotidiano, sobreviventes pelo amor a sua família, e na fé de que venceriam os obstáculos, continuaram cada dia, e, ei-las prontas para trabalhar e vencer.

Em 20 DE MARÇO comemore, pois você também merece o DIA INTERNACIONAL DA FELICIDADE!!!...

Nosso fraternal abraço a todas as mulheres heroínas brasileiras, e a todas as pessoas colaboradoras – homens e mulheres – exemplos de solidariedade no Brasil.

Professora mestra Elisabeth Mariano

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Desemprego em 2022, atingiu as mulheres...

Transcrição parcial de notícia: Segundo o IBGE, este comportamento foi verificado nas cinco grandes regiões alcançadas pela pesquisa. No 2º trimestre de 2022, a taxa de desocupação foi estimada em 7,5% para os homens e 11,6% para as mulheres. Ainda de acordo com o estudo, a população fora da força de trabalho no período também era composta em sua maioria por mulheres. No 2º trimestre de 2022, elas representavam 64,6% desse total. (leia o original pelo link abaixo, continua...)

(Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/economia/audio/2022-05/ibge-desemprego-atinge-mais-mulheres-e-pessoas-pretas-e-pardas, data de acesso: 04/02/2023)

Apesar de redução, Brasil ainda apresenta dados elevados de gravidez e maternidade na adolescência, apontam especialistas

16 de Setembro de 2022

Cerca de 380 mil partos foram de mães com até 19 anos de idade em 2020, o que corresponde a 14% de todos os nascimentos no Brasil. Em 2019 essa proporção era de 14,7% e 15,5% em 2018. Os números são do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos, do Ministério da Saúde, e foram compilados no projeto “Gravidez e Maternidade na adolescência - um estudo da coorte de 100 milhões de Brasileiros”, desenvolvido por uma equipe de profissionais do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para a Saúde (CIDACS-Fiocruz).

Dados também elaborados pelo CIDACS apontam que entre os nascidos vivos de mães adolescentes, em 2020, a maior concentração está nas regiões Norte (21,3%) e Nordeste (16,9%), seguido por Centro-Oeste (13,5%), Sudeste (11%) e Sul (10,5%).

CONTINUA...

(Fonte: https://brazil.unfpa.org/pt-br/news/brasil-ainda-apresenta-dados-elevados-de-gravidez-e-maternidade-na-adolescencia, data de acesso: 04/02/2023)

No Brasil, 107 mães morreram a cada 100 mil nascimentos registrados em 2021

01/06/2022

“Nos últimos anos, são notórios os diferentes avanços alcançados na investigação da saúde durante o período da gravidez que levam ao conhecimento das causas da mortalidade materna. Contudo, os números ainda preocupam. De acordo com o Painel de Monitoramento da Mortalidade Materna, o Brasil teve uma média de 107 mortes a cada 100 mil nascimentos. Os dados, referentes ao ano de 2021, revelam o aumento no número de mulheres que morreram durante a gravidez ou nos 42 dias seguintes ao parto devido a causas relacionadas à gravidez ou por ela agravadas.

O Brasil apresenta números bem distantes dos fixados pela Organização das Nações Unidas (ONU). Até 2015, a meta era ter menos de 35 mortes por 100 mil nascimentos e o Brasil estava na faixa de 70 a 75 óbitos maternos por 100 mil nascidos vivos. Com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), a ONU indicou, até 2030, reduzir a taxa de mortalidade materna global para menos de 70 mortes por 100 mil nascidos vivos. De acordo com a adaptação das metas para a realidade brasileira, realizada pelo IPEA, o Brasil tem como meta reduzir a razão de mortalidade materna para, no máximo, 30 mortes por 100.000 nascidos vivos, até 2030.”

(Fonte: https://portalhospitaisbrasil.com.br/no-brasil-107-maes-morreram-a-cada-100-mil-nascimentos-registrados-em-2021/, data de acesso: 04/02/2023)

Mensagem do Psicólogo, Filósofo e Teólogo Prof. Rubens Pedro Cabral

Rubens Pedro Cabral
Foto: Arquivo Pessoal


Prof. Rubens Pedro Cabral

Perfil do Psicólogo, Filósofo e Teólogo Prof. Rubens Pedro Cabral

Prof. Rubens Pedro Cabral

Foi coordenador da CRB – Conferência dos Religiosos do Brasil – Regional São Paulo

Missionário Oblato de Maria Imaculada da Província do Brasil, nascido em São Carlos-SP a 30/06/1953, vive em São Paulo a 42 anos.

Formou-se em Filosofia pela Faculdade Nossa Senhora Medianeira, Teologia pela Faculdade Nossa Senhora da Assunção, Psicologia pela UNISA – Universidade Santo Amaro – e fez Especialização em Atendimento a Pessoas Especiais pela USP.

Foi Pároco nas periferias de São Paulo durante 27 anos, atuou como Psicólogo por 25 anos, Professor Universitário na UNISA durante 15 anos.

Foi Provincial dos Oblatos de Maria Imaculada e foi o Coordenador da Conferência dos Religiosos do Brasil – Regional São Paulo.

CONTATO:

E-mail: rubens.omi1@gmail.com

COMEMORAÇÕES ESPAÇO MULHER - 2023

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