Portal Espaço Mulher Informa...
Edição nº 151 - de 15 de Agosto de 2014 a 14 de Setembro de 2014
19 de Agosto - Dia Mundial da Ação Humanitária 2014
Estamos diante do maior número de pessoas precisando de ajuda no mundo!
O Dia Mundial da Ação Humanitária, comemorado em 19 de agosto, contará com vários tipos de atividades em quase todos os países. Em nosso país, será lançado em Brasília, um selo comemorativo, em homenagem a Sergio Vieira de Mello (Rio de Janeiro, 15 de março de 1948 — Bagdá, 19 de agosto de 2003) foi um brasileiro funcionário da Organização das Nações Unidas (ONU) durante 34 anos e Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos desde 2002. Morreu em Bagdá, juntamente com outras 21 pessoas, vítima de atentado, contra a sede local da ONU. (* wikipedia)
“As ações (ajudas) humanitárias são compostas por gestos de assistência material ou de logística (remédios, alimentos, transporte de mutilados etc.) prestada para fins humanitários, normalmente em resposta as crises humanitárias, incluindo desastres naturais ou os desastres provocados pelos povos.
O principal objetivo da ajuda humanitária é salvar vidas, aliviar o sofrimento, e manter a dignidade humana. Por conseguinte, pode ser distinguida da ajuda ao desenvolvimento, que procura abordar os fatores subjacentes socioeconômico que pode ter levado a uma crise ou de emergência.
A ajuda humanitária é financiada por doações de indivíduos, corporações, governos e outras organizações. O financiamento e a distribuição da ajuda humanitária é cada vez mais internacional, tornando-se muito mais ágil e mais eficaz em lidar com a emergências graves que afetam grande número de pessoas (por exemplo, ver Fundo Central de Resposta de Emergência).
O Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) coordena a resposta internacional humanitário a uma crise ou de emergência nos termos da Resolução 46/182 da Assembleia Geral das Nações Unidas.
O número total de trabalhadores de ajuda humanitária ao redor do mundo, foi calculado pela ALNAP, uma rede de agências que trabalham no sistema humanitário, como 210.800 em 2008. Esta é composta de cerca de 50% das ONGs, 25% da Cruz Vermelha e do Crescente / Vermelho e 25% em relação ao sistema das Nações Unidas. **(wikipedia)
O Brasil recentemente no período da Copa Mundial demonstrou um amadurecimento na Hospitalidade, de Povo Hospitaleiro (aquelas pessoas que dão boa acolhida, expressam gentileza e amabilidades na arte do bem receber) mas, ainda não demonstra em suas lideranças expoentes os sinais de é atuante em ajuda humanitária, ou muito menos faz gestos de financiamento de atendimento humanitário, até mesmo para os caso graves que envolvem a saúde de nossas crianças, ou em combate do abandono `|a miséria da vida delas, que se alimentam de restos de lixo, vivem meio a este também.
Não só se doa algo expressivo, nem se financia dinheiro para obras assistenciais, muito menos, também doam bons planejamentos e monitoramentos, redistribuição de alimentos, roupas e calçados, outros objetos materiais básicos que sejam, e principalmente, não ofertam a acolhida hospitaleira aos nossos irmãozinhos abandonados na miséria, ou seja, ainda não há um ato habitual de hospitalidade com os concidadãos, que por circunstâncias alheias a eles mesmos ali nasceram e se encontram em plena miséria...
E é pela ganância e desprezo moral dos “cidadãos e cidadãs de bem” que cada vez mais essas pessoas, criancinhas, idosos e deficientes em números expressivos e alarmantes, em nosso país ainda sofrem a violência sociopolítica de serem molestadas pelas noticias divulgadas nas “grandes mídias” onde se propagam com desprezo quaisquer politicas públicas de repasse de mínimo valor em dinheiro, reclamam de valor destinado aos miseráveis econômicos, que com certeza gastam cinco vezes mais com os seus cãezinhos de raça, dentre outras formas de apenas “querer acumular fácil”.
Falta-nos acolhida hospitaleira aos nossos irmãozinhos de sangue brasileiro, aqueles que sobrevivem sem os focos de mídia, que com campanas apenas a elas mais beneficiam como responsabilidade social(!) e “aparecem de bonzinhos” sobre o trabalho que outras entidades já realizam, ou “sejam roubam a imagem e se promovem as custas do trabalho humanitário alheio”.
Para exemplificar o aqui afirmado (eu, em minha pessoa, assumo esta afirmação) solicito aos órgãos da Cruz Vermelha, ou da ONU, que recebem doações para fins humanitários, que revelem estatisticamente o quanto recebem de financiamentos de importantes lideranças no Brasil, os clubes de serviços e outras agremiações, que exponham os percentuais de valores que repassam, e o quanto de tempo dedicam pessoalmente, in loco, às causas humanitárias em nosso país, aliviando a história e o abandono dos que vivem na miséria, mas, por favor, não cheguem com discursos vazios que é “a obrigação do Estado fazer, porque quando o faz, encontra oposições partidárias vergonhosas, e críticas, além de devidos etc. quem desvia? Deve-se levantar de qual partido então que promove o desvio, se forem levar para o campo de acusações e advocacia partidária para acusar ou defender).
Aqui, o que se quer é saber, é o quanto foi feito pessoalmente, com a presença humana de acolhida, e materialmente nos locais onde as periferias precisam de uma palavra de conforto, um olhar sem condenação e desprezo, sem serem abandonadas por falta de dinheiro, que para muitas pessoas ricas é só o que conta em seu bolso ou em sua conta bancária.
Falta solidariedade humana, falta acolhida, e falta preparo social de nossas lideranças e pessoas expoentes da sociedade, para colaborarem de algum modo expressivo, até mesmo com a inteligência e planejamentos, logística e outras formas de colaboração, e não de condenação.
Abaixo destacamos a notícia que um jogador da Alemanha, doa a premiação recebida, além de outras que já fizera para nossas crianças brasileiras, leia e compreenda o que um ato humanista, e humanitário, de hospitalidade e acolhida ao outro ser humano, sem distinções, apenas movido pelo amor solidário. (Pergunte-se: você faria isto?)
Que o dia 19 de Agosto, possa conter debates nas empresas, nas entidades, nas igrejas/templos/terreiros etc. e nas escolas, sobre este tema, conscientizando-nos que em nosso país também é preciso de ajuda humanitária, principalmente, vamos aprender a colaborar também com outros povos, amenizando lhes os efeitos dos desastres ambientais, e de guerras, muito disto, somente provocados pela ganancia, pelo abandono e incompreensão humana.
Passe a ser rico de alma! E a ter um espírito com muita riqueza!”
Com esta reflexão, que provavelmente, não agradará a muitos, mas outras pessoas considerarão bem oportunas, entregamos para você esta edição do Portal ESPAÇO MULHER Informa... com entrevistas reveladoras, e com pesquisas que serão importantes no debate e enriquecimento sócio-intelectual-político, com certeza.
Fraternal abraço, Elisabeth Mariano e equipe.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
Notícia em destaque:
Alemão doa premiação da Copa para cirurgias de 23 crianças
“O meia Mesut Özil, titular da Alemanha na campanha do tetracampeonato mundial na Copa 2014, anunciou em sua página no Facebook que doou o dinheiro da premiação recebida pelo título para financiar as cirurgias de 23 crianças brasileiras doentes. Ele já havia bancado as operações de 11 delas antes do Mundial, e decidiu elevar o número para igualar a quantidade de jogadores no elenco da seleção.
"Queridos fãs, antes da Copa do Mundo eu ajudei na cirurgia de 11 crianças doentes. Já que a vitória na Copa do Mundo não foi apenas por causa de 11 jogadores, mas pelo nosso time inteiro, eu vou agora elevar o número para 23. Esse é o meu agradecimento pessoal pela hospitalidade do povo brasileiro", publicou Özil em sua página na rede social.
Segundo o jornal britânico Express, o dinheiro doado pelo meia do Arsenal ultrapassa US$ 400 mil - cerca de R$ 880 mil. A quantia foi passada a projetos de caridade do Brasil, que serão os responsáveis por bancar as cirurgias.
O agente do jogador também negou rumores de que Özil vá doar dinheiro para as crianças de Gaza, na Palestina, mas deixou a possibilidade aberta para o futuro.”
(Fonte: http://bit.ly/1t2h8C6)
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